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Monografia sobre medicamento natural GREEN SAP / ONCONAT em base a união de tinturas de ervas medicinais autóctones do Uruguai.

Dr. Bernardo Udaquiola
(Oncologista, Es chefe Coordenador de Semiologia e atual chefe de Sala de Autoválidos do Instituto Nacional de Oncologia do Uruguai, integrante do grupo de expertos em colocação de cateter venosos centrais tubulares para quimioterapia e perfusão de fluidos)
 

 

ÍNDICE

ÍNDICE.. 2

CURRÍCULO Do DR. BERNARDO UDAQUIOLA.. 3

INTRODUÇÃO: 7

DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO ONCONAT. 7

FASES DO TRATAMENTO.. 8

USOS E MODO DE AÇÃO DO MEDICAMENTO.. 9

Estudos de alguns pacientes tratados com o medicamento.. 11

Patologia Prostática Maligna.. 12

Conclusões da ação de ONCONAT antitumoral nas neoplasias malignas de Próstata. 64

Patologia  Adenocarcinoma Renal com Metástasis.. 65

Câncer de Rin.. 80

Patologia Tumor de Wilms.. 85

Ação do ONCONAT sobre as neoplasias renais.. 89

Ependimoma Malign.. 90

Patologia Oligodendroglioma-Gliobastoma.. 106

Conclusões Gerais da Ação Antitumoral de ONCONAT no Sistema Nervoso Central. 110

Câncer de Reto.. 111

Ação de ONCONAT em sobre Neoplasias Malignas de Cólon e Reto.. 126

Câncer de Pulmão.. 127

Câncer de Pulmão com Metástasis Cerebral. 128

Carcinoma Epidermoide de Pulmão.. 147

Ação de ONCONAT sobre os Carcinomas Broncopulmonares e sobre suas Metástasis.. 149

Câncer de Pâncreas.. 150

Ação de ONCONAT sobre os tumores de Pâncreas.. 160

Câncer de Tiróides.. 162

Ação de ONCONAT sobre os tumores de Tiróides.. 164

Carcinoma Vulvovaginal com metástasiss.. 172

Ação de ONCONAT sobre neoplasias vulvovaginais.. 175

Ação de ONCONAT sobre neoplasias de pele.. 176

Conclusões.. 177

OPINIÃO DE ALGUNS PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE  EXPERIMENTARÃO O USO DO MEDICAMENTO EM SEUS PACIENTES.. 178

Dr. Miguel Aristy.. 180

Dr. Carlos Eduardo Medina.. 180

Médico especialista em Terapia Neural e Homeopatia Clínica.. 180

Colômbia.. 180

Alguns E-Mails recebidos de pacientes tratados com ONCONAT. 182

DIARIO DA HISTÓRIA CLÍNICA.. 228

 

 

 

CURRÍCULO Do DR. BERNARDO UDAQUIOLA

 

NCP : 55497

·         Doutor em Medicina egressado da Universidade da República Oriental do Uruguai em 28 de abril de 1992.

·         Pós-graduado Oncologia da Faculdade de Medicina: desde 22 de dezembro de 1999.

·         Médico Oncologista do Instituto Nacional de Oncologia desde o mês de janeiro de 1994 ao presente.

·         Médico de Policlínica Preventiva da Comissão Honorária de Luta contra o Câncer desde 1994 até o presente.

·         Médico Colaborador do Programa Nacional de Câncer de mama desde 1992 até o presente.

·         Médico de plantão (piso, radio, policlínica, emergência e Unidade de Cuidados Especiais) em Uruguai – Espanha desde o 23 de março de 1993 até o 17 de maio de 1995.

·         Médico suplente do clinica “Médica Uruguaia” desde 1995 até 2000.

·         Médico Oncologista da Associação de Empregados Civis da Nação logo COMAEC desde 1994 hasta 2001.

·         Médico pesquisador da Organização Mundial da Saúde (1992)

·         Médico com maior casuística  nos últimos 5 anos no PRONACAM (Programa Nacional contra o Câncer de Mama)

·         Investiga a ação de Gotas ONCONAT no tratamento de neoplasias malignas, desde o mês de abril do ano 2000.

 

TRABALHOS CIENTÍFICOS APRESENTADOS

·         Metástasis carcinomatosas no baço. Comunicação de um caso clínico patológico e revisão das esplenectomías do Hospital de Clínicas num período de 10 anos (1982-1991), apresentado este trabalho na Sociedade de Oncologia Médica e Pediátrica do Uruguai em 17/03/93.

·         Resultados da pesquisa sobre a situação da detecção oportuna do câncer de mama, apresentado nas Segundas Jornadas do PRONACAM, 18-19/11/93.

·         Estudo de epidemiologia descritiva a propósito de 6.170 exames mamarios, trabalho apresentado nas Segundas Jornadas do PRONACAM, 18-19/11/93.

·         Avaliação do impacto do PRONACAM no INDO a os 4 anos de seu desenvolvimento, trabalho apresentado nas IV Jornadas do PRONACAM, 27-28/10/95.

·         Via venosa central jugular externa com cateter standard, apresentado na Sociedade de Cirurgia do Uruguai em 4-9/96 e na mesa redonda do 5º Congresso Uruguaio de Oncologia.

·         Avaliação do impacto do PRONACAM no INDO, nas V Jornadas do PRONACAM, 25-26/10/96.

·         Via venosa jugular externa com cateter standard, publicado na Revista de Cirurgia do Uruguai 1997;67(1):40-42.

 

PASSAGENS NO EXTERIOR

·         Instituto Curie de Paris, França, abril de 1999.-

·         Hospital Sait Louis de Paris, França, abril de 1999.-

 

DISTINÇÕES

·         Distinção Especial ao Médico com maior casuística nas II Jornadas do PRONACAM, 19-20/11/93.

·         Distinção Especial ao Médico com maior casuística nas III Jornadas do PRONACAM, 9/9/94.

·         Distinção Especial pelo trabalho científico apresentado na III Jornadas do PRONACAM, 9/9/94.

·         Distinção Especial ao Médico com maior casuística nas IV Jornadas do PRONACAM, 27-28/10/95.

·         Distinção Especial ao Médico com maior casuística nas V Jornadas do PRONACAM, 25-26/10/96.

·         Distinção Especial pela sua atividade no PRONACAM, ocupando o terceiro lugar entre 1.000 Técnicos aderidos, VII Jornadas do PRONACAM, 20/11/68.

 

PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS E SIMPÓSIOS

·         II Simpósio regional de hipertensão arterial de U.S.C.As. II Simpósio da sociedade hispano americana de hipertensão arterial, IMM, Montevidéu, 27-29/6/85.

·         Primeiro Congresso uruguaio de Oncologia, Montevidéu, 10/86.

·         II Jornadas Oncológicas do interior da República, Salto, 1-4/10/87.

·         Simpósio clínico de atualização clínico terapêutico de MUCAM, Montevidéu, 23/4/88

·         Jornada de atualização sobre prolapso da válvula mitral, SUC., Montevidéu, 3-6/88.

·         Primeiro encontro rio-platense. quarto Encontro argentino de grupos ganglionares do mediastino “Câncer de Pulmão”, Punta del Este, 10-12/11/89.

·         Curso de atualização em endocrinologia infanto-juvenil, Montevidéu, 25-26/7/91.

·         VIII Congresso Pan-americano de Neurologia, Simpósio satélite sobre isquemia cerebral, critérios terapêuticos, IMM, Montevidéu 10/10/91.

·         5º Curso de atualizações em Medicina Interna, Montevidéu, 26/6/92.

·         Curso de Micologia Médica, INDO, Montevideo,29-30/7/92

·         Primeiras Jornadas do PRONACAM, Parque de férias de UTE, 13-14/11/92.

·         Jornada de atualização em Oncologia. Câncer de cabeça e pescoço. Câncer de mama, Montevidéu, 1/4/93.

·         V Jornadas de atualização oncológica, Montevidéu, 11/6/93.

·         Jornada sobre: A heterogeneidade do câncer de mama estagio II. Câncer de mama sub-clínico. Câncer de mama no homem, epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Montevidéu, 16/7/93.

·         Jornadas Franco-Uruguaias de Cancerologia, Montevidéu, 20/09-15/10/93.

·         III Jornadas de atualização e aperfeiçoamento da patologia e cirurgia colo-reto-anal, Montevidéu, 11/93.

·         II Jornadas do PRONACAM, Parque de férias de UTE, 19-20/11/93

·         III Jornadas do PRONACAM, Ministério da Saúde Pública, 9/9/94.

·         III Congresso Uruguaio de Oncologia, Montevidéu, 5-9/12/94.

·         Primeiro Simpósio Internacional sobre avanços na investigação oncológica, INDO, Montevidéu, 27-28/4/95.

·         IV Jornadas do PRONACAM, Balneário Solís, 27-28/10/95.

·         Reunião Informativa Pós-ASCO, Buenos Aires, 1996.

·         V Jornadas do PRONACAM, Balneário Solís, 25-26/10/96

·         Congressos Oncológicos no Uruguai, Montevidéu, 9-12/12/96.

·         VII Jornadas do PRONACAM, Ministério da Saúde Pública, 20/11/98.

·         V Congresso Uruguaio de Oncologia, Montevidéu, 26-29/11/98.

·         XIX Reunião de trabalho da AAOC. XIV Congresso Argentino de Oncologia Clínica. XV Jornadas Rio-platenses de Oncologia Clínica, Buenos Aires, 24-27/6/99.

·         XI Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, Florianópolis, 27/9-1/10/99

·         II Encontro Oncológico ESMO. Cone Sul Americano, Punta del Este, 3/12/99.

·         Congresso Oncológico Integrado 2000, Buenos Aires, 15/4/00

·         Second Argentinean Conference on Cancer, Buenos Aires, 17-19/4/00

·         36th. Annual Meeting of the American Society of Clinical Oncology, New Orleans, LA, USA, 20-23/5/00.

·         Novas perspectivas no manejo das infeções respiratórias, Montevidéu, 29/6/00.

·         IX Jornadas do PRONACAM, Montevidéu, 25/11/00

·         X Jornadas do PRONACAM, Paysandú, 11/01

 

 

 

INTRODUÇÃO:

O medicamento ONCONAT é 100% natural de origem vegetal, sem contra indicações achadas, carecendo por este motivo de efeitos colaterais que interagem com outros medicamentos tanto de origem alopático como homeopático.

ONCONAT é elaborado seguindo normas de restrita qualidade e seriedade em seus componentes o que assegura uma eficácia que tem podido ser comprovada com o tempo de uso que temos de esta arma terapêutica.

Os princípios ativos atuam desde o interior do organismo, unindo-se em ocasiões com ação tópica quando esta é necessária.

É de fácil absorção, sendo suas moléculas integráveis ao plasma humano rapidamente o que é um dos elementos que oferecem sua versatilidade terapêutica e seu perfil de ação, seguindo diferentes fases que melhoram o delicado sistema homeostático humano para conseguir a excelência de sua ação em diferentes enfermidades assim como também a otimização da saúde até se repor níveis prévios dela ou diretamente melhorá-la; a estandares que antes o organismo neste caso enfermo não acedia, conseguido pela ingestão deste produto tão natural como a terra, em que se desenvolvem seus componentes.

 

 

DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO ONCONAT

Esteroides Triterpenos, Glicósidos Esteroidales, Ácido Crisosapónico, Santonina, Absintina, Ácido Resínico, Luteolina, Quercetina, Acacetina, 7,4-dimetil-Apigenina, Cirsimaritina, Salvigenina, Jaceidina, Esculetina, Jaceosidina, Ácido Oleanolico, Lupeol, Chonodrillasterol, Arabionogalactana, Ramnogalacturonana, Grucomanana, Taninos, Ácidos Fenolcarboxílicos.
Flavonoides: Apigenol, Luteolósido. Açúcares redutores.

Sais minerais (Zn, Si, K).  Heterósidos iridoideos: asperulósidos, aucubósidos, catalpol.
Solvente e Excipientes.

 

 

 

FASES DO TRATAMENTO

 

É um tratamento personalizado que depende da evolução de cada organismo que recebe o medicamento. Divide-se em 5 grandes etapas:

1.               Assimilação: se trata da boa aceitação do medicamento pelo paciente, geralmente devemos esperar para que se cumpra esta etapa 15 dias.

2.               Contenção: dura de acordo a enfermidade, em média de 3 meses. Logo de concluída esta etapa, se realiza bioquímica geral do indivíduo e se estuda sua evolução até este momento.

3.               Valorização da efetividade do produto dependendo dos análises obtidos: se apresentam diferentes variantes como A. Diminuição do tamanho dos tumores por necroses dos mesmos, se este fosse o caso aconselha-se uma dose de manutenção de 30 gotas 2 vezes ao dia ½ hora antes das refeições. B. Redução parcial do tumor ou em caso de Metástasis desaparecimento ou redução das mesmas. Se aconselha manter a dose atual e realizar no futuro de acordo a evolução do paciente, novos análises para avaliação. C. A melhoria franca do paciente nestes casos aconselham-se 30 gotas 1 vez por dia em jejum.

4.               Se o tumor se mantém controlado e a melhoria é evidente recomenda-se 6 meses com uma dose de 30 gotas 1 vez ao dia pela manhã.

5.                 Remição completa da patologia, paciente com cura clínica. Aconselhamos nesta etapa em que o paciente está em estado de saúde, a ingestão anual de 30 gotas pela manhã durante um mês cada ano, para evitar a reaparição de o dos tumores (recidivo) ou a aparição de Metástasis. Paciente que do ponto de vista clínico está curado.

 

 

 

USOS E MODO DE AÇÃO DO MEDICAMENTO

 

O medicamento resultante se usa sublingualmente e é útil no câncer epidermoides, sarcomatosos, mistos, em psoriasis e queloides.

Produz uma ação cito-tóxica diretamente sobre o tumor, além estimulam a imunidade do hospedeiro para recusar as células malignas. Também em forma de gel se utiliza em queloides, psoriasis e outras afeções da pele.

Por via oral se tem visto excelentes resultados retardando o crescimento de tumores “In vitro” e “In vivo.”

Pode-se usar tanto via oral como sublingualmente assim como topicamente o gel.

Voltamos a insistir sobre a capacidade inibitória do crescimento de tumores que foi primeiro testado em animais reduzindo os tumores e logo provou-se em humanos em forma empírica onde obtiveram-se bons resultados.

