Green Sap – Alguns casos clínicos

ALGUNS CASOS CLÍNICOS

Abaixo apresentamos um resumo da história clínica de alguns pacientes tratados com Green Sap, para preservar a privacidade da pessoa envolvida optamos por suprimir o nome do mesmo.
 
 
 
 
 

Alguns casos de Câncer de Próstata

Caso 1: Patologia Prostática Maligna

Nome: Eber Paiva

Idade: 67 anos

País: Uruguai

Motivo da Consulta:

5/10/2001 Consulta por Polaquiuria e disuria. Realiza RAO que necessita ser sondado. Trata-se com desinflamatórios pélvicos não melhorando. Esta sintomatologia existia ha seis meses. O motivou a consultar o episódio de RAO.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Mãe falecida por CA de reto.

Antecedentes da Doença Atual:

Começa ha seis meses com Polaquiuria e disuria que necessita tratamento já anunciado. 
Se realiza tato retal que mostra, próstata compatível com grado IV de hipertrofia. (Ver Pág. 17)
Se realiza biopsia por ecografía transretal que mostra Adenocarcinoma de próstata bem diferenciado. Gleason 5, PSA 14,94 (Ver Pág. 18)
Inicia-se GREEN SAP no dia 3 de novembro de 2001.-
40 gotas 3 vezes ao dia.
PSA a os 30 dias: 8,21
23/11/2001: Tomografia computadorizada. (Ver Pág. 23)
Próstata muito aumentada de tamanho e sua densidade é heterogênea com uma pequena formação hipodensa, que pode corresponder a necroses em seu interior.
Deforma o piso da bexiga mas não parece infiltrá-la.
Decide-se aumentar o medicamento a 40 gotas 4 vezes ao dia. Melhora os transtornos miccionários (ardor miccional) e dor testicular.

Evolução da Enfermidade:

Com data de 16/01/2002 se realiza PSA cujo resultado é: 6.74ng/ml. (Ver Pág. 25) Em 22/08/2002 PSA total 0.83ng/ml. (Ver Pág. 27) Destacamos que o paciente também recebeu, como aconselhamos terapia convencional, hormonal e radiante, estando nestes momentos em cura clínica seguindo com a ingestão de nosso medicamento.
Paciente de alta, ingere o medicamento durante 1 mês, por ano em dose de 30 gotas diárias.

Conclusões:
67 anos, sem antecedentes pessoais a destacar, realiza retenção aguda de urina. A biopsia por ecografía trans-retal mostra um Adenocarcinoma de Próstata bem diferenciado Gleason 5, PSA 14.94. Se inicia o tratamento com GREEN SAP no dia 3 de novembro de 2001, 40 gotas 3 vezes ao dia.
Rapidamente melhora seus transtornos miccionários e a dor testicular que molestava-o.
Chega a cura clínica e a alta graças ao uso de GREEN SAP. Que tem uma eficácia reconhecida em câncer de Próstata.

Caso 2: Patologia Prostática Maligna

Nome: Héctor Tanco

Idade: 66 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

26/12/2000 Consulta por Polaquiuria sem outros sintomas. Urinas normais.

Antecedentes Pessoais:

Hipertenso, tratado com regímen hiposódico não o cumpre regularmente.
Fumante ha 30 anos. Não alcohol. Apendicectomizado e amigdalectomizado, asma até os 22 anos.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar

Antecedentes da Doença Atual:

Começa com Polaquiuria. Foi estudado com PSA que mostrou o seguinte 84.5 no dia 5/03/2001 que motivou um estudo mais exaustivo. (Ver Pág. 35) 04/04/2001 – Realizou-se ecografía que mostrou imagens compatíveis com próstata de 38mm x 36mm por 42mm que tem um peso aproximado de 28g, resíduo pôs miccional escasso sem significado patológico, parede vesical de grossura normal, sem projeções endoluminais, unindo vesico-ureterais livres. Ecografía renal bilateral: ambos rins são de forma e tamanho normais, com relação parénquimo-sinusal conservado. Não se observam sinais de hidronefrosis nem imagens que poderiam corresponder a litiasis. ( Pág. 33)

Punção Biopsia Prostática baixo controle da ecografía transretal.
Imagens compatíveis com: Próstata de 38x41x31mm que tem um peso aproximado de 34g. Sendo o valor do antigeno prostático específico para este peso, de 4ng/ml. Imagem quística em zona central retro ureteral, vesículas seminais simétricas. (Ver Pág. 43)
Anatomia patológica: Demostrou ser Adenocarcinoma Diferenciado de próstata. Score de Gleason 5 (3+2). Se trata de um Carcinoma bilateral, o compromisso é similar em ambos lados é de um 50%. 
Data do informe: 15/05/2001. 
Centellograma ósseo total: Data 6/06/01 no estudo ósseo realizado não se visualizam áreas de hiperconcentração patológica do isótopo. (Ver Pág. 47)
TAC de abdômen e pélvis: O fígado conserva sua morfologia e densidade habituais, sua estrutura é homogênea, não ha dilatação da via biliar, o conteúdo da vesícula biliar é homogênea por este método. Baço, pâncreas, rins e adrenais conservados. A nível pelviano observou-se um aumento no tamanho da próstata com impronta do piso vesical, a bexiga mostra suas paredes discretamente engrossada. Não se observam adenomegalias retroperitoneais ilíacas ou inguinais.

Evolução da Enfermidade:

Inicia-se tratamento com goserelina, 3,6 injetável, 1 por mês e com bicalutamida 50mg por dia. Realiza-se B.A.T. pré tratamento definitivo. 
Indica-se 50 gotas do medicamento, em forma sublingual, cada 6 horas.
06/06/2001 Realiza-se Centellograma ósseo total, constatando-se que no estudo ósseo realizado não visualizaram-se áreas de hiper concentração patológica do isótopo.
03/04/2002 Asintomático, se aumenta a 60 gotas cada 6 horas.
Normalização de sua PSA livre.
Paciente que começa sua enfermidade em estagio T2C N0 M0 
Tomo o medicamento durante um ano, atualmente se encontra em cura clínica, toma 30 gotas por dia durante um mês, uma vez ao ano. Paciente que está de alta.

Conclusões:
66 anos, hipertenso, tratado com regímen hiposódico, portador de Adenocarcinoma diferenciado de próstata, Score de Gleason 5 (3+2), com compromisso similar em ambos lados de um 50% (15/05/2001).
Tratou-se com goserelina 3,6 injetável por um mês e com bicalutamida 50mg por dia. Realiza-se bloqueio androgénico total, pré tratamento definitivo.
Recebe o medicamento 50gotas em forma sublingual cada 6 horas, consegue a cura devido a GREEN SAP que foi o medicamento que mais recebeu.
Ha normalização dos parâmetros bioquímicos que encontram-se dentro dos limites normais.
O paciente leva uma vida com excelente qualidade graças ao medicamento.

