Green Sap

Green Sap tem mais de 20 anos de uso por milhares de pacientes com patologias oncológicas. Contando com diversos estudos realizados na década de 2000, partindo de estudos de segurança e passando para culturas de células, modelos murinos (camundongos) e pacientes humanos.

 

Esses estudos que foram realizados na Argentina no âmbito de diferentes STAN (Serviços Técnicos de Alto Nível) no CONICET (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas), através de sua unidade executora CEFYBO (Centro de Estudos Farmacológicos e Botânicos), demonstraram um efeito citotóxico , citostático «in vitro».

 

Estudos “in vivo” subsequentes na mesma instituição mostrariam, entre outras coisas, que em indivíduos induzidos por tumor, a mortalidade de todos os controles ocorreria 40 dias após a inoculação de um tumor (linfoma ascítico), enquanto nos grupos tratados por via oral com Green Sap , 260 dias após a inoculação os espécimes permaneceram vivos, entre outras conclusões.

 

Outras propriedades dos extratos componentes da seiva verde como colagogo, hepatoprotetor, antioxidante e imunoestimulante estão documentadas em dezenas de artigos científicos internacionais. Além disso, foram realizados trabalhos sobre as características das plantas envolvidas, incluindo dissertações em uma universidade regional.

 

Com base na grande quantidade de evidências empíricas que foram coletadas ao longo do tempo, foram realizados estudos em pacientes humanos dirigidos pelo Oncologista Dr. Bernardo Udaquiola, chefe do Instituto Nacional de Oncologia do Uruguai (INDO) (este instituto é estadual e é referência ao nível do Uruguai e da América).

 

Destaca-se o estudo dos melhores casos registrados de pacientes que utilizaram o produto com o suporte profissional correspondente para cada caso.

 

Todos os estudos estão disponíveis, se necessário, na monografia do produto Green Sap. Monografia.

 

O Green Sap está atualmente sendo comercializado como um imunomodulador, e seu registro como medicamento está em processo, para o qual pesquisas de alto nível estão sendo realizadas na Universidade Ben Gurion, Beer Sheva, Israel. Isso, devido ao estrondoso sucesso obtido nos EUA (onde o produto é comercializado com outro nome) e à base das investigações realizadas na América do Sul, decidiu-se iniciar investigações de alto nível em Israel para corroborar os resultados em América do Sul com especialistas na área como a equipe da Dra. Varda Shoshan-Varmatz, especialista em pesquisa do câncer no “Instituto Nacional de Biotecnologia no Negev – NIBN” da Universidade Ben Gurion em Israel.

 

 

Varda Shoshan-Varmatz também foi fundadora do Instituto Nacional de Biotecnologia no Negev (NIBN), do qual foi diretora por 10 anos. Ele recebeu vários prêmios, incluindo o Prêmio de Fundador das Indústrias Farmacêuticas “Teva Israel” em reconhecimento às suas realizações científicas pioneiras em pesquisas voltadas para o tratamento do câncer. É autora de 170 artigos científicos e possui 22 patentes de novas estratégias para o câncer e outras terapias para doenças.

 

Em testes preliminares realizados pela equipe da Dra. Varda Shoshan-Varmatz com o objetivo de descartar ou viabilizar a investigação, obtiveram-se resultados acima do esperado, possibilitando a transição para uma investigação formal em várias etapas.

 

 

Esta pesquisa tem como objetivo identificar os compostos ativos da tintura mãe e explorar sua forma de atuação em relação à área de atuação do Prof. Shoshan-Varmatz.

 

Green Sap é um produto que atende às boas práticas de fabricação (GMP) e é elaborado com matérias-primas naturais padronizadas de excelente qualidade, de forma a garantir sua composição e dosagem segura. Labeco Co. (Laboratório Ecológico Uruguaio) coloca a tecnologia farmacêutica a serviço da natureza para proporcionar uma melhor qualidade de vida.