É útil no câncer de mama, próstata, testículo, pele, linfomas, leucemias, câncer de pulmão, bexiga, sarcoma de partes brandas, tumores do sistema nervoso central, etc.

Geralmente empregamos uma doses de 30 gotas cada 6 horas quando o tumor não tem Metástasis durante o primeiro mês, e se aumenta a 45 gotas cada 6 horas por 3 meses. No caso de tumores disseminados se inicia com uma dose de 45 gotas cada 6 horas durante um mês e logo aumenta-se a 60 gotas cada 6 horas durante 3 meses.

Habitualmente se indica sublingualmente, mas quando o paciente não tolera esta via  pode-se receber via oral. Em caso de não poder realiza-lo via oral pode-se receber por sonda nasogástrica por seringa ou por gastrostomía ou jejunostomía da mesma forma.

Também é usado em veterinária, em distintos tipos de tumores tendo-se observado resultados satisfatórios.

O Junção dos 3 componentes de ONCONAT SAP seria o causador do marcado efeito antitumoral que se tem demostrado na prática.

Baseados nos estudos de Raziner 1992 e Lithander A. 1992 concluímos que tem um papel benéfico  contra a hepatocarcinogénesis.

Um dos componentes de ONCONAT usam-se para prevenir casos de gastrites crônicas, úlceras gastroduodenais, diabetes e feridas. Esta erva está aprovada pelos farmacêuticos de Bulgária, França, Japão (semente), Indonésia, Coréia, Filipinas, Vietnã, Argentina e Paraguai.

Este componente diminui o perfil lipídico dos pacientes não estando afetada esta redução pela perda dos ácidos biliares (que em seu conteúdo apresentam lipídios) nas fezes. Entre os mecanismos propostos para o descenso do colesterol o mais importante está relacionado a uma interferência na reabsorção dos ácidos biliares, como assim também uma eliminação do mucílago na reabsorção intestinal do colesterol, o qual promove sua eliminação (Goodman e Gilman, 1991).

Por outro lado a aplicação tópica de ONCONAT, assim como as do ácido inólico e carnosol, inibem experimentalmente a iniciação e progresso de tumores epidérmicos, induzidos por benzopirenos e 7,12 dimetilbenzoantraceno com um 40 %  a 60 % de eficácia, baseados em Huang M et al. 1994.

Além a administração continua  do ONCONAT, exerce um efeito, preventivo sobre a tumorigénesis de mama, induzida experimentalmente com  7,12 dimetil benzoantraceno com uma eficácia perto de 47% (Singletary K et al. 1991; Singletary K et al. 1997).

Investigadores suíços de Nestlé Research Centre encontrarão que extratos de esta planta previnem os danos sobre o DNA de cultivos celulares causados por aflatoxina um potente carcinogenético hepático. Esta atividade estaria determinada principalmente pela ação de dois antioxidantes (carnosol e ácido carnósico) (Offord E. et al, 1997).

A nível oncológico realizou-se estudos preliminares com os componentes de ONCONAT tanto sul-americanos como europeus em provas de citotoxicidad, observando-se interações com DNA de células tumorais (prooxidação do mesmo) e alguns resultados favoráveis em leucemia, o qual permite abrigar una linha de investigação promissória neste campo (Arizona, M. et al., 1985; Jorbis B. et al., 1988, Mangelli E. et al., 1996).

Entre as atividades biológicas demostradas em ONCONAT pode-se mencionar a nível digestivo a atividade antiulcerosa em modelos úlcero-induzidos por Indometacina  cujo mecanismo de ação centrara-se em uma menor mobilização do cálcio a nível intracelular (Gamberini e Lapa A. 1992) e a ação hepato-protetora e colagoga demonstrada por seus flavonoides. O conjunto dos mesmos demostrou incrementar entre um 25% e um 100% a porcentagem de sobrevivência de ratos intoxicados com phalloidina em uma dose de 20mg/kg via intravenosa.

O mais ativo resultou hispidulina (Soickee H. y Leng Peschlow E. 1987).

A junção das plantas que compõem ONCONAT, consegue um efeito antitumoral marcado e um efeito hepato-protetor alto.

Assim mesmo tem-se visto um efeito antiangiogénico tumoral, o qual impede que o tumor se nutra e possa aumentar de tamanho e malignidade. (Se farão estudos para tratar de demonstrar esta propriedade tão importante)

Também ONCONAT apresenta um efeito estabilizador dos potenciais da membrana, que favoreceria ao equilíbrio para que a célula não desvie sua proliferação até a célula maligna.

 

 

 

Estudos de alguns pacientes tratados com o medicamento

 

“Fazemos constar que contamos com o consentimento dos pacientes que figuram neste trabalho para publicar suas historias clínicas, consentimento informado. Qualquer pessoa que deseje ver a aprovação dos pacientes tal como o temos mencionado o faremos chegar”

 

 

Patologia Prostática Maligna

 

 

Patologia Prostática Maligna

Nome:                               Eber Paiva

Idade:                               67 ano

País:                                          Uruguai

 

Motivo da Consulta:

5/10/2001                         Consulta por Polaquiuria e disuria. Realiza RAO que necessita ser sondado. Trata-se com desinflamatórios pélvicos não melhorando. Esta sintomatologia existia ha seis meses. O motivou a consultar o episódio de RAO.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Mãe falecida por CA de reto.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Começa ha seis meses com Polaquiuria e disuria que necessita tratamento já anunciado.
Se realiza tato retal que mostra, próstata compatível com grado IV de hipertrofia. (Ver Pág. 17)
Se realiza biopsia por ecografía transretal que mostra Adenocarcinoma de próstata bem diferenciado. Gleason 5, PSA 14,94 (Ver Pág. 18)
Inicia-se ONCONAT no dia 3 de novembro de 2001.-
40 gotas 3 vezes ao dia.
PSA a os 30 dias: 8,21
23/11/2001: Tomografia computadorizada. (Ver Pág. 23)
Próstata muito aumentada de tamanho e sua densidade é heterogênea com uma pequena formação hipodensa, que pode corresponder a necroses em seu interior.
Deforma o piso da bexiga mas não parece infiltrá-la.
Decide-se aumentar o medicamento a 40 gotas 4 vezes ao dia. Melhora os transtornos miccionários (ardor miccional) e dor testicular.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Com data de 16/01/2002 se realiza PSA cujo resultado é: 6.74ng/ml. (Ver Pág. 25) Em 22/08/2002 PSA total 0.83ng/ml. (Ver Pág. 27) Destacamos que o paciente também recebeu, como aconselhamos terapia convencional, hormonal e radiante, estando nestes momentos em cura clínica seguindo com a ingestão de nosso medicamento.
Paciente de alta, ingere o medicamento durante 1 mês, por ano em dose de 30 gotas diárias.

Conclusões:

                                                   67 anos, sem antecedentes pessoais a destacar, realiza retenção aguda de urina. A biopsia por ecografía trans-retal mostra um Adenocarcinoma de Próstata bem diferenciado Gleason 5, PSA 14.94. Se inicia o tratamento com ONCONAT no dia 3 de novembro de 2001, 40 gotas 3 vezes ao dia.
Rapidamente melhora seus transtornos miccionários e a dor testicular que molestava-o.
Chega a cura clínica e a alta graças ao uso de ONCONAT. Que tem uma eficácia reconhecida em câncer de Próstata.
Ver mecanismo de ação de ONCONAT em câncer de Próstata em Página 61




 

 

Patologia Prostática Maligna

Nome:                               Héctor Tanco

Idade:                               66 anos

País:                                          Argentina

 

Motivo da Consulta:

26/12/2000                       Consulta por Polaquiuria sem outros sintomas. Urinas normais.

Antecedentes Pessoais:

                                         Hipertenso, tratado com regímen hiposódico não o cumpre regularmente.
Fumante ha 30 anos. Não alcohol. Apendicectomizado e amigdalectomizado, asma até os 22 anos.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar

Antecedentes da Doença Atual:

                                          Começa com Polaquiuria. Foi estudado com PSA que mostrou o seguinte 84.5 no dia 5/03/2001 que motivou um estudo mais exaustivo. (Ver Pág. 35) 04/04/2001 – Realizou-se ecografía que mostrou imagens compatíveis com próstata de 38mm x 36mm por 42mm que tem um peso aproximado de 28g, resíduo pôs miccional escasso sem significado patológico, parede vesical de grossura normal, sem projeções endoluminais, unindo vesico-ureterais livres. Ecografía renal bilateral: ambos rins são de forma e tamanho normais, com relação parénquimo-sinusal conservado. Não se observam sinais de hidronefrosis nem imagens que poderiam corresponder a litiasis. ( Pág. 33)

Punção Biopsia Prostática baixo controle da ecografía transretal.
Imagens compatíveis com: Próstata de 38x41x31mm que tem um peso aproximado de 34g. Sendo o valor do antigeno prostático específico para este peso, de 4ng/ml. Imagem quística em zona central retro ureteral, vesículas seminais simétricas. (Ver Pág. 43)
Anatomia patológica: Demostrou ser Adenocarcinoma Diferenciado de próstata. Score de Gleason 5 (3+2). Se trata de um Carcinoma bilateral, o compromisso é similar em ambos lados é de um 50%.
Data do informe: 15/05/2001.
Centellograma ósseo total: Data 6/06/01 no estudo ósseo realizado não se visualizam áreas de hiperconcentração patológica do isótopo. (Ver Pág. 47)
TAC de abdômen e pélvis: O fígado conserva sua morfologia e densidade habituais, sua estrutura é homogênea, não ha dilatação da via biliar, o conteúdo da vesícula biliar é homogênea por este método. Baço, pâncreas, rins e adrenais conservados. A nível pelviano observou-se um aumento no tamanho da próstata com impronta do piso vesical, a bexiga mostra suas paredes discretamente engrossada. Não se observam adenomegalias retroperitoneais ilíacas ou inguinais.

Evolução da Enfermidade:

                                           Inicia-se tratamento com goserelina, 3,6 injetável, 1 por mês e com bicalutamida 50mg por dia. Realiza-se B.A.T. pré tratamento definitivo.
Indica-se 50 gotas do medicamento, em forma sublingual, cada 6 horas.
06/06/2001 Realiza-se Centellograma ósseo total, constatando-se que no estudo ósseo realizado não visualizaram-se áreas de hiper concentração patológica do isótopo.
03/04/2002 Asintomático, se aumenta a 60 gotas cada 6 horas.
Normalização de sua PSA livre.
Paciente que começa sua enfermidade em estagio T2C N0 M0
Tomo o medicamento durante um ano, atualmente se encontra em cura clínica, toma 30 gotas por dia durante um mês, uma vez ao ano. Paciente que está de alta.

Conclusões:

                                                   66 anos, hipertenso, tratado com regímen hiposódico, portador de Adenocarcinoma diferenciado de próstata, Score de Gleason 5 (3+2), com compromisso similar em ambos lados de um 50% (15/05/2001).
Tratou-se com goserelina 3,6 injetável por um mês e com bicalutamida 50mg por dia. Realiza-se bloqueio androgénico total, pré tratamento definitivo.
Recebe o medicamento 50gotas em forma sublingual cada 6 horas, consegue a cura devido a ONCONAT que foi o medicamento que mais recebeu.
Ha normalização dos parâmetros bioquímicos que encontram-se dentro dos limites normais.
O paciente leva uma vida com excelente qualidade graças ao medicamento.
Ver mecanismo de ação de ONCONAT sobre as neoplasias de próstata na página 61

 

 

Patologia Prostática Maligna

Nome:                               Raúl Smith Belgrave

Idade:                               77 anos

País:                                          Cuba

 

Motivo da Consulta:

                                         Nicturia e micção débil.

Antecedentes Pessoais:

                                         Tromboses mesentérica em janeiro de 1995. Operou-se e esta evolucionando sem dificuldade.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Pela Nicturia e a micção débil foi atendido por um urologista o qual constatou-lhe ao exame retal digital a próstata aumentada de tamanho e endurecida de consistência lenhosa pelo qual  indicou-lhe os seguintes exames complementarios que deram os seguintes resultados:
11/01/2002: Hemoglobina 134 g/l, Eritro 14mm/h, Creatinina 98mmol/l.
Ecografía de próstata: bexiga quase vazia não obstante próstata aumentada de tamanho globalmente e heterogênea que mede 55×41. Ecografía de hemiabdomen superior: fígado gorduroso, lesão não nodular, sem outras alterações.
Gammagrafía óssea: Pesquisa ósseo nuclear donde se aprecia aumento de acúmulo do radiofármaco em coluna lombar (L5) e diminuição do mesmo em ambas articulações sacroilíacas.
Biopsia Prostática 11/01/2002: Adenocarcinoma prostático moderadamente diferenciado, Gleason 6, PSA 88,1 ng/l. Se concluiu que o paciente apresenta um Adenocarcinoma Prostático moderadamente diferenciado não metastático e  indicasse-lhe começar com androcur; 2 tabletes diárias. Ao mês de haver começado o tratamento repete-se o PSA 12/02/2002: de 88ng/l a 21,4 ng/l.
Alem o paciente experimenta uma melhoria ostensível relacionada com a Nicturia antes mencionada.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Não temos podido seguir através do PSA pois não ha reativos  no país. Mas se repetiu estudos de imagens em 4/07/2002  constato-se gammagrafía com o seguinte informe:
Pesquisa ósseo nuclear que mostra acúmulo maior do radiofármaco a nível da quinta vértebra lombar sujeito de incremento da atividade osteoblástica a dito nível.
Sugere-se estudo radiológico convencional para descartar processo degenerativo ósseo, no resto do esqueleto não  visualiza-se outras captações patológicas.
Agora o paciente apresenta somente dor a nível da articulação do quadril.
09/12/2002 se realiza outro novo PSA e está em 12ng/l e ha franca melhoria da dor a nível do quadril continua com  o tratamento com o medicamento a uma dose de 40 gotas 3 vezes por dia.
No dia 26/02/2003 realizaram-lhe um novo PSA que está em 7,4 ng/l a Nicturia ha melhorado ostensivamente, mantém bom estado general. Não ha tido perda de peso. Mantém um bom apetite.
07/03/2003 É avaliado novamente por oncologia e urologia e é reportado como clinicamente curado.
Todos os exames complementarios estão dentro dos parâmetros normais. (Ver. Alguns E-mails Recebidos Pág. 185)
Paciente dado de alta clinicamente curado.