Caso 3: Patologia Prostática Maligna

Nome: Raúl Smith Belgrave

Idade: 77 anos

País: Cuba

Motivo da Consulta:

Nicturia e micção débil.

Antecedentes Pessoais:

Tromboses mesentérica em janeiro de 1995. Operou-se e esta evolucionando sem dificuldade.

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Pela Nicturia e a micção débil foi atendido por um urologista o qual constatou-lhe ao exame retal digital a próstata aumentada de tamanho e endurecida de consistência lenhosa pelo qual indicou-lhe os seguintes exames complementarios que deram os seguintes resultados:
11/01/2002: Hemoglobina 134 g/l, Eritro 14mm/h, Creatinina 98mmol/l.
Ecografía de próstata: bexiga quase vazia não obstante próstata aumentada de tamanho globalmente e heterogênea que mede 55×41. Ecografía de hemiabdomen superior: fígado gorduroso, lesão não nodular, sem outras alterações.
Gammagrafía óssea: Pesquisa ósseo nuclear donde se aprecia aumento de acúmulo do radiofármaco em coluna lombar (L5) e diminuição do mesmo em ambas articulações sacroilíacas.
Biopsia Prostática 11/01/2002: Adenocarcinoma prostático moderadamente diferenciado, Gleason 6, PSA 88,1 ng/l. Se concluiu que o paciente apresenta um Adenocarcinoma Prostático moderadamente diferenciado não metastático e indicasse-lhe começar com androcur; 2 tabletes diárias. Ao mês de haver começado o tratamento repete-se o PSA 12/02/2002: de 88ng/l a 21,4 ng/l.
Alem o paciente experimenta uma melhoria ostensível relacionada com a Nicturia antes mencionada.

Evolução da Enfermidade:

Não temos podido seguir através do PSA pois não ha reativos no país. Mas se repetiu estudos de imagens em 4/07/2002 constato-se gammagrafía com o seguinte informe:
Pesquisa ósseo nuclear que mostra acúmulo maior do radiofármaco a nível da quinta vértebra lombar sujeito de incremento da atividade osteoblástica a dito nível.
Sugere-se estudo radiológico convencional para descartar processo degenerativo ósseo, no resto do esqueleto não visualiza-se outras captações patológicas.
Agora o paciente apresenta somente dor a nível da articulação do quadril.
09/12/2002 se realiza outro novo PSA e está em 12ng/l e ha franca melhoria da dor a nível do quadril continua com o tratamento com o medicamento a uma dose de 40 gotas 3 vezes por dia.
No dia 26/02/2003 realizaram-lhe um novo PSA que está em 7,4 ng/l a Nicturia ha melhorado ostensivamente, mantém bom estado general. Não ha tido perda de peso. Mantém um bom apetite.
07/03/2003 É avaliado novamente por oncologia e urologia e é reportado como clinicamente curado.
Todos os exames complementarios estão dentro dos parâmetros normais. (Ver. Alguns E-mails Recebidos Pág. 185)
Paciente dado de alta clinicamente curado.

Conclusões:
Paciente de 77 anos procedente de Cuba, com antecedentes pessoais de tromboses mesentérica em janeiro de 1995, que consulta por síndrome urinário baixo, sendo explorado com tato retal que mostrou próstata aumentada de tamanho, endurecida, de consistência lenhosa. Ecografía de Próstata, bexiga quase vazia não obstante Próstata aumentada de tamanho globalmente, e heterogênea que mede 55mmx41mm. Por ecografía não ouve afetação do fígado nem outras alterações abdominais. Centellograma ósseo com aumento de acúmulo do radiofármaco em coluna lombar (L5) e diminuição do mesmo em ambas articulações sacroilíacas. A biopsia do 11/01/2002 mostrou Adenocarcinoma Prostático Moderadamente Diferenciado Gleason 6, PSA 88,1 ng/l. 
Indicou-se Androcur, 2 tabletes diárias e o PSA baixa a 21,4 ng/l.
Em 9/12/2002: PSA em 12ng/l, franca melhoria da dor a nível do quadril, recebendo uma dose de 40 gotas 3 vezes por dia. 
Paciente de alta por urologia e oncologia com último PSA de 7,4ng/l. Bom estado geral, sem perda de peso e bom apetite. Todos os exames complementarios estão dentro dos parâmetros normais. Não temos dúvidas, que o efeito benéfico de GREEN SAP sobre o câncer prostático, manifestou-se em forma total, conduzindo à cura clínica do paciente, assim como nos fez chegar sua filha por e-mail, que é médica.

Caso 4: Patologia Prostática Maligna

Nome: Luis Mohana

Idade: 72 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

02/05/2002 Consulta a esposa do paciente, apresenta tumor de Próstata.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Tratado por pólipos vesiculares, com múltiplas explorações. Numa delas descobre-se próstata aumentada de tamanho, tendo o paciente PSA normal. Na primeira anatomia Patológica se mostram vários fragmentos de tecido prostático com hiperplasia glandular, ectasia, inflamação crônica e múltiplas zonas de PIN III com hiperplasia acinar. (Ver Pág.57)
Resultados: Queratina de baixo peso molecular positivo 95% e (++). Queratina de alto peso molecular positivo na zona de proliferação atípica. PIN III (Diagnóstico hiperplasia glandular com micro áreas de PIN III) 
Nota: Não observa-se perda total da capa basal nestas áreas.
Indica-se controle e tratamento no centro Urológico Oncológico em Buenos Aires. Pede-se biopsia aos seis meses e PSA aos três meses. Se indica começar o medicamento com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.

Evolução da Enfermidade:

05/06/2002 – Apresenta-se à consulta novamente sua esposa. Nela refere-se que o paciente está Asintomático, tem PSA para o dia 03/07/2002. Os valores dos PSA vem se apresentado em ascenso mas sempre dos limites normais. 
PSA de 07/03/2002 – 2.1 ng/ml
PSA de 26/03/2002 – 2.54 ng/ml.
Mantemos contato por e-mail ou telefone. Cumpre rigorosamente o tratamento com o medicamento e o processo se mantém localizado. Ao não ver o paciente não temos a percepção que dá a exploração clínica, não obstante, e neste momento, o paciente encontra-se dentro dos parâmetros normais.

10/07/2002 – Comunicação telefônica com o paciente que comenta-nos seu PSA com data 03/07/2002 com um valor de 3.09 ng/ml que está Asintomático e seu estado geral é bom. Segue recebendo 30 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual; elevamos a dose a 45 gotas quatro vezes por dia devido a pequena elevação de PSA.

07/08/2002 – Manteve-se uma comunicação telefônica com o paciente onde refere-se a estar Asintomático, de bom ânimo e realizando todas sus tarefas habituais. Considera que a ingestão de gotas o ha favorecido em forma plena, o que compartimos. Próximo controle em março de 2003. Paciente estável clinicamente. Segue com o medicamento com 45 gotas quatro vezes por dia.