Conclusões:

                                                   Paciente de 77 anos procedente de Cuba, com antecedentes pessoais de tromboses mesentérica em janeiro de 1995, que consulta por síndrome urinário baixo, sendo explorado com tato retal que mostrou próstata aumentada de tamanho, endurecida, de consistência lenhosa. Ecografía de Próstata, bexiga quase vazia não obstante Próstata aumentada de tamanho globalmente, e heterogênea que mede 55mmx41mm. Por ecografía não ouve afetação do fígado nem outras alterações abdominais. Centellograma ósseo com aumento de acúmulo do radiofármaco em coluna lombar (L5) e diminuição do mesmo em ambas articulações sacroilíacas. A biopsia do 11/01/2002 mostrou Adenocarcinoma Prostático Moderadamente Diferenciado Gleason 6, PSA 88,1 ng/l.
Indicou-se Androcur, 2 tabletes diárias e o PSA baixa a 21,4 ng/l.
Em 9/12/2002: PSA em 12ng/l, franca melhoria da dor a nível do quadril, recebendo uma dose de 40 gotas 3 vezes por dia.
Paciente de alta por urologia e oncologia com último PSA de 7,4ng/l. Bom estado geral, sem perda de peso e bom apetite. Todos os exames complementarios estão dentro dos parâmetros normais. Não temos dúvidas, que o efeito benéfico de ONCONAT sobre o câncer prostático, manifestou-se em forma total, conduzindo à cura clínica do paciente, assim como nos fez chegar sua filha por e-mail, que é médica.

 

 

Patologia Prostática Maligna

Nome:                               Luis Mohana

Idade:                               72 anos

País:                                          Argentina

 

Motivo da Consulta:

02/05/2002                       Consulta a esposa do paciente, apresenta tumor de Próstata.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Tratado por pólipos vesiculares, com múltiplas explorações. Numa delas descobre-se próstata aumentada de tamanho, tendo o paciente PSA normal. Na primeira anatomia Patológica se mostram vários fragmentos de tecido prostático com hiperplasia glandular, ectasia, inflamação crônica e múltiplas zonas de PIN III com hiperplasia acinar. (Ver Pág.57)

                                                   Resultados: Queratina de baixo peso molecular positivo 95% e (++). Queratina de alto peso molecular positivo na zona de proliferação atípica. PIN III (Diagnóstico hiperplasia glandular com micro áreas de PIN III)
Nota: Não observa-se perda total da capa basal nestas áreas.
Indica-se controle e tratamento no centro Urológico Oncológico em Buenos Aires. Pede-se biopsia aos seis meses e PSA aos três meses. Se indica começar o medicamento com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.

Evolução da Enfermidade:

                                                   05/06/2002 – Apresenta-se à consulta novamente sua esposa. Nela refere-se que o paciente está Asintomático, tem PSA para o dia 03/07/2002. Os valores dos PSA vem se apresentado em ascenso mas sempre dos limites normais.

                                         PSA de 07/03/2002 – 2.1 ng/ml

                                         PSA de 26/03/2002 – 2.54 ng/ml.

                                         Mantemos contato por e-mail ou telefone. Cumpre rigorosamente o tratamento com o medicamento e o processo se mantém localizado. Ao não ver o paciente não temos a percepção que dá a exploração clínica, não obstante, e neste momento, o paciente encontra-se dentro dos parâmetros normais.

                                         10/07/2002 – Comunicação telefônica com o paciente que comenta-nos seu PSA com data 03/07/2002 com um valor de 3.09 ng/ml que está Asintomático e seu estado geral é bom. Segue recebendo 30 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual; elevamos a dose a 45 gotas quatro vezes por dia devido a pequena elevação de PSA.

                                         07/08/2002 – Manteve-se uma comunicação telefônica com o paciente onde refere-se a estar Asintomático, de bom ânimo e realizando todas sus tarefas habituais. Considera que a ingestão de gotas o ha favorecido em forma plena, o que compartimos. Próximo controle em março de 2003. Paciente estável clinicamente. Segue com o medicamento com 45 gotas quatro vezes por dia.

                                         25/03/2003 – Comunicação telefônica com o paciente onde nos comunica que está em excelente estado de saúde realizando suas tarefas habituais e sem nenhum tipo de moléstias. O paciente envia-nos via fax o último PSA realizado o 14/03/2003 com um valor de 3.56 ng/ml. (Ver Pág. 59) Ainda envia-nos uma ecografía pelviana com resultados normais. (Ver Pág. 60)

                                         Paciente dado de alta, atualmente em cura clínica.
Indica-se uma dose de manutenção de 30 gotas diárias durante um mês, uma vez ao ano.

Conclusões:

                                                   Paciente com patologia Prostática maligna de 72 anos procedente de Argentina, consulta a esposa e nos comenta-nos que também apresenta tumoração Prostática. Tratado por pólipos vesiculares numa delas descobre-se que a próstata estava aumentada de tamanho, tendo PSA normal.
A anatomia patológica amostra hiperplasia glandular com micro áreas de PIN III, e começa tratamento com o medicamento no 3 de maio de 2002.
Começando com 30 gotas, 4 vezes por dia em forma sublingual. Evoluções até a melhoria, mantendo sempre os PSA dentro de valores normais. Efeito que atribuímos ao ONCONAT.

 

 

Patologia Prostática Maligna

Nome:                               Pablo Cordero

Idade:                               88 anos

País:                                          Panamá

Motivo da Consulta:

25/05/2002                       Retenção aguda de urina.

Antecedentes Pessoais:

                                         Gonartritis hipoacusia.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Em janeiro de 2002, a raiz da retenção aguda de urina, logo de examiná-lo se fez diagnóstico clínico de câncer de próstata, realizou-se uma cistoscopia a finais de março, resultando positivo e receitou-se Flutamida uma cápsula três vezes ao dia. Ofereceram-lhe orquiectomía mas a família prefere terapia alternativa. Perde peso. Anêmico, sem dores pélvicos com sonda vesical. Realizou-se punção bióbsica Prostática. Diagnóstico anatomopatológico: A. Próstata, lóbulo direto (biopsia), Adenocarcinoma moderadamente diferenciado, Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 30% da mostra, não ha invasão perineural.
Ha um foco de PIN de alto grau, observam-se focos de permeação linfovascular. B. Próstata, lóbulo esquerdo (biopsia), Adenocarcinoma moderadamente diferenciado Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 20% da mostra.
No se observa invasão perineural ou vascular.
Um mês depois Centellograma ósseo que mostra secundarismo, não precisando em que osso.

Evolução da Enfermidade:

Decidem-se por usar nosso medicamento.
O paciente se sente bem de saúde e retirou-se a sonda.
No 4to mês de tratamento com o medicamento está urinando normalmente.
Em 11 de fevereiro de 2003 foi intervido cirurgicamente de uma oclusão intestinal causada por aderenças de uma antiga operação de apendicites. Esteve grave e permaneceu hospitalizado por 36 dias.
Também devido a uma pneumonia pela infeção de uma bactéria hospitalar, mas está repondo-se satisfatoriamente.
Fizeram-lhe um exame retal e uma Tomografia computadorizada de abdômen e pélvis. No exame retal se encontrou uma próstata aumentada de tamanho mas suave, como una borbulha e não pétrea. Não mostrou dor ao tato, a TAC mostrou una próstata algo grande. O cirurgião interveniente informou que na área da operação os intestinos estavam livres de Metástasis, somente se encontrou necroses de intestino delgado por aderência.
Troca de médico e vai a um oncologista urologista, que não conhecia seu caso e que encontrou a próstata do tamanho de una ameixa.
Se encontrou que a próstata era de consistência suave como borracha e que tinha uma pequena protuberância também branda.
Surpreendeu-se de que anteriormente houvesse sido diagnosticado de câncer avançado de próstata. O médico viu a biopsia e confessou que si não fosse por ela não acreditaria que fosse o mesmo paciente.
Mostra-se ao médico um frasco do medicamento que esteve tomando. Concluiu que este medicamento, que foi o único que tem tomado o teria melhorado do câncer. Não obstante ha ordenado vários exames de laboratório e de raios “x”,  recomendou-lhes que seguissem dando o medicamento.
O paciente encontra-se Asintomático, em cura clínica e outorgou-se o alta. (Ver. Alguns E-mails recebidos Pág. 185)

 

 

Conclusões da ação de ONCONAT antitumoral nas neoplasias malignas de Próstata.

Evidentemente, de acordo a experiência recolhida, encontra-se um efeito benéfico de ONCONAT sobre as neoplasias prostáticas, que mostra-se normalizando ou diminuindo o PSA, provocando una perda do tamanho dos tumores que constata-se tanto por tato retal como por explorações com ecografias transretais, assim como também sobre sua consistência que passa de pétrea a lenhosa e de lenhosa a consistência de próstata normal. A particular estrutura histológica da próstata pode estar a gênesis desta interação que é nociva para o tumor. Provavelmente por um mecanismo antiangiogénico que impede a neovascularização do tumor, privando-o de nutrientes essenciais para seu desenvolvimento. Este desenvolvimento tem perdido o controle, as células tem perdido inibição por contato para proliferar.

ONCONAT atuaria também a nível do núcleo da célula tumoral, afetando seu DNA e impedindo a proliferação da célula maligna; alterando a ordem das bases do DNA e provocando um “desordem” molecular que levaria a apoptosis, ou seja a morte da célula tumoral não só no momento de ação do ONCONAT mas também a “posteriori”, gerando um efeito em cadeia que evoluciona até a morte tumoral induzida por ONCONAT.

É por isso talvez é que encontramos peças de prostatectomías com necroses intratumorais importantes e hemorragias em vias de resolução ou organizando-se; isto na observação não corresponderia tanto com o tratamento hormonal convencional geralmente utilizado.

   Observou-se também que ONCONAT; impede a formação de novos clones tumorais que escapem ao controle do organismo e provoquem metastatização precoce sobre tudo, sobre a substancia óssea, que tem especial avidez pelas Metástasis prostáticas.

Portanto ONCONAT exerce uma ação protetora a nível ósseo impedindo a colonização deste setor da economia pela enfermidade, assim temos observado lesões osteoblásticas tratadas com ONCONAT que retrocedem e se excretam pelos sistemas depuradores orgânicos, provocando uma remoção e mobilização da sustância acumulada no esqueleto o zonas particulares deste.

A exploração com Centellograma ósseo permite apreciar as diferenças entre tratamentos antes e depois de ONCONAT.

La terapêutica tradicional hormonal tem o risco de provocar patologia trombótica.

Este é outro efeito que vemos que com ONCONAT não ocorre, quando encara-se um tratamento convencional mais o ONCONAT, o que redunda no beneficio do paciente ao livrá-lo de tromboses de membros inferiores e outros setores da economia.

Muitas vezes este pode ser o evento que provoque um tromboembolismo pulmonar, e este pode dar um quadro muito característico que pode levar a morte do paciente. Sabendo que  tromboembolismo pulmonar se diagnostica por Centellograma de inhalação-perfusão, para apreciar a área pulmonar que ventila e por lógica a afetada, podemos afirmar que em tratamentos mistos convencionais ONCONAT, não o temos observado pelo que a nossa casuística não acontece

 

 

Patologia  Adenocarcinoma Renal com Metástasis

Nome:                               Jorge Lindh

Idade:                               56 anos

País:                                          Suécia

Motivo da Consulta:

21/11/2001                       Paciente nefrectomizado no ano 1998 a esquerda por patologia maligna de rins. Operou-se na Suécia, resultou tratar-se de um Adenocarcinoma de células claras.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Desconhecemos

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Pensou-se em primeira instância que a neoplasia havia sido retirada definitivamente, um ano mais tarde, depois de dois checapes que não demonstrarão anomalia alguma, a curto tempo depois do terceiro checape, em julho de 2001, realizaram-lhe uma Tomografia adicional de tórax. Em dita ocasião foram descobertas Metástasis em ambos pulmões. Metástasis linfáticas no pulmão esquerdo e o direito que oprimem tanto a traqueia como ao esófago. Mais tarde se descobriu una metástasis adicional no leito pós-cirúrgico do rin esquerdo e uma atrás da clavícula direita. Consulta sobre a possibilidade de tratar-se com nosso medicamento.
21/11/2001 Se inicia o tratamento com 30 gotas 4 vezes por dia do medicamento, por quinze dias, logo 40 gotas 4 vezes por dia.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Paciente que tratou-se somente com nosso medicamento por vontade própria.
27/01/2002 Manifesta bem-estar pela ingestão do medicamento. Não tem moléstias para deglutição pela compressão que as metástasis de ambos pulmões realizavam sobre o esófago e a traqueia.
28/02/2002 A metástasis no leito cirúrgico renal esquerdo ha detido seu crescimento.
A metástasis atrás da clavícula direita também deteve seu crescimento.
As metástasis pulmonares que comprimiam a traqueia e esófago somente crescerão 10,14mm, não tem moléstias para deglutir.
14/03/2002 Vai a consulta em Montevidéu, subjetivamente  objetivamente bien.
Ha mantido o peso. Funcionalidade renal normal. Crescimento tumoral marginal, se aumenta a 50 gotas 4 vezes por dia.
O paciente melhora sua qualidade de vida, pode realizar vida normal em forma ambulatória, segue com 50 gotas 4 vezes por dia tendo seu próximo controle no mês de maio.
Encontra-se asintomático em cura clínica e outorgou-se o alta com doses de ONCONAT de manutenção.

Conclusões:

                               Paciente de 56 anos, nefrectomizado no ano 1998 a esquerda por patologia maligna de rins (Adenocarcinoma renal de células claras) intervido na Suécia. Em Julho de 2001 foram descobertas por tomografia de tórax, metástasis em ambos pulmões. Metástasis linfática no pulmão esquerdo e direito. Metástasis que oprimem tanto a traqueia como o esófago. Mais tarde descobriu-se uma metástasis adicional no leito pós-cirúrgico do rin esquerdo e uma atrás da clavícula direita.
21/11/2001: Inicia o tratamento com 30 gotas 4 vezes por dia. Começa com franca melhoria, corroborada pela paraclínica. Recebeu somente tratamento com ONCONAT, por vontade própria. Melhora sua capacidade de deglutição. Melhora sua capacidade respiratória. Bom estado geral.
El 14/03/2002: Vai a Montevidéu, subjetivamente y objetivamente bem. Não temos dúvidas da ação benéfica em grau completo do medicamento ONCONAT, já que o paciente está em cura clínica e de alta


P
 
 
 
 
Patologia: Hipernefroma e Adenocarcinoma de Células Claras.

 

Nome:                               Jorge Antonio Suárez

Idade:                               51 anos

País:                                          Argentina

 

Motivo da Consulta:

27/12/2001                       Nefrectomizado a esquerda em 1994 por Hipernefroma. Asintomático até março de 2001.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes familiares a destacar

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Paciente asintomático até março de 2001 em que apresenta uma tumoração de fossa ilíaca esquerda realizasse-lhe biopsia que mostra um carcinoma de células claras.
Clinicamente asintomático.
Tomografia computada: secundarismo de glândula supra-renal direita. Lesão nodular em contato com a parede posterior da veia cava inferior. Lesões nodulares que envolvem o músculo psoas.
Realizou-se tomografia computada de maciço craniano facial que foi normal.
Tomografia computada de pescoço: normal
Tomografia computada de tórax: Imagem nodular de densidade de partes brandas de aproximadamente 15mm de diâmetro máximo intercostal posterior esquerdo que deverá avaliar-se de acordo a os antecedentes.
Tomografia computada de abdômen e pélvis, explorou-se a região do abdômen e da pélvis, logo da ingestão do contraste oral para tingir o tubo digestivo e de injetar substancias de contraste por via intravenosa.
Discreta hipodensidade difusa do parénquima hepático compatível com infiltração leve. Imagens nodulares compatíveis com secundarismo a nível da glândula supra-renal direita. A maior delas de aproximadamente 35mm. Observa-se também lesão nodular em contato com a parede lateral da veia cava inferior imediatamente por encima da veia renal direita. Seqüela de nefrectomía esquerda identificando-se a cola do pâncreas e o polo inferior do baço a nível da cela renal. Se observa lesão nodular no polo superior do rin direito. A vesícula biliar não apresenta alterações. Não identifica-se a glândula supra-renal esquerda. Lesão nodular de centro quístico e/ou necrótico a ponto de partida do setor anterior do músculo psoas esquerdo. Observam-se também lesões nodulares confluentes de densidade de partes brandas que envolvem o músculo psoas ilíaco esquerdo. Também se identifica lesão nodular no músculo obturador interno direito.
Comentário: As lesões descritas a nível do tórax e especialmente na região abdominopelviana são compatíveis em primeiro término com secundarismo.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Iniciou-se tratamento com o medicamento em novembro de 2001, com 45 gotas 4 vezes por dia. Logo de um mês continuou com 50 gotas. Ao mês 60 gotas 4 vezes por dia.
3/04/2002: Clinicamente asintomático. Carcinoma Renal Estagio IV. Melhoria tomográficas de suas lesões em fevereiro de 2002.
Segue com 60 gotas cada 6 horas em forma sublingual.
28/08/2002: Paciente estável, permanece asintomático e com boa forma de vida. Desenvolve tarefas habituais. Se alimenta bem. Dorme bem. Trânsito digestivo conservado. Trânsito urinário: Sem maiores alterações.
11/04/2003: Em cura clínica, foi dado de alta com doses de ONCONAT de manutenção.

Conclusões:

                                                   Paciente de 51, nefrectomizado a esquerda. Asintomático, até março de 2001. Em março de 2001 apresenta uma tumoração de fossa ilíaca esquerda que a biopsia mostra um Carcinoma de Células Claras. Também apresenta a tomografia computada uma imagem nodular com densidade de partes brandas de 15mm de diâmetro máximo intercostal.
Lesões compatíveis com secundarismo a nível da glândula supra-renal direita.
Iniciou tratamento com o medicamento em novembro de 2001, evolucionando clínica e imagenológicamente rápido.
O mecanismo de ação de ONCONAT sobre os tumores renais e seus metástasis manifestou-se uma vez mais levando ao paciente a cura clínica e a outorgar-lhe o alta. Mantendo uma dose de controle com o medicamento.

 

 

Câncer de Rin

Nome:                               Irma Renoldi

Idade:                               65 anos

País:                                          Argentina

Motivo da Consulta:

19/03/2002                       Consulta por tumoração retroperitoneal.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Começa com edema de membros inferiores ha um mês por este motivo realizam estudos. A ecografía abdominal e TAC abdominopélvica e torácica mostram uma massa renal esquerda. O informe da TAC expressa massa retroperitoneal que mede 5.1 centímetros que impressiona origina-se na valva posterior do polo superior esquerdo que estende-se ao setor medial tomando contato com o diafragma e também com a glândula supra-renal. Também toma contato com a veia renal esquerda. O Centellograma ósseo não mostra secundarismos. Se inicia o tratamento com o medicamento tomando 40 gotas quatro vezes por dia.

Evolução da Enfermidade:

                                                                    05/06/2002 – Melhora clínica e paraclínica. Em espera de novos estudos paraclínicos. Não obstante impressiona a melhoria na qualidade de vida da paciente. Segue com 40 gotas quatro vezes por dia. 

                                         21/08/2002 – A paciente volta à consulta. Não traz TAC mas confirma-nos diminuição completa da massa tumoral. asintomática.

                                         Mantemos 40 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.
Até dezembro de 2002, mantemos a dose antes dita. Atualmente  frente a diminuição completa da massa tumoral e o excelente estado clínico e paraclínico outorgamos o alta com cura clínica comprovada, mantendo doses basal do medicamento durante um mês, uma vez ao ano.

Conclusões:

                                                   Paciente de 65 anos, que consulta por tumoração retroperitoneal. A TAC indica massa retroperitoneal que mede 5.1cm, que impressiona originar-se na valva posterior do polo superior esquerdo, que estende-se ao setor medial tomando contato com o diafragma e também com a glândula sub-renal.
Também toma contato com a veia renal.
Inicia o tratamento tomando 40 gotas 4 vezes por dia. O ONCONAT pelos mecanismos explicados na ação antitumoral renal, atuou em forma rápida e efetiva, conseguindo a cura clínica e o alta da paciente, quem apresentava um volumoso e vinculado a estruturas vizinhas, tumor renal.

 

 

Patologia Tumor de Wilms

Nome:                               María Alejandra Tabares

Idade:                               4 anos

País:                                          Colômbia

Motivo da Consulta:

12/02/2002                       Detecta-se uma grande massa no flanco esquerdo que motivou o estudo com ecografía de abdômen e posterior estenografia. Onde confirmou-se a presença de uma grande massa no rin esquerdo com possibilidade de tumor de Wilms, portanto programou-se cirurgia em caracter urgência.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Na terça seguinte 19/02/2002 realizou-se cirurgia de recessão de rin esquerdo com um tumor de Wilms de 750g de peso, e que foi enviado a patologia para sua análise obtendo o seguinte resultado.
Descrição microscópica: Nos cortes histológicos identifica-se lesão tumoral maligno formada por um componente blastomatoso, um epitelial, constituindo estruturas tubulares e uns mesinquimalfusiforme. Não observa-se característica de anaplasia. O tumor compromete a cápsula renal mas não a perfura.
No parénquima renal não tumoral ha atrofia tubular.
Não observa-se comprometimento da veia nem das artérias renais nem do uréter.
Trata-se de um tumor de Wilms trifásico, com histologia favorável, comprometimento da cápsula renal sem perfura-la. Bordes de recessão vascular e uretral livre de tumor.
De acordo a os resultados obtidos da patologia, determinou-se o tratamento com quimioterapia, com um protocolo de 18 semanas com Vincristina, 0,05mg/Kg/d. Tratamento seguido até a semana 10. Actinomicina D 0,045 mg/Kg/d  a cada 3 semanas até a semana 18. Dito tratamento começou em 22 de fevereiro de 2002 e terminou o 22 de junho de 2002. Durante o tratamento com quimioterapia realizaram-se exames de controle, como raios x de tórax, hemograma, creatinina, etc. Obtendo-se uns resultados muitos satisfatórios o que indicava um bom resultado da cirurgia  da quimioterapia.
Em 25 de outubro de 2002, realiza-se uma nova escanografía de abdômen de controle e ali obtiveram-se os seguintes resultados:
Praticaram-se múltiplos cortes em plano axial, e com técnica helicoidal a nível de abdômen, desde as bases pulmonares até sínfisis de púbis em fase simples e com cortes de 8mm de espessura. Solicitou-se o estudo sem médios de contraste.
Pesquisas: Identifica-se trocas na nefrectomía esquerda. A fossa renal esquerda encontra-se vazia e ha ressecado-se completamente o tumor, observando o rin esquerdo a fossa renal encontra-se ocupada por asas do intestino delgado, com a ausência do contraste é difícil valorizar o retro-peritoneo nos cortes atuais não ha evidencia de recidivas tumorais.
chama a atenção até a glândula supra-renal esquerda uma imagem hipodensa de baixa densidade o qual poderia representar um tumor residual ou uma lesão da glândula adrenal. Não ha derrame pleural ou imagens nodulares. O observado do fígado é de características normais, sem evidências de enfermidades metastásicas. Não ha evidências  da via biliar intra ou extra hepática.
Colédoco e vesícula biliar normais.
Baço, Pâncreas, glândulas supra-renal direita e rin direito sem alterações. Não ha evidências de massas ou de adenomegalias retro crurais ou retro peritoneais.
Veias cava e aorta: normais.
Não observam-se coleções ou líquido de ascites.
A nível pélvico identificam-se, bexiga urinaria, reto e anexos normais.
Não ha adenomegalias pélvicas.
Conclusão Radiológica:
Nefrectomía com recessão completa da neoplasia observada  no estudo prévio 13/02/2002.
Lesão hipodensa na glândula supra-renal esquerda a considerar tumor residual ou enfermidade metastásica. Não ha evidência de enfermidade metastásica em outro lugar do abdômen.

Evolução da Enfermidade:

                                                   O passado 7 de nov. de 2002 realizou-se a cirurgia, encontrando-se um novo tumor na glândula supra-renal esquerda com una parte necrosada aderida a glândula supra-renal pelo que se fez a recessão completa da mesma e o tumor foi enviado novamente a patologia para sua avaliação.
Espécimen: Glândula supra-renal esquerda
Descrição macroscópica: Recebe-se produto de recessão de glândula supra-renal que pesa 16g e mede 5,5 x 3,8 x 1,2 cm. Reconhece-se a glândula supra-renal e na periferia se encontra-se um nódulo hemorrágico, lóbulado parcialmente quístico e hemorrágico que mede 1,8 x 1,6 x 1,6cm, o qual está aberto parcialmente no mesmo recipiente por separado vem vários segmentos de tecido de cor pardo, consistência friável que pesam 1g. Processam-se cortes representativos.
Descrição Microscópica:
Nos cortes histológicos identifica-se glândula supra-renal que apresenta a nível da cápsula e gordura que rodeia a lesão tumoral primitiva, formada por um páreo de aspecto blastematoso e outras com formações tubulares. O tumor tem bastante atividade mitótica. O material que vem por separado corresponde a fragmentos tumorais parcialmente necróticos que rodeiam o músculo estriado.
Diagnóstico:
Glândula Supra-renal esquerda: Supra-renalectomía. Tumor de Wilms recidivo.
A recuperação pós-cirúrgica é muito satisfatória a menina  encontra-se em excelente estado de saúde anímica e de nutrição. Pesa 16Kg pelo que se observa que o tumor não tinha metástasis em outro lugar.
08/12/2002 inicia-se tratamento com o medicamento tomando 5 gotas ½ hora antes de cada refeição.
11/12/2002 continua com 5 gotas ½ hora antes de cada refeição.
13/12/2002 continua com 5 gotas ½ hora antes de cada comida.
Segue tomando o medicamento até a atualidade.
Encontra-se em excelente estado de saúde, anímica, e desenvolvimento todas as atividades de um menino de sua idade.
Asintomática, na atualidade outorga-se o alta e considera-se em cura clínica. Realizando manutenção anual com ONCONAT.

Conclusões:

                                                   Paciente de 4 anos, procedente de Colômbia a quem o 19/02/2002 ressecasse-lhe o rin esquerdo com um Tumor de Wilms de 750g de peso. Recidiva supra-renal esquerda que é extirpada o 7/11/2002.
Começa o 8/12/2002 com o medicamento, conseguindo uma rápida otimização de seu estado general e consegue a desaparição imagenológica de qualquer imagem tumoral. Pelo que a consideramos em cura clínica, dando-lhe o alta com controles periódicos e uma dose basal do medicamento.

 

 

Ação do ONCONAT sobre as neoplasias renais

La ação de ONCONAT sobre os neoplasmas de rin é altamente específica, atuando em forma seletiva sobre a célula tumoral, não tendo efeitos adversos sobre  as células benignas.

Basicamente tem um padrão de ação similar ao que se vê na próstata. Haveria uma inibição da neoangiogénesis tumoral, privando a tumor de nutrientes, inibição da produção metastática por bloqueio de receptores em distintos setores da economia e pela ação lítica direta sobre a célula metastático, atuando sobre os potenciais da membrana conseguindo uma permeabilidade celular ampla,  pelo que a apoptosis celular se produz.

Também esta a ação sobre o núcleo e a alteração de seqüências das bases que alteram o DNA da célula tumoral e retiram as propriedades de toda célula neoplásica, o que contribui á morte celular maligna.

É muito benéfico o efeito de ONCONAT sobre as metástasis pulmonares, muito freqüentes em canceres renais. Atua inibindo o crescimento das metástasis e diminuindo o número das mesmas. Comparando tomografias computadas de tórax e abdômen superior antes do uso de ONCONAT e logo do uso do mesmo comprova-se o asseverado.

ONCONAT não afeta a função renal nem a azoemia, nem a creatininemia, nem o cleareance de creatinina. Não provoca dano tubular. Seus componentes sinergiam e atuam seletivamente a nível da célula tumoral pelos mecanismos já expressados.

O medicamento atua frente a clones selecionados (as que metástatizaram) e bloqueia os sítios de implante delas, como por exemplo: pulmão onde se vem muitas metástasis de câncer renal.

ONCONAT é um estimulante da imunidade, aumentando o número de leucócitos especialmente granulócitos, o que favorece ao organismo a rejeitar a patologia tumoral.