25/03/2003 – Comunicação telefônica com o paciente onde nos comunica que está em excelente estado de saúde realizando suas tarefas habituais e sem nenhum tipo de moléstias. O paciente envia-nos via fax o último PSA realizado o 14/03/2003 com um valor de 3.56 ng/ml. (Ver Pág. 59) Ainda envia-nos uma ecografía pelviana com resultados normais. (Ver Pág. 60)
Paciente dado de alta, atualmente em cura clínica.
Indica-se uma dose de manutenção de 30 gotas diárias durante um mês, uma vez ao ano.

Conclusões:

Paciente com patologia Prostática maligna de 72 anos procedente de Argentina, consulta a esposa e nos comenta-nos que também apresenta tumoração Prostática. Tratado por pólipos vesiculares numa delas descobre-se que a próstata estava aumentada de tamanho, tendo PSA normal.
A anatomia patológica amostra hiperplasia glandular com micro áreas de PIN III, e começa tratamento com o medicamento no 3 de maio de 2002. 
Começando com 30 gotas, 4 vezes por dia em forma sublingual. Evoluções até a melhoria, mantendo sempre os PSA dentro de valores normais. Efeito que atribuímos ao GREEN SAP.

Caso 5: Patologia Prostática Maligna

Nome: Pablo Cordero

Idade: 88 anos

País: Panamá

Motivo da Consulta:

25/05/2002 Retenção aguda de urina.

Antecedentes Pessoais:

Gonartritis hipoacusia.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Em janeiro de 2002, a raiz da retenção aguda de urina, logo de examiná-lo se fez diagnóstico clínico de câncer de próstata, realizou-se uma cistoscopia a finais de março, resultando positivo e receitou-se Flutamida uma cápsula três vezes ao dia. Ofereceram-lhe orquiectomía mas a família prefere terapia alternativa. Perde peso. Anêmico, sem dores pélvicos com sonda vesical. Realizou-se punção bióbsica Prostática. Diagnóstico anatomopatológico: A. Próstata, lóbulo direto (biopsia), Adenocarcinoma moderadamente diferenciado, Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 30% da mostra, não ha invasão perineural.
Ha um foco de PIN de alto grau, observam-se focos de permeação linfovascular. B. Próstata, lóbulo esquerdo (biopsia), Adenocarcinoma moderadamente diferenciado Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 20% da mostra.
No se observa invasão perineural ou vascular.
Um mês depois Centellograma ósseo que mostra secundarismo, não precisando em que osso.

Evolução da Enfermidade:
Decidem-se por usar nosso medicamento. 
O paciente se sente bem de saúde e retirou-se a sonda.
No 4to mês de tratamento com o medicamento está urinando normalmente.
Em 11 de fevereiro de 2003 foi intervido cirurgicamente de uma oclusão intestinal causada por aderenças de uma antiga operação de apendicites. Esteve grave e permaneceu hospitalizado por 36 dias.
Também devido a uma pneumonia pela infeção de uma bactéria hospitalar, mas está repondo-se satisfatoriamente.
Fizeram-lhe um exame retal e uma Tomografia computadorizada de abdômen e pélvis. No exame retal se encontrou uma próstata aumentada de tamanho mas suave, como una borbulha e não pétrea. Não mostrou dor ao tato, a TAC mostrou una próstata algo grande. O cirurgião interveniente informou que na área da operação os intestinos estavam livres de Metástasis, somente se encontrou necroses de intestino delgado por aderência.
Troca de médico e vai a um oncologista urologista, que não conhecia seu caso e que encontrou a próstata do tamanho de una ameixa.
Se encontrou que a próstata era de consistência suave como borracha e que tinha uma pequena protuberância também branda.
Surpreendeu-se de que anteriormente houvesse sido diagnosticado de câncer avançado de próstata. O médico viu a biopsia e confessou que si não fosse por ela não acreditaria que fosse o mesmo paciente.
Mostra-se ao médico um frasco do medicamento que esteve tomando. Concluiu que este medicamento, que foi o único que tem tomado o teria melhorado do câncer. Não obstante ha ordenado vários exames de laboratório e de raios “x”, recomendou-lhes que seguissem dando o medicamento.
O paciente encontra-se Asintomático em franca melhoria.

Alguns casos de Câncer de Pulmão

Caso 1: Câncer de Pulmão com Metástasis Cerebral

Nome: Liliana Calzada

Idade: 48 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

20/07/2002 Enviam-nos Historia Clínica para avaliação do caso clínico e inicio do tratamento.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Antecedente de neumonectomía direita por carcinoma escamoso (24/01/2000) com tratamento adjuvante (quimio e radioterapia), com boa evolução posterior. Logo começa com sintomatologia sugestiva de compromisso encefálico pelo que Realizam-se exames macroscópico total em 20/04/01. Evolução neurológica que foi favorável no pós-operatório, apresentando ferida cirúrgica pelo que foi removida a plaqueta óssea. No controle de RNM apresentou recidiva local que foi intervinda no setor parietal esquerdo onde havia-se intervindo por primeira vez. Encontra-se infiltração dural por células neoplásicas. A fração dural e a recidiva tumoral foram ressecadas em sua totalidade realizando plastia de duramadre. Boa evolução pós-operatória. Derivou-se novamente à oncologia. A paciente ha recebido QT em duas linhas 1º CDDP + VP16 e logo carboplatino – vinorelbine, também RDT e QT em tórax e o sistema nervoso central. Por estes dados indicamos 60 gotas via oral ou sublingual a cada 6 horas.

Evolução da Enfermidade:

06/09/2002 – Melhoria ampla de sua sintomatologia neurológica com ampla redução de imagem patológica a nível de SNC. Segue estável sem progresso de sua enfermidade até o presente. Segue com 60 gotas sublingual a cada 6 horas.

15/10/2002 – Comunicação telefônica com a paciente donde informa-nos que apresenta convulsões. Praticou-se una TAC onde mostrou desaparição de metástasis.

11/11/2002 – Mantivemos uma comunicação telefônica com a paciente onde nos informou que segue estável. Sugerimo-lhe tratamento anticonvulsivo.

15/02/2003 – Por comunicação telefônica indica-se manter o tratamento até o momento.