Estimula o estudo ciliar a nível pulmonar o que favorece a expulsão de materiais estranhos a pulmão, tanto cancerígenos como pré-cancerígenos.

Estimula a hematoses, ou seja, a oxigenação do sangue a nível pulmonar pelo que aumenta a quantidade de oxigênio que pode captar e transportar a hemoglobina pelo organismo. Propriedade sumamente benéfica já que diminui o risco de complicações hipóxicas pelas metástasis no câncer renal.

Muitas vezes consegue-se levar as células tumorais a cinética zero, ou seja, a um estado de aquiescência, de não reprodução, de não proliferação, ficando assim o/os tumores estáveis por anos, sem crescer em todo este tempo, sem desaparecer tampouco mas mantendo o paciente asintomático e com excelente qualidade de vida.

Recomenda-se uma vez outorgado o alta, e chegado a cura clínica, a ingestão um mês por ano, de 30 gotas diárias, como tratamento de manutenção. A base disto é que se uma célula escapara de cinética zero; para proliferar e reiniciar o processo de câncer, haveria um “estudo” pela ação do ONCONAT, o pelos metabólicos do medicamentos do medicamento que se tem produzido. Concluímos que ONCONAT é uma arma de primeira linha no tratamento do câncer renal, já seja com ou sem metástasis, sendo um medicamento natural, inócuo e sem efeitos colaterais nem adversos as doses recomendadas

 

 

 

Ependimoma Maligno

 

 

Patologia Ependimoma Maligno

Nome:                               Eduardo Benegas

Idade:                               5 anos

País:                                          Paraguai

Motivo de Consulta:

                                         Hipertensão endocraniana secundário, a hidrocefalia e a massa expansiva cerebral situada a nível gânglio basal direita com extensão a região quadrigeminal.

Antecedentes Pessoais:

                                         Nenhum antecedente em especial.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Realizou de urgência, derivação ventricular externa e logo recessão parcial do tumor que foi informado como glioma anaplásico.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Foi submetido a doses plena de radioterapia e quimioterapia. Uma tomografia computada de outubro mostra boa evolução de sua lesão neoplásica e da hidrocefalia que foi tratada com derivação interna ventrículo peritoneal.
Em Dezembro de 2002, deterioro neurológico progressivo. Hemiparésia F. B. C. esquerda e a ressonância de controle mostra extensa recidiva a nível ventricular.
Em 16 de dezembro de 2002, realizasse-lhe outra operação e remoção subtotal da lesão.
Deseja-se conhecer seu informe com respeito a: ¿Nova irradiação? ¿Quimioterapia com temosolamida?  ¿Braquiterapia?
¿Outras drogas alternativas?
¿Outra conduta?
Nossa resposta foi: tratamento com o medicamento com doses de 10 gotas 4 vezes ao dia, ao mês aumentamos a dose a 20 gotas. Este tratamento se fez ao mesmo tempo de uma estrita dieta vegetariana
e temodal. Indicada por oncologistas em São Paulo.
O estado atual do menino (3 março 2003) é ótimo. Energia e vitalidade intactas. Estado clínico e neurológico impecável.
Seguirá tratamento com o medicamento.
Atualmente encontra-se em excelente estado geral. Remissão de sua sintomatologia pelo que optamos por outorgar-lhe o alta, dada sua cura clínica atual e prosseguir com controles e doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:

                                         Paciente de 5 anos, procedente de Paraguai que consulta por hipertensão endocraniana secundaria a hidrocefalia e a massa expansiva cerebral situada a nível gânglio basal direito com extensão a região quadrigeminal. Resultou tratar-se de um Ependimoma maligno. Começa o tratamento com o medicamento a dose de 10 gotas 4 vezes ao dia, ao mês se aumentou-se a dose a 20 gotas. Recebeu quimioterapia e radioterapia e recessão parcial do tumor que foi informado como glioma anaplásico. O estado atual do menino  é excelente, sem sintomatologia com imagenología normal para o caso, pelo que outorga-se o alta, dada a excelente evolução e o estado de saúde que tem o paciente.
Mantém-se doses basal do medicamento.

 

 

Patologia Ependimoma Maligno

Nome:                               Mauricio José Ruiz

Idade:                               8 anos

País:                                          Paraguai

Motivo da Consulta:

                                         Em novembro de 1995 detectou-se um tumor no hemisfério direito que estende-se desde o polo anterior ao lóbulo temporal direito (porção intra ventricular) até a linha média e atrás, até o polo occipital.
Anatomopatologia: Ependimoma

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Em agosto de 2000, realiza uma recidiva na mesma zona e  opera-se com recessão total.
Anatomopatologia: Ependimoma Maligno
Pós-operatório: Radiocirurgia com aplicação de 5940cGy entre 33 seções de 180cGy.
Na terceira oportunidade, fevereiro de 2002 observa se imagem nodular no corno frontal esquerdo.
Tratamento: Neurocirurgia.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Começa em 25 de abril de 2002 com 3 doses ao dia de 25 gotas, que foram elevadas a 25 gotas 4 vezes ao dia em julho de 2002.
Em 17/08/2002: realiza-se um novo exame de ressonância magnética e com posteriormente informam-nos que o edema cerebral a reduzido-se de maneira significativa o qual o levou a determinar a redução de sua dose de cortisona, que o recebia em doses máximas. Com vistas de ir retirando totalmente mas de forma lenta.
Em quanto ao tumor, apresenta uma leve melhoria com redução da impressão do contraste em seus bordes. Está recebendo as gotas nas doses antes indicadas e evidentemente tolera muito bem sem nenhuma reação adversa. Seu estado de ânimo geral é bom, com grande vitalidade e com una atividade normal.
A fins de outubro de 2003: estará terminando o período de 90 dias com doses de 25 gotas 4 vezes ao dia.
O menino está freqüentando com regularidade a escola, asintomático. (Ver. Alguns E-mails recebidos Pág. 185)

Conclusões:

                                         Trata-se de um paciente de 8 anos e meio procedente do Paraguai a quem em novembro de 1995 detectou-se no hemisfério direito que estende-se desde o polo anterior do lóbulo anterior direito, (porção intra ventricular) até a linha média e atrás até o polo occipital.
Trata-se de um Ependimoma maligno que recidiva em agosto de 2000 na mesma zona opera-se com recessão total. Pós-operatório, radiocirurgia com aplicação de 5.940 cGy. Em fevereiro de 2002 observa-se imagem no corno frontal esquerdo. Opera-se . Em 25 de abril de 2002 começa com 3 doses ao dia de 25 gotas, que foram elevadas a 25 gotas 4 vezes ao dia em julho de 2002.
Imagenológicamente ha melhorado notoriamente. É evidente que a ação de ONCONAT atravessando a barreira hematoencefálica e atuando pelos mecanismos vários com os que atua geralmente e preferentemente no sistema nervoso central, tem resultado amplamente favorável.

 

 

Patologia Oligodendroglioma-Gliobastoma

Nome:                               Sirvart Doganian de Topalian

Idade:                               74 anos

País:                                          Brasil

Motivo da Consulta:

                                         Tumor cerebral

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes familiares a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Em 02/09/1999: realizam-lhe TAC de crânio que como conclusão mostra uma lesão expansiva frontal esquerda. Processo expansivo fronto parietal, de natureza a esclarecer.
Em 15/06/1999: efetuam-lhe uma ressonância nuclear magnética que mostra lesão expansiva frontal esquerda que apresenta aspecto heterogêneo e contornos irregulares, notando-se áreas de hiper sinal em T1 e hipo sinal em T2. Sugerindo componente hemático, sinais de edema perilesional, ha efeito expansivo caracterizado por desaparecimento dos sulcos adjacentes e compressão de ventrículo lateral esquerdo, com discreto desvio das estruturas da linha media. Essa lesão mede aproximadamente 4cm de diâmetro. A conclusão é que o aspecto da ressonância nuclear magnética é de processo blastomatoso frontal esquerdo de provável origem glial.
26/09/1999: Se realiza outra TAC de crânio que não apresenta alterações significativas com respeito as anteriores.
Em 28/09/1999: por biopsia pré – operatória diagnostica-se, neoplasia maligna cerebral primaria mista, oligodendroglioma-gliobastoma.
Em 23/12/1999: Se realiza uma nova tomografia computadorizada de crânio que mostra: Sinais de craneotomía frontal esquerda, observa-se zona hipo atenuante em região frontal esquerda, adjacente, aos bordes da craneotomía, que depois da administração endovenosa de contraste iodado, produz realce anular. ¿Recidiva? Acentuação de sulcos  fissuras corticais e sulcos cerebelares. Estruturas centro medianas sem desvios em relação a linha media. Leve dilatação do sistema ventricular supra-tentorial. Controle pós-cirúrgico.
Em 17/01/2000: realizasse-lhe uma ressonância magnética de crânio, conclusão: lesão frontal esquerda sugerindo lesão de origem glial, em relação ao exame anterior de 15/09/1999  nota-se redução das dimensões da lesão descrita. Observação: Sinais de sinusopatía maxilar direita e esfenoidal bilateral.
Em 26/05/2000: Ressonância magnética de encéfalo, conclusão: Controle pós-operatório de neoplasia frontal esquerda, alterações pós-cirúrgicas com restos sangüíneos ocupando a cavidade da remoção cirúrgica. Extensa alteração do sinal da sustância branca dos hemisférios cerebrais de natureza não específica, podendo representar gliosis, desmielinización associadas a microangiopatías, não sendo possível excluir leucoencefalopatía pós-actínica se a paciente foi submetida a radioterapia. Focos de gliosis e/ou lagunas isquémicas, e/ou espaços perivasculares alargados em núcleos lentiformes, caudados, cápsulas internas e regiões sub-insulares. Redução volumétrica encefálica cortico-subcortical.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Começa a tomar gotas ONCONAT em doses de 40 gotas, 6 vezes por dia em agosto de 2000.
Em 31/08/2000: Realiza-se uma ressonância magnética de encéfalo que mostra, conclusão: controle pós-operatório, restos sangüíneos ocupando área de remoção cirúrgica com menores dimensões em relação ao último exame sem evidências de recidiva local.
As demais pesquisas não se alterarão significativamente desde o último estudo.
Em 30/01/2001: Realiza-se uma ressonância magnética de encéfalo que mostra: conclusões: Exame de controle pós-operatório de neoplasia frontal esquerda, em relação ao exame anterior (de 31/08/2000) nota-se redução das dimensões do conteúdo hemático e do contraste associado da lesão frontal meio esquerda e em correspondência a leito operatório. Discreto aumento da extensão da alteração do sinal difusa em sustância branca dos hemisférios cerebrais, de significado não específico. Se houve radioterapia leucoencefalopatia post-actínica deve ser a primeira consideração diagnóstica.
Em 27/04/2001: Ressonância  magnética de encéfalo, em relação ao exame anterior de 30/01/2001, ha evidências de absorção parcial dos resíduos hemáticos, que se encontra no leito operatório, assim como o contraste residual associado; com demais pesquisas praticamente inalterados.
Não surgirão evidências de recidivas neoplasicas locais.
Em 04/09/2001: Ressonância magnética de crânio, conclusões: Análises: sinais de craneotomía frontal esquerda, discreta dilatação dos ventrículos supra-tentoriais, sem caracteres hipertensivos, discreta dilatação do IV ventrículo, discreta acentuação de sulcos e fissuras corticais e das cisternas basais. Exceto sulcos na região frontal á esquerda, que estão parcialmente apagados. Hiper sinal difusa em T2, a Flair na sustância branca bilateralmente compatível com leucoencefalopatía.
Presença de artefactos de susceptibilidade magnética na região da craneotomía que deverá dar em parte da imagem das estruturas adjacentes.
Em 14/08/2002: Ressonância magnética de crânio,  mostrou: Craneotomía frontal esquerda, com presença de tênues áreas irregulares de realce pós-contraste, junto ao leito cirúrgico, menos evidentes no atual estudo.
Artefactos de susceptibilidade magnética adjacentes a  craneotomía. Espaço perivasculares alargados. Persistem extensas áreas de alteração de sinal, caracterizados por alta sinal e T2 e Flair que não apresenta realce pós-contraste, comprometendo a sustância branca de ambos hemisférios cerebrais. Sugestivas de alterações pós-actínicas. No resto do parénquima encefálico com intensidade de sinais habituais. Transição crânio vertebral sem anormalidades. Sulcos corticais alargados.  Cisuras silvianas e cisternas basais amplas. Dilatação do sistema ventricular supra-tentorial IV ventrículo com forma e dimensões normais.
Comparativamente ao exame anterior observou-se redução da extensão e da intensidade de sinais das áreas de realce pós- contraste junto a craneotomía frontal esquerda.
Realizou-se ressonância magnética de crânio em 02/01/2003, que mostra: status pós-cirúrgico frontal esquerdo. O análises comparativo do presente exame com os realizados anteriormente não se observam alterações significativas. Foco irregular de contraste na sustância branca frontal esquerda que pode corresponder a foco de gliosis mas não descarta-se sinais de recidiva. Aumento dos espaços líquidos encefálicos. Sinais de microleucoangiopatía, periventricular e em centro semi-ovais.
Devemos destacar que a paciente recebeu em todo este período gotas ONCONAT como medicamento, encontrando-se tal como surgem os resultados da imagenología, estável ha dois anos e meio com a ingestão do medicamento. Se bem realizasse-lhe a exéresis do tumor pensamos que esta terapêutica só não justifica a evolução excelente que teve a posteriori, pelo que a consideramos atualmente asintomática em cura clínica, recebendo doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:

Se trata de uma paciente atualmente com 74 anos, portadora de uma neoplasia maligna cerebral de ominoso prognóstico. Esta neoplasia foi ressecada, resultando ser oligodendroglioma-gliobastoma a paciente no ano 2000 começa a tomar o medicamento, mantendo a imagenología sem alterações e com tendência a redução. ONCONAT atuou evidentemente atravessando a barreira hematoencefálica tal como o dizemos na ação antitumoral de ONCONAT no sistema nervoso central.
Isto se faz evidente pelo excelente resultado obtido ao igual que nos outros dos casos já referidos. É por isto que observa-se uma ação direta de ONCONAT sobre o tumor, antes não tínhamos a experiência que hoje temos e se dizia que ONCONAT não pudesse atravessar a barreira hematoencefálica como acontece a muitos medicamentos. (Ver Pág. ¿????)