Alguns casos de câncer do cerebro

Caso 1: Patologia Oligodendroglioma-Gliobastoma

Nome: Sirvart Doganian de Topalian

Idade: 74 anos

País: Brasil

Motivo da Consulta:

Tumor cerebral

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Em 02/09/1999: realizam-lhe TAC de crânio que como conclusão mostra uma lesão expansiva frontal esquerda. Processo expansivo fronto parietal, de natureza a esclarecer.
Em 15/06/1999: efetuam-lhe uma ressonância nuclear magnética que mostra lesão expansiva frontal esquerda que apresenta aspecto heterogêneo e contornos irregulares, notando-se áreas de hiper sinal em T1 e hipo sinal em T2. Sugerindo componente hemático, sinais de edema perilesional, ha efeito expansivo caracterizado por desaparecimento dos sulcos adjacentes e compressão de ventrículo lateral esquerdo, com discreto desvio das estruturas da linha media. Essa lesão mede aproximadamente 4cm de diâmetro. A conclusão é que o aspecto da ressonância nuclear magnética é de processo blastomatoso frontal esquerdo de provável origem glial.
26/09/1999: Se realiza outra TAC de crânio que não apresenta alterações significativas com respeito as anteriores.
Em 28/09/1999: por biopsia pré – operatória diagnostica-se, neoplasia maligna cerebral primaria mista, oligodendroglioma-gliobastoma. 
Em 23/12/1999: Se realiza uma nova tomografia computadorizada de crânio que mostra: Sinais de craneotomía frontal esquerda, observa-se zona hipo atenuante em região frontal esquerda, adjacente, aos bordes da craneotomía, que depois da administração endovenosa de contraste iodado, produz realce anular. ¿Recidiva? Acentuação de sulcos fissuras corticais e sulcos cerebelares. Estruturas centro medianas sem desvios em relação a linha media. Leve dilatação do sistema ventricular supra-tentorial. Controle pós-cirúrgico.
Em 17/01/2000: realizasse-lhe uma ressonância magnética de crânio, conclusão: lesão frontal esquerda sugerindo lesão de origem glial, em relação ao exame anterior de 15/09/1999 nota-se redução das dimensões da lesão descrita. Observação: Sinais de sinusopatía maxilar direita e esfenoidal bilateral.
Em 26/05/2000: Ressonância magnética de encéfalo, conclusão: Controle pós-operatório de neoplasia frontal esquerda, alterações pós-cirúrgicas com restos sangüíneos ocupando a cavidade da remoção cirúrgica. Extensa alteração do sinal da sustância branca dos hemisférios cerebrais de natureza não específica, podendo representar gliosis, desmielinización associadas a microangiopatías, não sendo possível excluir leucoencefalopatía pós-actínica se a paciente foi submetida a radioterapia. Focos de gliosis e/ou lagunas isquémicas, e/ou espaços perivasculares alargados em núcleos lentiformes, caudados, cápsulas internas e regiões sub-insulares. Redução volumétrica encefálica cortico-subcortical.

Evolução da Enfermidade:
Começa a tomar gotas GREEN SAP em doses de 40 gotas, 6 vezes por dia em agosto de 2000.
Em 31/08/2000: Realiza-se uma ressonância magnética de encéfalo que mostra, conclusão: controle pós-operatório, restos sangüíneos ocupando área de remoção cirúrgica com menores dimensões em relação ao último exame sem evidências de recidiva local.
As demais pesquisas não se alterarão significativamente desde o último estudo.
Em 30/01/2001: Realiza-se uma ressonância magnética de encéfalo que mostra: conclusões: Exame de controle pós-operatório de neoplasia frontal esquerda, em relação ao exame anterior (de 31/08/2000) nota-se redução das dimensões do conteúdo hemático e do contraste associado da lesão frontal meio esquerda e em correspondência a leito operatório. Discreto aumento da extensão da alteração do sinal difusa em sustância branca dos hemisférios cerebrais, de significado não específico. Se houve radioterapia leucoencefalopatia post-actínica deve ser a primeira consideração diagnóstica.
Em 27/04/2001: Ressonância magnética de encéfalo, em relação ao exame anterior de 30/01/2001, ha evidências de absorção parcial dos resíduos hemáticos, que se encontra no leito operatório, assim como o contraste residual associado; com demais pesquisas praticamente inalterados.
Não surgirão evidências de recidivas neoplasicas locais.
Em 04/09/2001: Ressonância magnética de crânio, conclusões: Análises: sinais de craneotomía frontal esquerda, discreta dilatação dos ventrículos supra-tentoriais, sem caracteres hipertensivos, discreta dilatação do IV ventrículo, discreta acentuação de sulcos e fissuras corticais e das cisternas basais. Exceto sulcos na região frontal á esquerda, que estão parcialmente apagados. Hiper sinal difusa em T2, a Flair na sustância branca bilateralmente compatível com leucoencefalopatía.
Presença de artefactos de susceptibilidade magnética na região da craneotomía que deverá dar em parte da imagem das estruturas adjacentes.
Em 14/08/2002: Ressonância magnética de crânio, mostrou: Craneotomía frontal esquerda, com presença de tênues áreas irregulares de realce pós-contraste, junto ao leito cirúrgico, menos evidentes no atual estudo.
Artefactos de susceptibilidade magnética adjacentes a craneotomía. Espaço perivasculares alargados. Persistem extensas áreas de alteração de sinal, caracterizados por alta sinal e T2 e Flair que não apresenta realce pós-contraste, comprometendo a sustância branca de ambos hemisférios cerebrais. Sugestivas de alterações pós-actínicas. No resto do parénquima encefálico com intensidade de sinais habituais. Transição crânio vertebral sem anormalidades. Sulcos corticais alargados. Cisuras silvianas e cisternas basais amplas. Dilatação do sistema ventricular supra-tentorial IV ventrículo com forma e dimensões normais.
Comparativamente ao exame anterior observou-se redução da extensão e da intensidade de sinais das áreas de realce pós- contraste junto a craneotomía frontal esquerda.
Realizou-se ressonância magnética de crânio em 02/01/2003, que mostra: status pós-cirúrgico frontal esquerdo. O análises comparativo do presente exame com os realizados anteriormente não se observam alterações significativas. Foco irregular de contraste na sustância branca frontal esquerda que pode corresponder a foco de gliosis mas não descarta-se sinais de recidiva. Aumento dos espaços líquidos encefálicos. Sinais de microleucoangiopatía, periventricular e em centro semi-ovais.
Devemos destacar que a paciente recebeu em todo este período gotas GREEN SAP como medicamento, encontrando-se tal como surgem os resultados da imagenología, estável ha dois anos e meio com a ingestão do medicamento. Se bem realizasse-lhe a exéresis do tumor pensamos que esta terapêutica só não justifica a evolução excelente que teve a posteriori, pelo que a consideramos atualmente asintomática em cura clínica, recebendo doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:
Se trata de uma paciente atualmente com 74 anos, portadora de uma neoplasia maligna cerebral de ominoso prognóstico. Esta neoplasia foi ressecada, resultando ser oligodendroglioma-gliobastoma a paciente no ano 2000 começa a tomar o medicamento, mantendo a imagenología sem alterações e com tendência a redução. GREEN SAP atuou evidentemente atravessando a barreira hematoencefálica tal como o dizemos na ação antitumoral de GREEN SAP no sistema nervoso central. 
Isto se faz evidente pelo excelente resultado obtido ao igual que nos outros dos casos já referidos. É por isto que observa-se uma ação direta de GREEN SAP sobre o tumor, antes não tínhamos a experiência que hoje temos e se dizia que GREEN SAP não pudesse atravessar a barreira hematoencefálica como acontece a muitos medicamentos. 
Hoje, com a experiência adquirida e os resultados obtidos pelos pacientes, pensamos firmemente que GREEN SAP tem um lugar bem ganho no tratamento de tumores do Sistema Nervoso Central, obtendo remissões, estabilizações e curas clínicas. Temos que destacar que não se produziu síndrome de hipertensão endocraneal, e isto estaria vinculado ao efeito de massa tirada pela cirurgia, mas também ao efeito anti-inflamatório e estabilizador de GREEN SAP.