Hoje, com a experiência adquirida e os resultados obtidos pelos pacientes, pensamos firmemente que ONCONAT tem um lugar bem ganho no tratamento de tumores do Sistema Nervoso Central, obtendo remissões, estabilizações e curas clínicas. Temos que destacar que não se produziu síndrome de hipertensão endocraneal, e isto estaria vinculado ao efeito de massa tirada pela cirurgia, mas também ao efeito anti-inflamatório e estabilizador de ONCONAT.

 

 

Conclusões Gerais da Ação Antitumoral de ONCONAT no Sistema Nervoso Central.

Os tumores do sistema nervoso central sempre tem atraído a curiosidade médica, pela sua sintomatologia, mau prognóstico, agressividade terapêutica, e/ou seqüelas muitas vezes invalidantes.

A anciãos que desde meninos, padecem esta patologia que por outra parte consta de muitos tipos e sub-tipos de tumores que não vem ao caso enunciar.

Além da patologia primaria do sistema nervoso central, está a patologia metastásica do SNC, sabendo que grande quantia de tumores metastatizam em SNC e alguns com especial avidez por dito setor.

ONCONAT tem um rol preponderante na terapêutica deste tipo de tumores, havendo-se conseguido remissões completas e curas clínicas com o só uso das gotas. Geralmente as armas utilizadas  nestas patologias são as cirurgias de exéresis total ou parcial e a radioterapia. Isto deve-se a que muitos fármacos quimioterápicos não atravessam a barreira hematoencefálica e não podem cumprir seu cometido. Algumas vezes como por exemplo o Metotrexate, realizam-se diretamente em forma intratecal. ONCONAT atravessa com facilidade a barreira hematoencefálica, podendo atuar “In situ” sobre  o/os tumores das diferentes estruturas intracranianas. O feitio de poder colocar um fármaco numa cavidade inextensível já que por si é um avanço para o tratamento direto de o/os tumores. Ha uma certa avidez entre a célula tumoral e ONCONAT, o que provoca um contato duradouro bilateral.

Por diferença de potenciais penetra ONCONAT no processo maligno cerebral e realiza as ações as que em outra parte de esta monografia temo-nos referido.

A rápida ação de ONCONAT necrosando ou destruindo estes tumores, faz com que o efeito de massa que eles produzem (por ocupar um lugar numa cavidade inextensível, como por exemplo o crânio),  que da lugar a um florido conjunto de sintomas e signos, conhecidos com o nome de síndrome de hipertensão endocraniana. ONCONAT consegue que este síndrome não se produza, ou si se produz, seja muito menor que o esperado.

Haveria uma ação anti-inflamatória colateral que favoreceria a ação de ONCONAT a este nível. A ação que exerce na zona do vômito, também interessa. Mas o realmente interessante é que ao diminuir a massa intracraniana  cede a dor por compressão e a vasodilatação concomitante que produzem cefaléias muito intensas e difíceis de controlar com terapêutica convencional, que na urgência é geralmente deplectiva, anti-inflamatória e anticomicial.

ONCONAT “per se”, atua diretamente evitando o minimizando o síndrome de hipertensão endocraniana por razões já mencionadas.

 

 

 

Câncer de Reto
Câncer de Reto

 

Nome:                               Luis Peralta

Idade:                               61 anos

País:                                          Uruguai

Motivo da Consulta:

9/01/2002                         Consulta por tumoração vegetante a nível do reto baixo.         

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença. Atual:

                                                   Deposições diarreicas há um ano com empuxes e remissões. Desde o 30/12/01 apresenta retorragia. Realiza-se IAP e não apresenta lesões. Num TR acha-se tumoração na cara posterior e lateral de reto, móvel de 30mm aproximadamente. O VCC mostra tumoração vegetante de reto baixo que infiltra em circunferência a parede a 10 centímetros da margem anal. Espera-se o resultado da Anatomia Patológica.

                                                   O dia 9/01/2002 começa com o medicamento com doses de 40 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual.

Evolução da Enfermidade:

                                                   01/02/2002 – Apresenta Adenocarcinoma bem diferenciado, infiltrante de reto baixo. Se realizou recessão anterior baixa mais TCT mais QT. Visita-nos familiar com dados e história, indicamos aumentar a dose do medicamento a 50 gotas 4 vezes por dia em forma sublingual.

                                         24/07/2002 – O paciente vai a consulta em bom estado geral. Apresenta uma cicatriz operatória sem particularidades. O abdômen apresenta brando, depressível indolor, não se apalpam visceromegalias. Culminou com radioterapia e quimioterapia concomitante. Trânsito conservado. O que verá o Professor Torres num mês. Recomenda-se 30 gotas quatro vezes por dia. Pede-se controle para dentro de um mês e meio. Dieta hiper-protéica.

                                         14/08/2002 – Visita-nos o paciente á consulta e encontra-se estável, em controle oncológico mutual. Segue com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.
Atualmente, em cura clínica, de alta com doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:

                                                   Trata-se de um paciente de 61 anos procedente do Uruguai com uma Adenocarcinoma bem diferenciado infiltrante de Reto Baixo, realizaram-lhe recessão anterior baixa mais telecobalto terapia, mais quimioterapia.
Em 09/01/2002: Começa com o medicamento com doses de 40 gotas, 4 vezes por dia em forma sublingual, que logo  aumentou-se a 50 gotas 4 vezes por dia.
Consegue a melhoria total e vemos a ação de ONCONAT a nível de Adenocarcinoma bem diferenciado de reto baixo.
Sem dúvida ONCONAT com sua ação contribuiu á não aparecimento de metástasis e á cura clínica do paciente, quem tratou-se também com terapia convencional, o que mostra a inocuidade de ONCONAT, a alta tolerância a elas e a falta de efeitos colaterais que levaram a cura clínica do paciente.

 

 

Ação de ONCONAT em sobre Neoplasias Malignas de Cólon e Reto

A ação de ONCONAT sobre as neoplasias colorretais é basicamente mediada pelos mecanismos já expostos em outras neoplasias. A patologia maligna colorretal, desenvolvimento por muitos carcinógenos exógenos (devidos a dieta) e endógenos (transformação paulatina de pólipos benignos em neoplasias malignas). ONCONAT teria a facilidade de levar células malignas a fase zero reprodutiva impedindo e detendo a carcinogénesis, mantendo o/os tumores em fase não proliferaria e impedindo por isto a cancerização destes setores.

Também haveria uma propriedade que exerce sobre a vascularização e leva a necroses tumoral com posterior expulsão tumoral, além da ação intracelular atuando diretamente sobre o DNA e desorganizando suas bases provocando apoptosis.

ONCONAT penetra pela membrana celular e logo pela membrana nuclear por um mecanismo de alteração de potenciais da membrana que permeabiliza a célula maligna e a fazem alvo do ONCONAT, quem é transportada até o núcleo desde o citosol.

Provoca também uma depuração das toxinas que encontram-se a nível colorretal, levando a uma “limpeza” de toxinas que prejudicam e ajudam a carcinogénesis.

Sua ação inmunomoduladora previne infeções e colonizações virais que pudessem levar ao desenvolvimento de uma neoplasia.

É por todo o exposto que estamos convencidos da ação de ONCONAT (quem além melhora o estado geral) como alternativa útil no tratamento de tumores colorretais, seja estando presente o tumor ou tendo sido este extirpado cirurgicamente.

ONCONAT pode atuar junto com quimioterapia, também nesta patologia já que sua ação é inócua, sem interações medicamentosas e isenta de efeitos colaterais.

 

 

Câncer de Pulmão

 

 

Câncer de Pulmão com Metástasis Cerebral

Nome:                               Liliana Calzada

Idade:                               48 anos

País:                                          Argentina

Motivo da Consulta:

20/07/2002                       Enviam-nos Historia Clínica para avaliação do caso clínico e inicio do tratamento.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Antecedente de neumonectomía direita por carcinoma escamoso (24/01/2000)  com tratamento adjuvante (quimio e radioterapia), com boa evolução posterior. Logo começa com sintomatologia sugestiva de compromisso encefálico pelo que Realizam-se exames macroscópico total em 20/04/01. Evolução neurológica que foi favorável no pós-operatório, apresentando ferida cirúrgica pelo que foi removida a plaqueta óssea. No controle de RNM apresentou recidiva local que foi intervinda no  setor parietal esquerdo onde havia-se intervindo por primeira vez. Encontra-se infiltração dural por células neoplásicas. A fração dural e a recidiva tumoral foram ressecadas em sua totalidade realizando plastia de duramadre. Boa evolução pós-operatória. Derivou-se novamente à oncologia. A paciente ha recebido QT em duas linhas 1º CDDP + VP16 e logo carboplatino – vinorelbine, também RDT e QT em tórax e o sistema nervoso central. Por estes dados indicamos 60 gotas via oral ou sublingual a cada 6 horas.

Evolução da Enfermidade:

                                                   06/09/2002 – Melhoria ampla de sua sintomatologia neurológica com ampla redução de imagem patológica a nível de SNC. Segue estável sem progresso de sua enfermidade até o presente. Segue com 60 gotas sublingual a cada 6 horas.

                                         15/10/2002 – Comunicação telefônica com a paciente donde informa-nos que apresenta convulsões. Praticou-se una TAC onde mostrou desaparição de metástasis.

                                         11/11/2002 – Mantivemos uma comunicação telefônica com a paciente onde nos informou que segue estável. Sugerimo-lhe tratamento anticonvulsivo.

15/02/2003 – Por comunicação telefônica indica-se manter o           tratamento até o momento.

 

 

Carcinoma Epidermoide de Pulmão

Nome:                               Honorio Serafín Pereira Silvera

Idade:                               48 anos

País:                                          Uruguai

Motivo da Consulta

                                         Disneia progressiva.

Antecedentes Pessoais:

                                         Fumador intenso.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Se estuda com tomografia computada de tórax em 23/07/1998.
Informe: Imediatamente por cima e pela frente do ílio direito  observa-se uma massa sólida de aproximadamente 5cm que obstrui o brônquio lobar superior. Atelectasia de lóbulo superior desse lado. Engrossamento pleural cisural adjacente. Não vemos outras lesões pulmonares nem derrame pleural. Adenomegalias láterotraqueais direitas, altas e baixas. Subcarinais  e da janela aórtico pulmonar. Fígado de forma, tamanho e densidade habitual.
Supra-renais, baço, pâncreas e rins sem alterações.
Resto do estudo sem elementos a destacar.
Fibrobroncoscopía em 26/11/1998: Dado clínico: ílio direito patológico, processo vegetante de bronquiolobar direito.
Antatomía Patológica: As seções examinadas mostram uma proliferação epitelial maligna, com a morfologia de um Carcinoma Epidermoide moderadamente diferenciado.

Evolução da Enfermidade:

                                                   CVP com estagio III B.
realiza-se tratamento telecobaltoterapia, mais quimioterapia (CDDP).
Radiografia de Tórax de controle em 1/09/1998: Franca melhoria da imagenología, desaparição da massa para hiliar direita.
Começa em 19/10/1998: Quimioterapia com cisplatino VP16.
04/12/1998: Se realiza 5 series de PQT. Cisplatino + VP16.
Melhoria parcial.
Em novembro de 1998: Começa tratamento com nosso medicamento. 30 gotas 4 vezes por dia.
Melhoria total.
O paciente atualmente (Abril/2003) encontra-se asintomático, em cura clínica. Dado de alta desde setembro de 2000.

Conclusões:

                                                   Trata-se de um paciente fumador intenso, portador de um carcinoma Epidermoide de pulmão que foi tratado com terapia convencional, radioterapia e quimioterapia com resultados mediamente aceitáveis.
Começa com nosso medicamento a posteriori, melhorando notavelmente seu estado geral ficando com uma pequena disnéia mas com desaparecimento de sua sintomatologia rapidamente pelo que foi dado de alta e esta considerado paciente em cura clínica.
Isto demostra a ação de ONCONAT a nível do parénquima pulmonar e suas metástasis. (Ver Pág. ¿???)

 

 

Ação de ONCONAT sobre os Carcinomas Broncopulmonares e sobre suas Metástasis

É evidente a ação benéfica de ONCONAT sobre CBP, e sobre suas metástasis. Atua com mecanismos já explicados em seu momento mas que convém repetir. ONCONAT atua estimulando o barrido ciliar e portanto ajudando a depuração de substancias tóxicas que podem alojar-se, na árvore broncoalveolar.

Tem ação depuradora da fumaça, já seja de tabaco ou outro tipo, diminuindo os tenores de alcatrão e nicotina absorvidos a nível broncopulmonar.

Por sua ação antiinfecciosa demostrada protege os pulmões de reiteradas infeções que ao repetir-se podem provocar terreno fértil para o CBP. Além sua ação inmunoestimulante atua sinérgicamente em dito sentido. Tratando de estabelecer um equilíbrio entre noxas que prejudicam o pulmão e os “protetores imunitários” intentando favorecer a estes últimos para que não se produzam enfermidades.

Quando por colonização pleural, exudado ou trasudado se produz derrame pleural, quadro que impede a ventilação pulmonar em diversa escala de acordo a importância do derrame, ONCONAT atua a esse nível provocando reabsorção do líquido, impedindo os transudados  exudados e trocando a viscosidade do líquido para faze-lo mais facilmente extraível por toracocentesis evacuadora.

Este líquido pode ter células malignas ou não, mas é uma complicação que molesta ao paciente ao favorecer a insuficiência respiratória.

Como já anunciamos, ao atuar na hematoses, ONCONAT consegue que a hemoglobina transporte mais oxigênio a os tecidos e isto é de vital importância em pacientes que tem a ventilação comprometida.

Com respeito as metástasis encefálicas sua ação marca-se no que expomos para o sistema nervoso central, tendo em conta que os tumores do SNC mais numerosos são os metastáticos e um dos metastatizadores no SNC é o CBP.

Atua também sobre as metástasis supra-renais por um mecanismo citotóxico que presumimos, seja direto a nível celular.

O CBP tão difícil de tratar, e potencialmente curável em estágios recentes, classicamente com cirurgia e radioquimioterapia, encontra em ONCONAT um arma invalorável, já que sua nula toxicidade, inocuidade e falta de efeitos colaterais, além de sua alta eficácia na patologia a que nos estamos referindo, com remissões completas e curas clínicas provadas, só utilizando ONCONAT gotas o faz um medicamento de primeira linha. O parénquima pulmonar responde favoravelmente a ação de ONCONAT, quem diminui por um mecanismo inibidor de prostaglandinas a inflamação peritumoral que se produz a nível pulmonar na presença de um tumor.