Alguns casos de câncer de pâncreas

Caso 1: Câncer de Pâncreas

Nome: Herminia Andarnello

Idade: 66 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

29/07/2001 Consulta por sensação de plenitude epigástrica progressiva. Nota tumefação abdominal. Apresentava prurido e tinte subictérico

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Realizasse-lhe ecografía em 20/07/2001 que mostra fígado aumentado de tamanho. Parénquima heterogêneo devido a múltiplas imagens nodulares sólidas de 25 a 63mm. que comprometem ambos lóbulos. 
Pâncreas em região cefálica, imagem nodular sólida hipoecoica heterogênea de 33 x 29 mm. A mesma apresenta dois microcalcificações internas, corpo e cauda de pâncreas normais.
Retroperitoneo: imagem nodular sólida hipoecoica de 18 mm. de diâmetro localizada na região peripancreática (adenopatía). Bilirrubina direta 1.9, total 9.8.
Transaminasas: GOT 82
GPT 48

Evolução da Enfermidade:

07/11/2001 – Começou o medicamento com 30 gotas quatro vezes por dia em 17/08/2001 até os dias de hoje. Desde o ponto de vista clínico apetite conservado, não sente moléstias significativas, não prurido nem icterícia, manteve peso igual desde o começo em que havia descendido muito. A ecografía de 11/10/2001 mostra área de necroses em nódulo hepático. Segue com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.

06/02/2002 – A paciente vai a consulta. Tem apetite normal. Não apresenta dor epigástrico. Não icterícia, não prurido. Não aporta nova paraclínica. Decide-se aumentar a dose do medicamento a 50 gotas quatro vezes por dia. Se espera receber paraclínicos mais atualizados.

14/08/2002 – Comunica-se um familiar quem informa-nos que a paciente realiza suas tomas habituais e clinicamente está estável. Não realizou-se mais estudos paraclínicos por pedido dela mesma (a paciente). Nunca deixou de tomar o medicamento e agora recomendamo-lhe aumentar as doses a 60 gotas quatro vezes por dia.

Falece em setembro do ano 2002, devido a sua patologia destacando a sobrevivência excelente que apresentou e a gravidade da enfermidade que a atingia.

Conclusões:

O câncer de pâncreas, trata-se de uma patologia de alta letalidade e curta sobrevida uma vez diagnosticado. Desta paciente mais que a sobrevida, em termos de tempo destacamos a qualidade de vida que manteve até o final de sua enfermidade. Geralmente os pacientes atingidos por câncer pancreático levam uma sobrevida muito menoscabada, com uma repercussão geral marcada e dores em plexo solar que muitas vezes levam ao uso da radioterapia como analgésico, com as conseqüências que muitas vezes isto traz. GREEN SAP atuou a nível da célula pancreática minimizando o sofrimento por seu efeito analgésico, brindando-lhe á paciente uma sobrevida digna e útil.

Alguns casos de câncer de intestino

Caso 1: Câncer de Reto

Nome: Luis Peralta

Idade: 61 anos

País: Uruguai

Motivo da Consulta:

9/01/2002 Consulta por tumoração vegetante a nível do reto baixo.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença. Atual:

Deposições diarreicas há um ano com empuxes e remissões. Desde o 30/12/01 apresenta retorragia. Realiza-se IAP e não apresenta lesões. Num TR acha-se tumoração na cara posterior e lateral de reto, móvel de 30mm aproximadamente. O VCC mostra tumoração vegetante de reto baixo que infiltra em circunferência a parede a 10 centímetros da margem anal. Espera-se o resultado da Anatomia Patológica.
O dia 9/01/2002 começa com o medicamento com doses de 40 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual.

Evolução da Enfermidade:

01/02/2002 – Apresenta Adenocarcinoma bem diferenciado, infiltrante de reto baixo. Se realizou recessão anterior baixa mais TCT mais QT. Visita-nos familiar com dados e história, indicamos aumentar a dose do medicamento a 50 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual.

24/07/2002 – O paciente vai a consulta em bom estado geral. Apresenta uma cicatriz operatória sem particularidades. O abdômen apresenta brando, depressível indolor, não se apalpam visceromegalias. Culminou com radioterapia e quimioterapia concomitante. Trânsito conservado. O que verá o Professor Torres num mês. Recomenda-se 30 gotas quatro vezes por dia. Pede-se controle para dentro de um mês e meio. Dieta hiper-protéica.

14/08/2002 – Visita-nos o paciente á consulta e encontra-se estável, em controle oncológico mutual. Segue com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.
Atualmente, em cura clínica, de alta com doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:

Trata-se de um paciente de 61 anos procedente do Uruguai com uma Adenocarcinoma bem diferenciado infiltrante de Reto Baixo, realizaram-lhe recessão anterior baixa mais telecobalto terapia, mais quimioterapia.
Em 09/01/2002: Começa com o medicamento com doses de 40 gotas, 4 vezes por dia em forma sublingual, que logo aumentou-se a 50 gotas 4 vezes por dia.
Consegue a melhoria total e vemos a ação de GREEN SAP a nível de Adenocarcinoma bem diferenciado de reto baixo.
Sem dúvida GREEN SAP com sua ação contribuiu á não aparecimento de metástasis e á cura clínica do paciente, quem tratou-se também com terapia convencional, o que mostra a inocuidade de GREEN SAP, a alta tolerância a elas e a falta de efeitos colaterais que levaram a cura clínica do paciente.

Alguns casos de câncer nos rins

Caso 1: Adenocarcinoma Renal com Metástasis

Nome: Jorge Lindh

Idade: 56 anos

País: Suécia

Motivo da Consulta:

21/11/2001 Paciente nefrectomizado no ano 1998 a esquerda por patologia maligna de rins. Operou-se na Suécia, resultou tratar-se de um Adenocarcinoma de células claras.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

Desconhecemos

Antecedentes da Doença Atual:

Pensou-se em primeira instância que a neoplasia havia sido retirada definitivamente, um ano mais tarde, depois de dois checapes que não demonstrarão anomalia alguma, a curto tempo depois do terceiro checape, em julho de 2001, realizaram-lhe uma Tomografia adicional de tórax. Em dita ocasião foram descobertas Metástasis em ambos pulmões. Metástasis linfáticas no pulmão esquerdo e o direito que oprimem tanto a traqueia como ao esófago. Mais tarde se descobriu una metástasis adicional no leito pós-cirúrgico do rin esquerdo e uma atrás da clavícula direita. Consulta sobre a possibilidade de tratar-se com nosso medicamento.
21/11/2001 Se inicia o tratamento com 30 gotas 4 vezes por dia do medicamento, por quinze dias, logo 40 gotas 4 vezes por dia.

Evolução da Enfermidade:

Paciente que tratou-se somente com nosso medicamento por vontade própria.
27/01/2002 Manifesta bem-estar pela ingestão do medicamento. Não tem moléstias para deglutição pela compressão que as metástasis de ambos pulmões realizavam sobre o esófago e a traqueia. 
28/02/2002 A metástasis no leito cirúrgico renal esquerdo ha detido seu crescimento.
A metástasis atrás da clavícula direita também deteve seu crescimento.
As metástasis pulmonares que comprimiam a traqueia e esófago somente crescerão 10,14mm, não tem moléstias para deglutir.
14/03/2002 Vai a consulta em Montevidéu, subjetivamente objetivamente bien. 
Ha mantido o peso. Funcionalidade renal normal. Crescimento tumoral marginal, se aumenta a 50 gotas 4 vezes por dia.
O paciente melhora sua qualidade de vida, pode realizar vida normal em forma ambulatória, segue com 50 gotas 4 vezes por dia tendo seu próximo controle no mês de maio.
Encontra-se asintomático em cura clínica e outorgou-se o alta com doses de GREEN SAP de manutenção.

Conclusões:
Paciente de 56 anos, nefrectomizado no ano 1998 a esquerda por patologia maligna de rins (Adenocarcinoma renal de células claras) intervido na Suécia. Em Julho de 2001 foram descobertas por tomografia de tórax, metástasis em ambos pulmões. Metástasis linfática no pulmão esquerdo e direito. Metástasis que oprimem tanto a traqueia como o esófago. Mais tarde descobriu-se uma metástasis adicional no leito pós-cirúrgico do rin esquerdo e uma atrás da clavícula direita.
21/11/2001: Inicia o tratamento com 30 gotas 4 vezes por dia. Começa com franca melhoria, corroborada pela paraclínica. Recebeu somente tratamento com GREEN SAP, por vontade própria. Melhora sua capacidade de deglutição. Melhora sua capacidade respiratória. Bom estado geral. 
El 14/03/2002: Vai a Montevidéu, subjetivamente y objetivamente bem. Não temos dúvidas da ação benéfica em grau completo do medicamento GREEN SAP, já que o paciente está em franca melhoria.

Caso 2: Hipernefroma e Adenocarcinoma de Células Claras.

Nome: Jorge Antonio Suárez

Idade: 51 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

27/12/2001 Nefrectomizado a esquerda em 1994 por Hipernefroma. Asintomático até março de 2001.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.
Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar

Antecedentes da Doença Atual:

Paciente asintomático até março de 2001 em que apresenta uma tumoração de fossa ilíaca esquerda realizasse-lhe biopsia que mostra um carcinoma de células claras. 
Clinicamente asintomático.
Tomografia computada: secundarismo de glândula supra-renal direita. Lesão nodular em contato com a parede posterior da veia cava inferior. Lesões nodulares que envolvem o músculo psoas.
Realizou-se tomografia computada de maciço craniano facial que foi normal.
Tomografia computada de pescoço: normal
Tomografia computada de tórax: Imagem nodular de densidade de partes brandas de aproximadamente 15mm de diâmetro máximo intercostal posterior esquerdo que deverá avaliar-se de acordo a os antecedentes.
Tomografia computada de abdômen e pélvis, explorou-se a região do abdômen e da pélvis, logo da ingestão do contraste oral para tingir o tubo digestivo e de injetar substancias de contraste por via intravenosa.
Discreta hipodensidade difusa do parénquima hepático compatível com infiltração leve. Imagens nodulares compatíveis com secundarismo a nível da glândula supra-renal direita. A maior delas de aproximadamente 35mm. Observa-se também lesão nodular em contato com a parede lateral da veia cava inferior imediatamente por encima da veia renal direita. Seqüela de nefrectomía esquerda identificando-se a cola do pâncreas e o polo inferior do baço a nível da cela renal. Se observa lesão nodular no polo superior do rin direito. A vesícula biliar não apresenta alterações. Não identifica-se a glândula supra-renal esquerda. Lesão nodular de centro quístico e/ou necrótico a ponto de partida do setor anterior do músculo psoas esquerdo. Observam-se também lesões nodulares confluentes de densidade de partes brandas que envolvem o músculo psoas ilíaco esquerdo. Também se identifica lesão nodular no músculo obturador interno direito.
Comentário: As lesões descritas a nível do tórax e especialmente na região abdominopelviana são compatíveis em primeiro término com secundarismo.

Evolução da Enfermidade:

Iniciou-se tratamento com o medicamento em novembro de 2001, com 45 gotas 4 vezes por dia. Logo de um mês continuou com 50 gotas. Ao mês 60 gotas 4 vezes por dia.
3/04/2002: Clinicamente asintomático. Carcinoma Renal Estagio IV. Melhoria tomográficas de suas lesões em fevereiro de 2002.
Segue com 60 gotas cada 6 horas em forma sublingual.
28/08/2002: Paciente estável, permanece asintomático e com boa forma de vida. Desenvolve tarefas habituais. Se alimenta bem. Dorme bem. Trânsito digestivo conservado. Trânsito urinário: Sem maiores alterações.
11/04/2003: Em cura clínica, foi dado de alta com doses de GREEN SAP de manutenção.

Conclusões:
Paciente de 51, nefrectomizado a esquerda. Asintomático, até março de 2001. Em março de 2001 apresenta uma tumoração de fossa ilíaca esquerda que a biopsia mostra um Carcinoma de Células Claras. Também apresenta a tomografia computada uma imagem nodular com densidade de partes brandas de 15mm de diâmetro máximo intercostal.
Lesões compatíveis com secundarismo a nível da glândula supra-renal direita. 
Iniciou tratamento com o medicamento em novembro de 2001, evolucionando clínica e imagenológicamente rápido.
O mecanismo de ação de GREEN SAP sobre os tumores renais e seus metástasis manifestou-se uma vez mais levando ao paciente a cura clínica e a outorgar-lhe o alta. Mantendo uma dose de controle com o medicamento.

Caso 3: Câncer de Rin

Nome: Irma Renoldi

Idade: 65 anos

País: Argentina

Motivo da Consulta:

19/03/2002 Consulta por tumoração retroperitoneal. 

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Começa com edema de membros inferiores ha um mês por este motivo realizam estudos. A ecografía abdominal e TAC abdominopélvica e torácica mostram uma massa renal esquerda. O informe da TAC expressa massa retroperitoneal que mede 5.1 centímetros que impressiona origina-se na valva posterior do polo superior esquerdo que estende-se ao setor medial tomando contato com o diafragma e também com a glândula supra-renal. Também toma contato com a veia renal esquerda. O Centellograma ósseo não mostra secundarismos. Se inicia o tratamento com o medicamento tomando 40 gotas quatro vezes por dia.