Atua a nível da vascularização como em outros tumores, mas também atua a nível da macrovasculatura, “filtrando” os clones selecionados que buscam implantar-se a distância para desenvolver a carcinogénesis o posteriormente metástasis. ONCONAT impediria, porque por um mecanismo de adesão impediria a passagem destas células á circulação. Ao circular unidas a ONCONAT as células perdem sua capacidade de estacionar-se em outro órgão e portanto de desenvolver a carcinogénesis. É claro que atuam os outros mecanismos já anunciados na ação anticancerígena de ONCONAT. Por todo o exposto é que ONCONAT é de suma utilidade e eficácia no tratamento de CBP em seus diversos tipos, com ou sem metástasis.

 

Câncer de Pâncreas

Câncer de Pâncreas

Nome:                               Herminia Andarnello

Idade:                               66 anos

País:                                          Argentina

Motivo da Consulta:

29/07/2001                       Consulta por sensação de plenitude epigástrica progressiva. Nota tumefação abdominal. Apresentava prurido e tinte subictérico  

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Nenhum a destacar.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Realizasse-lhe ecografía em 20/07/2001 que mostra fígado aumentado de tamanho. Parénquima heterogêneo devido a múltiplas imagens nodulares sólidas de 25 a 63mm. que comprometem ambos lóbulos.

                                         Pâncreas em região cefálica, imagem nodular sólida hipoecoica heterogênea de 33 x 29 mm. A mesma apresenta dois microcalcificações internas, corpo e cauda de pâncreas normais.

                                         Retroperitoneo: imagem nodular sólida hipoecoica de 18 mm. de diâmetro localizada na região peripancreática (adenopatía). Bilirrubina direta 1.9, total 9.8.

                                         Transaminasas: GOT 82

                                                               GPT 48

Evolução da Enfermidade:

                                                   07/11/2001 – Começou o medicamento com 30 gotas quatro vezes por dia em 17/08/2001 até os dias de hoje. Desde o ponto de vista clínico apetite conservado, não sente moléstias significativas, não prurido nem icterícia, manteve peso igual desde o começo em que havia descendido muito. A ecografía de 11/10/2001 mostra área de necroses em nódulo hepático. Segue com 30 gotas quatro vezes por dia em forma sublingual.

                                         06/02/2002 – A paciente vai a consulta. Tem apetite normal. Não apresenta dor epigástrico. Não icterícia, não prurido. Não aporta nova paraclínica. Decide-se aumentar a dose do medicamento a 50 gotas quatro vezes por dia.  Se espera receber paraclínicos mais atualizados.

                                         14/08/2002 – Comunica-se um familiar quem informa-nos que a paciente realiza suas tomas habituais e clinicamente está estável. Não realizou-se mais estudos paraclínicos por pedido dela mesma (a paciente). Nunca deixou de tomar o medicamento e agora recomendamo-lhe aumentar as doses a 60 gotas quatro vezes por dia.

Falece em setembro do ano 2002, devido a sua patologia destacando a sobrevivência excelente que apresentou e a gravidade da enfermidade que a atingia.

Conclusões:

                                                   O câncer de pâncreas, trata-se de uma patologia de alta letalidade e curta sobrevida uma vez diagnosticado. Desta paciente mais que a sobrevida, em termos de tempo destacamos a qualidade de vida que manteve até o final de sua enfermidade. Geralmente os pacientes atingidos por câncer pancreático levam uma sobrevida muito menoscabada, com uma repercussão geral marcada e dores em plexo solar que muitas vezes levam ao uso da radioterapia como analgésico, com as conseqüências que muitas vezes isto traz. ONCONAT atuou a nível da célula pancreática minimizando o sofrimento por seu efeito analgésico, brindando-lhe á paciente uma sobrevida digna e útil.

 

 

Ação de ONCONAT sobre os tumores de Pâncreas

Los tumores pancreáticos podem ser do pâncreas exógeno ou do pâncreas endógeno, com isto referimo-nos as células que podem ser afetadas por uma neoplasia. As de secreção exógena, por exemplo: tumor de cabeça de pâncreas, ou as de secreção endógena (insulinoma), não é o propósito desta monografia fazer um tratado de medicina,  por isso que não nos detemos na classificação de tumores pancreáticos, e sim no efeito que tem sobre estos ONCONAT.

ONCONAT atua moderando a secreção pancreática já seja endógena como exógena, tem ação direta citolítica sobre as células neoplásicas pancreáticas, a diminuir a vascularização tumoral e influir no DNA canceroso provocando distúrbios que fazem que a célula tumoral pereça.

É muito importante o efeito analgésico que ONCONAT possui e que manifesta-se neste tipo de neoplasias em forma muito marcada. Geralmente os tumores pancreáticos sobre todo os de pâncreas exógeno comprometem por sua situação o plexo solar, provocando dores que levam a ser realmente intratáveis até com morfina em dose plena.

ONCONAT inibindo a secreção de substancias mediadoras da inflamação e de prostaglandinas, jugula a grande dor que produzem estas patologias.

Também ao ter um efeito inmunoestimulante retarda a caquexia neoplásica tão característica destes tumores.  Em geral demora a aparição de metástasis hepáticas e a adesão do tumor a grandes vasos vizinhos, o que os faz muitas vezes inressecáveis, deve-se ONCONAT por mecanismo direto sobre a célula tumoral, mantém-se os planos de clivagem e muitas vezes pode-se legar a realizar uma intervenção cirúrgica radical (duodeno – pancreatectomía corporocefálica) ou uma intervenção paliativa (colecistojejunostomía) (gastrojejunostomía) que melhoram a qualidade de vida do paciente, além de prolonga-la e impedem a derivação bilio hepática tão comum nos tumores de cabeça de pâncreas.

Em tumores endógenos pelos mecanismos já conhecidos, atua e impede de secretar substância como insulina (insulinoma) ou como no gastrinoma que produz uma secreção aberrante de gastrina.

C

 

 

Câncer de Tiróides

Câncer de Tiróides

Nome:                               María Julia Pilani

Idade:                               46 anos

País:                                          Uruguai

Motivo de Consulta:

13/03/2002                       Operada em maio de 2000 por nódulo tiroideo, realizando-se tiroidectomía total, vazio ganglionar lateral de pescoço.
Anatomia patológica: Carcinoma Medular de Tiróides.
Gânglios Carótidas com substituição em massa.
Gânglios Paraclaviculares com substituição em massa.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Pais fumantes intensos

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   15/08/2000: Revendo o historial clínico da paciente fundamentalmente a descrição operatória e a anatomia patológica da mesma e o resultado do Centellograma com MIBI o qual não mostra captação do radio traçador a nível de logia tiroidea é necessário realizar ecografía de pescoço para avaliar se com o ultra-som pode-se encontrar remanescente glandular não observado centellográficamente. De não encontrar-se remanescente tiroideo e considerando o tipo histológico do tumor a tratar não captante de iodo considera-se não necessária a administração da alta dose de iodo terapêutico. Mas a paciente tem coordenado um estudo centellográfico com iodo como estudo complementário para avaliar a probabilidade de tecido tiroideo remanescente, não observado com o estudo anterior (pelo qual a paciente está sem tratamento hormonal) Crê-se conveniente reiniciar terapia hormonal e realizar dosificação de calcitonina como índice tumoral e do ponto de vista centellográfico realizar DMSA pentavalente (radiotraçador utilizado nestes casos para observar extensão da lesão).

Evolução da Enfermidade:

                                                   16/01/2002: Operada por adenopatías no mesmo lugar. 18/02/2002: Parathormona intacta 32,8 pg/ml.
13/03/2002: Começa com nosso medicamento. Inicia-se com 40 gotas cada 8 horas.
20/04/2002: Segue com o medicamento 40 gotas cada 8 horas, com bom resultado. Descendeu a calcitonina, não trouxe os exames, controle em 3 meses.
17/07/2002: Igual segue em controle, recebe 40 gotas 4 vezes por dia, controle em 3 meses.
11/09/2002: Estado geral sem alterações com tratamento recebido.

Conclusões:

                                                   Esta historia foi incluída dentro desta monografia para mostrar a ação antitumoral de ONCONAT sobre a tiróides. A pesar de termos perdido contato com a paciente e o seguimento não é  completo. Pelos dados que temos sabemos do efeito benéfico de ONCONAT sobre a paciente e os hormônios que mediram-se. Remitisse a estudos paraclínicos. Tratava-se de um Carcinoma Medular de Tiróides com gânglios carótidos com substituição massiva e Paraclaviculares com substituição massiva.
Começou em 13/03/2002 com nosso medicamento, 40 gotas cada 8 horas, estabilizando os hormônios (Parathormona).

 

 

Ação de ONCONAT sobre os tumores de Tiróides

Os tumores tiroideos, sejam papilares, foliculares, medulares ou anaplásicos motivam geralmente a recessão generosa, realizando-se de acordo ao tumor, tiroidectomía subtotais ou tiroidectomía total.

Geralmente os tumores foliculares e papilares são de evolução lenta, por enquanto que  anaplásico é um tumor de grande malignidade que provoca urgências oncológicas por compressão traqueal, o que motiva a intervenção cirúrgica imediata. A maioria das vezes  emprega-se radioterapia com iodo, radioativo que é muito eficaz se ficam restos da glândula. ONCONAT atua como moderadora da secreção da tiróides remanescente em caso que a houvesse, prevenindo também a aparição de metástasis a distancia ou intratiroideas, isto o faz por uma ação endócrina que nos faz pensar na ação mediada por hormônios, nas quais ONCONAT atuaria como hormono like permitindo manter tenores aceitáveis de hormônios tiroideas e paratifoideas, sabendo que muitas vezes na cirurgia extirpam-se as paratiróides acidentalmente, devendo receber o paciente o hormônio em forma exógena, ao igual que quando ha tiroidectomías amplas ou totais deve receber os hormônios tiroideas por ingestão externa. O mecanismo de ação de ONCONAT sobre o tumor, se este está presente, é por ação mista, antiangiogénica e citotóxica direta alterando as bases do DNA tumoral, tal como o realiza em outro tipo de tumores. Sabe-se que alguns pacientes prefiram não operar-se e sim realizar tratamento com medicina não convencional, neste caso ONCONAT, conseguindo êxito em muitos casos, a lises tumoral, mantendo sempre um controle com perfil bioquímico tiroideo e ecografias de pescoço seriadas, para evitar a reaparição tumoral ou as metástasis que podem dar-se em pescoço ou a distância.

C

 

 

Carcinoma Vulvovaginal com metástasis
P

 

 

Patologia Carcinoma Vulvovaginal mais Carcinoma Basocelular Sólido

Nome:                               Terezinha de Oliveira

Idade:                               59 anos

País:                                          Brasil

Motivo de Consulta:

                                         Lesões ulceradas de pele, em nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito.

Antecedentes Pessoais:

                                         Sem antecedentes pessoais a destacar.

Antecedentes Familiares:

                                         Sem antecedentes de importância.

Antecedentes da Doença Atual:

                                                   Inicia radioterapia em 03/03/2001, posteriormente a intervenção cirúrgica de resgate.
02/04/2001: Sem sinais da enfermidade, apenas seqüelas actímicas leves.

Evolução da Enfermidade:

                                                   Em 20/06/2001: consulta-nos por lesões ulceradas de pele, no nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito.
Informe de material de fragmento da mão: Carcinoma Basocelular sólido com margem profundo comprometido.
Trata-se de uma paciente com pele do tipo 1 (Classificação de Fitzpatrick) com exposição solar crônica que mostrou elastoses solares, melanosis actínicas, leucodermias solares, queratoses actínicas, alguns carcinomas basocelulares. O tratamento básico neste período foi: fotoproteção, cremes a base de alfa hidroxiacidos, criocauterização das queratoses com spray de nitrogênio líquido, exéresis cirúrgica dos vasos celulares ou lesões subjetivas.
Com respeito ao tratamento radiante praticado por seu carcinoma vulvovaginal, foi realizado primeiro, submetendo a tratamento cirúrgico de resgate e logo tratamento radiante praticado com fotones de acelerador lineal de partículas de 10MB para pélvis total, aplicando-se a dose de 5040 cGy em frações de 180 cGy. A braquioterapia de baixa taxa de doses foi aplicada com uso de cilindros vaginais de 2,5 cm de diâmetro. Cargas de 176 – 179 – mg de Cs 137, com exposição de uma dose de 4793 cGy na superfície da vagina no terço superior. Tratamento administrado entre os dias 08/02/2001 e 03/03/2001.
Reações de mucosa retal e cistorretal que foram medicadas.
Em 26/06/2001: Começa o tratamento com gotas ONCONAT e Gel. Posologia: 30 gotas 4 vezes por dia. Gel nas zonas afetadas 2 vezes por dia.
El 25/11/2001: Desaparecem as lesiones dermatológicas que já mencionamos.
Atualmente em cura clínica, de alta com doses de manutenção do medicamento.

Conclusões:

Trata-se de uma paciente de 59 anos procedente do Brasil, portadora de um Carcinoma Vulvovaginal tratado com quimioterapia até 23/11/2000. Logo se faz intervenção cirúrgica de resgate por recidiva e radioterapia com braquioterapia posterior.
Em 2/04/2001 já não tem sinas da enfermidade.
Em 20/06/2001 consulta-nos por lesões ulceradas de pele, em nariz, cóccix, mão direita e maxilar direito que correspondem a carcinoma basocelular sólido de margem profundo comprometido.
Começa o tratamento em junho de 2001 com gotas ONCONAT e Gel desaparecendo as lesões em 25 de novembro de 2001.
Isto mostra-nos a ação altamente benéfica de ONCONAT nos carcinomas de pele seja de alto ou baixo grau de malignidade. Se bem seu carcinoma vulvovaginal não tratou-o com ONCONAT, também o medicamento cumpre um rol preponderante na cura destas neoplasias.

 

 

Ação de ONCONAT sobre neoplasias vulvovaginais

ONCONAT atua nestas neoplasias por efeito direto como já temos mencionado e além tem um rol muito importante desde o ponto de vista imunitário prevenindo as lesiones pré-cancerosas deste setor da economia.