Evolução da Enfermidade:

05/06/2002 – Melhora clínica e paraclínica. Em espera de novos estudos paraclínicos. Não obstante impressiona a melhoria na qualidade de vida da paciente. Segue com 40 gotas quatro vezes por dia. 

21/08/2002 – A paciente volta à consulta. Não traz TAC mas confirma-nos diminuição completa da massa tumoral. asintomática.
Mantemos 40 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual. 
Até dezembro de 2002, mantemos a dose antes dita. Atualmente frente a diminuição completa da massa tumoral e o excelente estado clínico e paraclínico outorgamos o alta com cura clínica comprovada, mantendo doses basal do medicamento durante um mês, uma vez ao ano.

Conclusões:
Paciente de 65 anos, que consulta por tumoração retroperitoneal. A TAC indica massa retroperitoneal que mede 5.1cm, que impressiona originar-se na valva posterior do polo superior esquerdo, que estende-se ao setor medial tomando contato com o diafragma e também com a glândula sub-renal.
Também toma contato com a veia renal. 
Inicia o tratamento tomando 40 gotas 4 vezes por dia. O GREEN SAP pelos mecanismos explicados na ação antitumoral renal, atuou em forma rápida e efetiva, conseguindo a cura clínica e o alta da paciente, quem apresentava um volumoso e vinculado a estruturas vizinhas, tumor renal.

Caso 4: Tumor de Wilms

Nome: María Alejandra Tabares

Idade: 4 anos

País: Colômbia

Motivo da Consulta:

12/02/2002 Detecta-se uma grande massa no flanco esquerdo que motivou o estudo com ecografía de abdômen e posterior estenografia. Onde confirmou-se a presença de uma grande massa no rin esquerdo com possibilidade de tumor de Wilms, portanto programou-se cirurgia em caracter urgência.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

Na terça seguinte 19/02/2002 realizou-se cirurgia de recessão de rin esquerdo com um tumor de Wilms de 750g de peso, e que foi enviado a patologia para sua análise obtendo o seguinte resultado.
Descrição microscópica: Nos cortes histológicos identifica-se lesão tumoral maligno formada por um componente blastomatoso, um epitelial, constituindo estruturas tubulares e uns mesinquimalfusiforme. Não observa-se característica de anaplasia. O tumor compromete a cápsula renal mas não a perfura.
No parénquima renal não tumoral ha atrofia tubular.
Não observa-se comprometimento da veia nem das artérias renais nem do uréter.
Trata-se de um tumor de Wilms trifásico, com histologia favorável, comprometimento da cápsula renal sem perfura-la. Bordes de recessão vascular e uretral livre de tumor.
De acordo a os resultados obtidos da patologia, determinou-se o tratamento com quimioterapia, com um protocolo de 18 semanas com Vincristina, 0,05mg/Kg/d. Tratamento seguido até a semana 10. Actinomicina D 0,045 mg/Kg/d a cada 3 semanas até a semana 18. Dito tratamento começou em 22 de fevereiro de 2002 e terminou o 22 de junho de 2002. Durante o tratamento com quimioterapia realizaram-se exames de controle, como raios x de tórax, hemograma, creatinina, etc. Obtendo-se uns resultados muitos satisfatórios o que indicava um bom resultado da cirurgia da quimioterapia.
Em 25 de outubro de 2002, realiza-se uma nova escanografía de abdômen de controle e ali obtiveram-se os seguintes resultados:
Praticaram-se múltiplos cortes em plano axial, e com técnica helicoidal a nível de abdômen, desde as bases pulmonares até sínfisis de púbis em fase simples e com cortes de 8mm de espessura. Solicitou-se o estudo sem médios de contraste.
Pesquisas: Identifica-se trocas na nefrectomía esquerda. A fossa renal esquerda encontra-se vazia e ha ressecado-se completamente o tumor, observando o rin esquerdo a fossa renal encontra-se ocupada por asas do intestino delgado, com a ausência do contraste é difícil valorizar o retro-peritoneo nos cortes atuais não ha evidencia de recidivas tumorais.
chama a atenção até a glândula supra-renal esquerda uma imagem hipodensa de baixa densidade o qual poderia representar um tumor residual ou uma lesão da glândula adrenal. Não ha derrame pleural ou imagens nodulares. O observado do fígado é de características normais, sem evidências de enfermidades metastásicas. Não ha evidências da via biliar intra ou extra hepática.
Colédoco e vesícula biliar normais.
Baço, Pâncreas, glândulas supra-renal direita e rin direito sem alterações. Não ha evidências de massas ou de adenomegalias retro crurais ou retro peritoneais. 
Veias cava e aorta: normais.
Não observam-se coleções ou líquido de ascites.
A nível pélvico identificam-se, bexiga urinaria, reto e anexos normais.
Não ha adenomegalias pélvicas.
Conclusão Radiológica:
Nefrectomía com recessão completa da neoplasia observada no estudo prévio 13/02/2002.
Lesão hipodensa na glândula supra-renal esquerda a considerar tumor residual ou enfermidade metastásica. Não ha evidência de enfermidade metastásica em outro lugar do abdômen.

Evolução da Enfermidade:

O passado 7 de nov. de 2002 realizou-se a cirurgia, encontrando-se um novo tumor na glândula supra-renal esquerda com una parte necrosada aderida a glândula supra-renal pelo que se fez a recessão completa da mesma e o tumor foi enviado novamente a patologia para sua avaliação.
Espécimen: Glândula supra-renal esquerda
Descrição macroscópica: Recebe-se produto de recessão de glândula supra-renal que pesa 16g e mede 5,5 x 3,8 x 1,2 cm. Reconhece-se a glândula supra-renal e na periferia se encontra-se um nódulo hemorrágico, lóbulado parcialmente quístico e hemorrágico que mede 1,8 x 1,6 x 1,6cm, o qual está aberto parcialmente no mesmo recipiente por separado vem vários segmentos de tecido de cor pardo, consistência friável que pesam 1g. Processam-se cortes representativos.
Descrição Microscópica:
Nos cortes histológicos identifica-se glândula supra-renal que apresenta a nível da cápsula e gordura que rodeia a lesão tumoral primitiva, formada por um páreo de aspecto blastematoso e outras com formações tubulares. O tumor tem bastante atividade mitótica. O material que vem por separado corresponde a fragmentos tumorais parcialmente necróticos que rodeiam o músculo estriado.
Diagnóstico:
Glândula Supra-renal esquerda: Supra-renalectomía. Tumor de Wilms recidivo.
A recuperação pós-cirúrgica é muito satisfatória a menina encontra-se em excelente estado de saúde anímica e de nutrição. Pesa 16Kg pelo que se observa que o tumor não tinha metástasis em outro lugar.
08/12/2002 inicia-se tratamento com o medicamento tomando 5 gotas ½ hora antes de cada refeição.
11/12/2002 continua com 5 gotas ½ hora antes de cada refeição.
13/12/2002 continua com 5 gotas ½ hora antes de cada comida.
Segue tomando o medicamento até a atualidade.
Encontra-se em excelente estado de saúde, anímica, e desenvolvimento todas as atividades de um menino de sua idade.
Asintomática, na atualidade outorga-se o alta e considera-se em cura clínica. Realizando manutenção anual com GREEN SAP.

Conclusões:
Paciente de 4 anos, procedente de Colômbia a quem o 19/02/2002 ressecasse-lhe o rin esquerdo com um Tumor de Wilms de 750g de peso. Recidiva supra-renal esquerda que é extirpada o 7/11/2002.
Começa o 8/12/2002 com o medicamento, conseguindo uma rápida otimização de seu estado general e consegue a desaparição imagenológica de qualquer imagem tumoral. Pelo que a consideramos em cura clínica, dando-lhe o alta com controles periódicos e uma dose basal do medicamento.

Câncer de Tiroides

Caso 1: Câncer de Tiróides

Nome: María Julia Pilani

Idade: 46 anos

País: Uruguai

Motivo de Consulta:

13/03/2002 Operada em maio de 2000 por nódulo tiroideo, realizando-se tiroidectomía total, vazio ganglionar lateral de pescoço.
Anatomia patológica: Carcinoma Medular de Tiróides.
Gânglios Carótidas com substituição em massa.
Gânglios Paraclaviculares com substituição em massa.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

Pais fumantes intensos

Antecedentes da Doença Atual:

15/08/2000: Revendo o historial clínico da paciente fundamentalmente a descrição operatória e a anatomia patológica da mesma e o resultado do Centellograma com MIBI o qual não mostra captação do radio traçador a nível de logia tiroidea é necessário realizar ecografía de pescoço para avaliar se com o ultra-som pode-se encontrar remanescente glandular não observado centellográficamente. De não encontrar-se remanescente tiroideo e considerando o tipo histológico do tumor a tratar não captante de iodo considera-se não necessária a administração da alta dose de iodo terapêutico. Mas a paciente tem coordenado um estudo centellográfico com iodo como estudo complementário para avaliar a probabilidade de tecido tiroideo remanescente, não observado com o estudo anterior (pelo qual a paciente está sem tratamento hormonal) Crê-se conveniente reiniciar terapia hormonal e realizar dosificação de calcitonina como índice tumoral e do ponto de vista centellográfico realizar DMSA pentavalente (radiotraçador utilizado nestes casos para observar extensão da lesão).

Evolução da Enfermidade:

16/01/2002: Operada por adenopatías no mesmo lugar. 18/02/2002: Parathormona intacta 32,8 pg/ml.
13/03/2002: Começa com nosso medicamento. Inicia-se com 40 gotas cada 8 horas.
20/04/2002: Segue com o medicamento 40 gotas cada 8 horas, com bom resultado. Descendeu a calcitonina, não trouxe os exames, controle em 3 meses.
17/07/2002: Igual segue em controle, recebe 40 gotas 4 vezes por dia, controle em 3 meses.
11/09/2002: Estado geral sem alterações com tratamento recebido.

Conclusões:

Esta historia foi incluída dentro desta monografia para mostrar a ação antitumoral de GREEN SAP sobre a tiróides. A pesar de termos perdido contato com a paciente e o seguimento não é completo. Pelos dados que temos sabemos do efeito benéfico de GREEN SAP sobre a paciente e os hormônios que mediram-se. Remitisse a estudos paraclínicos. Tratava-se de um Carcinoma Medular de Tiróides com gânglios carótidos com substituição massiva e Paraclaviculares com substituição massiva.
Começou em 13/03/2002 com nosso medicamento, 40 gotas cada 8 horas, estabilizando os hormônios (Parathormona).

Alguns casos Câncer Ginecologico

Caso 1: Carcinoma Vulvovaginal mais Carcinoma Basocelular Sólido

Nome: Terezinha de Oliveira

Idade: 59 anos

País: Brasil

Motivo de Consulta:
Lesões ulceradas de pele, em nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito.

Antecedentes Pessoais:

Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

Sem antecedentes de importância.

Antecedentes da Doença Atual:

Inicia radioterapia em 03/03/2001, posteriormente a intervenção cirúrgica de resgate.
02/04/2001: Sem sinais da enfermidade, apenas seqüelas actímicas leves.

Evolução da Enfermidade:

Em 20/06/2001: consulta-nos por lesões ulceradas de pele, no nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito.
Informe de material de fragmento da mão: Carcinoma Basocelular sólido com margem profundo comprometido.
Trata-se de uma paciente com pele do tipo 1 (Classificação de Fitzpatrick) com exposição solar crônica que mostrou elastoses solares, melanosis actínicas, leucodermias solares, queratoses actínicas, alguns carcinomas basocelulares. O tratamento básico neste período foi: fotoproteção, cremes a base de alfa hidroxiacidos, criocauterização das queratoses com spray de nitrogênio líquido, exéresis cirúrgica dos vasos celulares ou lesões subjetivas.
Com respeito ao tratamento radiante praticado por seu carcinoma vulvovaginal, foi realizado primeiro, submetendo a tratamento cirúrgico de resgate e logo tratamento radiante praticado com fotones de acelerador lineal de partículas de 10MB para pélvis total, aplicando-se a dose de 5040 cGy em frações de 180 cGy. A braquioterapia de baixa taxa de doses foi aplicada com uso de cilindros vaginais de 2,5 cm de diâmetro. Cargas de 176 – 179 – mg de Cs 137, com exposição de uma dose de 4793 cGy na superfície da vagina no terço superior. Tratamento administrado entre os dias 08/02/2001 e 03/03/2001.
Reações de mucosa retal e cistorretal que foram medicadas.
Em 26/06/2001: Começa o tratamento com gotas GREEN SAP e Gel. Posologia: 30 gotas 4 vezes por dia. Gel nas zonas afetadas 2 vezes por dia.
El 25/11/2001: Desaparecem as lesiones dermatológicas que já mencionamos.
Atualmente em cura clínica, de alta com doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:
Trata-se de uma paciente de 59 anos procedente do Brasil, portadora de um Carcinoma Vulvovaginal tratado com quimioterapia até 23/11/2000. Logo se faz intervenção cirúrgica de resgate por recidiva e radioterapia com braquioterapia posterior.
Em 2/04/2001 já não tem sinas da enfermidade.
Em 20/06/2001 consulta-nos por lesões ulceradas de pele, em nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito que correspondem a carcinoma basocelular sólido de margem profundo comprometido.
Começa o tratamento em junho de 2001 com gotas GREEN SAP e Gel desaparecendo as lesões em 25 de novembro de 2001. 
Isto mostra-nos a ação altamente benéfica de GREEN SAP nos carcinomas de pele seja de alto ou baixo grau de malignidade. Se bem seu carcinoma vulvovaginal não tratou-o com GREEN SAP, também o medicamento cumpre um rol preponderante na cura destas neoplasias.