Geralmente realiza-se cirurgia de exéresis tumoral e logo telecobaltoterapia ou braquioterapia. Muitas vezes os pacientes aparecem logo de realizada a terapêutica convencional e a vascularização não é boa. Portanto ONCONAT contribui a melhorar o estado geral, melhora o apetite e a atividade física, o que permite uma melhor qualidade de vida e uma sobrevida maior. Ha casos de pacientes tratados somente com ONCONAT que conseguem uma remissão completa e cura clínica, não obstante, emprega-se logo da terapia convencional sua ação não intervém com a de outros tratamentos, já que sua comprovada inocuidade e falta de interações adversas e efeitos colaterais desagradáveis a fazem um arma importante e de primeira linha no tratamento destes tumores. Pelo que é recomendável o uso de ONCONAT nestas patologias, com controles seriados, bioquímicos e  ginecológicos, e ajuste da dose de gotas a ingerir até chegar a uma dose de manutenção.

Em resumo, ONCONAT atua nestas neoplasias pelos mecanismos já expressados, ação citotóxica direta, inibição da neovascularização, aumento da imunidade, atividade antiinfecciosa e uma ação anabolizante que leva a uma melhoria do terreno e do estado geral.

 

 

Ação de ONCONAT sobre neoplasias de pele

ONCONAT atua nas neoplasias de pele por um mecanismo reparador da lesão ou do leito se esta foi extirpada. Utiliza-se por via oral para que atue por via sistêmica chegando até a lesão e atuando sobre ela provocando citólises, aumentando a imunidade que está menoscabada e provocando por efeito inmunomodulador uma ação antineoplásica.

Também utiliza-se o Gel concomitantemente que penetra através das capas da pele para atuar diretamente sobre o foco tumoral e permitir a reparação duradoura da pele. O Gel penetra facilmente as distintas capas da pele e consegue com facilidade chegar ao foco cancerígeno, eliminando-o pelos mesmos efeitos que por via sistêmica, a diferença é a forma de chegada até a neoplasia. Atua sobre o tumor provocando a desaferentização da neovasculatura desordenando o DNA nuclear, atuando sobre suas bases e por ação citotóxica direta penetrando a membrana celular tumoral, alterando os potenciais de membrana, é por isso que ONCONAT tem um bom lugar ganho no tratamento dos carcinomas de pele, desde os mais malignos até os mais indolentes, chegando geralmente a uma cura clínica, de acordo a fase em que foi abordado o tratamento do tumor e também tendo em conta a existência ou não de metástasis sobre as que também atua pelos mesmos mecanismos que atua sobre o tumor primário.

 

 

Conclusões

ONCONAT gotas tem demostrado atividade antitumoral, tanto “In vitro” como “In vivo”, em animais e em humanos. Melhorando a qualidade de vida,  e por um efeito direto sobre o tumor. Ao falar de melhorar a qualidade de vida, melhora o apetite em pacientes anoréxicos, diminui a dor, ajuda a cicatrização e além, pelo revisado da literatura internacional seus componentes tem uma serie de efeitos entre os que se encontra a diminuição do tamanho tumoral que o objetivo principal. Incrementa a imunidade fortalecendo o hospedeiro. Tem atividade antibacteriana o que também é útil no caso de patógenos oportunistas.

Carece de efeitos secundários. É inócuo e não tem contra-indicações.

Pode-se empregar junto as terapias antineoplásicas tradicionais sem interferir em modo algum com eles.

Os componentes são seguros, conhecidos e de largo uso na medicina não tradicional, o que abala sua qualidade para conjuntar-se e formar um composto que une as melhores propriedades de todos eles.

ONCONAT gotas ha obtido êxito na medicina veterinária e humana como o abalam os casos que temos apresentado.

São fruto da observação, ensaio e colocada em prática de seus componentes.

Se espera que formem parte do arsenal terapêutico para tratar processos neoplásicos,  num futuro próximo beneficiando as pessoas afetadas por dita doença, que é de origem multifatorial.

O  uso tópico de ONCONAT ha dado resultados em queloides e em psoriasis, enfermidades da pele que praticamente não podem-se reverter com a terapia convencional, seja por suas recidivas ou por não conseguir erradicá-los no primeiro tratamento.

ONCONAT GEL há mostrado-se ativo em ambas afeções e seus resultados são “a priori” sumamente alentadores já que em muitos casos chega a cura das citadas patologias que geralmente não recaem com o uso de ONCONAT GEL; fazendo-o com cirurgia , nitrogênio líquido, etc. ( no caso de queloides) por exemplo.

Em nossa experiência tanto na patologia como dérmica os resultados tem sido muito bons. já seja combinando terapia convencional com ONCONAT como utilizando somente ONCONAT no tratamento da patologia em curso. Esta casuística a temos feito a nível privado e esperamos em algum momento poder introduzir ONCONAT a nível hospitalar, sem duvidar dos benefícios que isso pode ter.

Portanto, ONCONAT é uma nova arma para combater esta doença de difícil resolução, como o   câncer, a qual é invalidante, com tratamentos custosos e muitas vezes ineficazes, com desagradáveis efeitos colaterais. É por isso que é esperançador o uso desta terapia natural para alcançar uma melhor resposta ao tratamento e uma superior qualidade de sobreviva.

 

 

OPINIÃO DE ALGUNS PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE  EXPERIMENTARÃO O USO DO MEDICAMENTO EM SEUS PACIENTES

 

Dra. Araceli Tashjian

Pós-graduada em Reumatologia

NCP 70898

Uruguai

 

De minha maior consideração:

 

Dirijo-me Vossa Senhoria, a efeitos de informar-lhe minha experiência em quanto ao uso do novo produto elaborado em base a extrato de ervas autóctones de nosso país:  GOTAS ONCONAT.

Dadas suas excelentes propriedades tenho notado em vários pacientes, já seja  idade, tipo de tumor que apresentam, estagio da doença, melhoras em todo nível. Ou seja, diminuição da massa tumoral no primitivo e/ou em metástasis, excelente tolerância a quimioterapia e radioterapia, diminuindo os efeitos adversos que elas levam, assim como alivio da dor e melhoria do estado de saúde geral.

Por ser inócuo indica-se em crianças e adultos, com muito boa tolerância em ambos.

Sua administração pode ser concomitante a terapia convencional, por não ter interações medicamentosas.

Por isso encontro em GOTAS ONCONAT una ótima terapia natural alternativa para o paciente oncológico.

Se o deseja pode visitar nossa página na Internet onde encontrará maior informação assim como opinião de outros colegas, e também alguns casos clínicos.

Igualmente estou a suas ordens e receba meus cordiais cumprimentos.

 

 

Dra. Araceli Tashjian

 

Dra. María del Carmen García

Pós graduada em Dermatologia

NCP 56241

Uruguai

 

De minha maior consideração,

 

Dirijo-me a Vossa senhoria. para comentar-lhe acerca do novo medicamento anticanceroso fabricado a base de extratos de ervas naturais autóctones do nosso território, GOTAS ONCONAT.

 

Seguindo o observado através dos dados arrecadados na experiência com este medicamento, sobre pacientes portadores de diversos tipos de câncer em distintos estágios evolutivos, posso transmitir-lhe que os mesmos evidenciam: seu próprio comentário em quanto a sua sintomatologia subjetiva, que em pouco tempo de começar o tratamento a grande maioria deles já sentem-se aliviados de suas dores em quanto a necessitar menor quantidade de analgesia convencional para sobrelevá-los, com maior mobilidade, mais energia para realizar suas atividades diárias, com mais apetite, maior vitalidade, em fim, com um bem-estar generalizado; em quanto a objetivação de dita melhoria, num grande número de casos, dependendo da precocidade do começo do tratamento em alguns deles, uma visualização através da bateria de exames complementarios realizados de uma diminuição do tamanho tumoral e em alguns casos de sua desaparição completa.

 

Pelo qual, em resumo, podemos dizer que GOTAS ONCONAT é capaz de oferecer a paciente oncológico, em quase sua totalidade, um bem-estar e alivio da sintomatologia, que é a primeira meta do ato médico nos casos de estágios avançados quando não ha outra alternativa pronóstica, e nos casos de estágios mais precoces passíveis de uma cura, uma real possibilidade terapêutica natural, sem os efeitos colaterais nem a agressividade da terapia convencional oncológica (pode ser perfeitamente usada concomitantemente a ela), que oferece uma nova esperança para estes pacientes.

 

Sem mais, e ficando a suas ordens para qualquer consulta que deseje realizar, despeço-me atenciosamente,

 

                                                              Dra. María del Carmen García

 

Dr. Joaquín Velarde

Médico General

Peru

 

ONCONAT é uma fórmula extraordinária com a que tenho podido notar que os

pacientes a os que começa-lhes a administrar imediatamente manifestam

rasgos fundamentais de melhoria, tenho que considerar que um dos combates

que há de se estabelecer no tratamento de enfermidades neoplásicas é de 

controlar a dor que é insuportável, não só para o paciente como

também para os familiares e para o especialista, com ONCONAT o tema da dor

é controlado com muita presteza e efetividade.

Em casos pontuais onde o paciente encontra-se desmoralizado devido que a medicina convencional não pode resolver o problema, com o medicamento ONCONAT realmente ainda não se pode pensar desta maneira, já que pode-se iniciar o combate a neoplasia em qualquer fase desta patologia; com isto quero dizer que tenho notado que nunca é tarde para o inicio do tratamento com ONCONAT.

ONCONAT é uma fórmula confiável para o tratamento de qualquer tipo de

Neoplasia, em meio da desesperação abre-se a janela da esperança,

de tratar neoplasias com esta fórmula já não constitui a constante

decepção da qual muitos estamos acostumados.

 

Dr. Joaquín Velarde

 

Dr. Miguel Aristy

Internista e Neurologista

República Dominicana

 

—– Original Message —–
From: “miguel Aristy” < >
To:
Sent: Saturday, March 29, 2003 12:31 PM
Subject: RE: Informação sobre tratamento


Pessoalmente, não tenho estatísticas finais de cura. Sim tenho radiografias, por exemplo, de cérebro onde vai mostrando-se a evolução de um glioblastoma multiforme.  Além disso tenho 30 reportes clínicos com melhoria consideráveis e muitos outros, sem que sejam pacientes meus.
Um exemplo particular foi o de uma mulher com um câncer de útero, com metástasis no fígado e ossos. Extirpou-se o útero e aplicou-se radioterapia. Teve que deixar seu trabalho porque vomitava diariamente e não podia nem tragar a saliva. Em só 3 dias essa mulher estava incorporada a seu trabalho. Todavia não tenho a prova da eliminação total, mas se provas valem tenho todas as do mundo.
Supondo que um placebo pudesse atuar nessa forma, então eu utilizaria um placebo, porque permitira-me oferecer uma vida confortável a os pacientes de câncer.
De todos modos refiro-os a Uruguai, que tem muito mais experiência clinica que as minhas, sobretudo porque não chego a 6 meses de uso do produto.
O deixo, não sem antes dizer-lhe, que a sugestão pode-se manter por um tempo, não sempre e sim 3 o 4 meses como tem meus pacientes de tratamento, ha permitido-lhes um respiro em quando ao sono e a dor. Em resumo, qualidade de vida, este produto, só por isso tem validez.
Um abraço.
Dr. Miguel Aristy Medico Internista e Neurologista.

 

 

Dr. Carlos Eduardo Medina

Médico especialista em Terapia Neural e Homeopatia Clínica

Colômbia

 

 

—– Original Message —–

From: <cmedina@andinet.com>

To: Leonel Chaves

Sent: Friday, April 11, 2003 11:19 PM

Subject: RE: Informação

 

 

cordial saudações.

Em referência a minhas observações sobre as gotas ONCONAT, podem-se resumir da seguinte maneira: Tenho visto que o mínimo que produz é uma melhoria na qualidade de vida dos enfermos com câncer. Quando são definitivamente terminais, ajudam muito a que esses seres façam seu trânsito final em paz e sem dor. Em alguns a melhoria começa a verse em poucos dias, aumentando o apetite e diminuindo a dor, a vezes em forma admirável. Em outros casos tenho visto a detecção do crescimento tumoral e o processo fica “congelado”. ..Em resumo poderia dizer que é um elemento terapêutico muito importante que atuando de maneira não específica sobre o sistema imune consegue melhorar a qualidade de vida do enfermo com câncer, aumentando sua sobrevida, aliviando suas moléstias associadas a seu tipo de tumor, detendo o crescimento tumoral. Também é muito notória sua ação protetora contra os maus efeitos da radiação e da quimioterapia. Creio que dentro de um esquema biológico de abordagem do enfermo com câncer, as gotas ONCONAT devem ocupar um lugar importante por sua clara ação antitumoral e por carecer de efeitos secundários.

Carlos Eduardo Medina Arenas M.D.

 

 

Alguns E-Mails recebidos de pacientes tratados com ONCONAT

 

 

 

—– Original Message —–

From: <diskcarimbos@terra.com.br>

To: www.gotitas.com

Sent: Tuesday, October 01, 2002 8:47 PM

Subject: Re: DADOS DO PACIENTE

 

Gostaria de informa-lhes (Sr. Pacheco), tinha alguns tumores (melanoma) no cérebro. Um deles era de 1,8 cm e vários outros pequeninos. Segundo os médicos que tratam de meu pai, ele tinha no máximo 3 meses de vida. Mas mesmo assim meu pai fez de 25 a 30 seções de Radioterapia no cérebro e antes disso fez uma seção de Quimioterapia. Meu Pai começou a Radioterapia e junto começou o uso de ONCONAT Gotas. Estamos em outubro e já se passaram 3 a 4 meses do começo deste tratamento. Fizemos uma bateria de exames, tomografia, radiografia, exame de sangue e vários outros, foi constatado que meu pai não tem nenhum tumor em outras partes do corpo, somente no cérebro, e que este tumor maior no cérebro não desenvolveu, ou seja, esta estabilizada a doença de meu pai. Ele tem muita fraqueza nas pernas e já teve trombose, mas está sob controle. Não sente dores de cabeça, e temos a esperança de que este tumor tenha parado de crescer, pois segundo os médicos se ele estivesse crescendo, meu pai não teria mais de 3 meses de vida. Este é mais ou menos o quadro clínico de meu pai. Peço que me mandem alguma resposta para que possamos continuar com o tratamento que não foi interrompido. Sem mais para o momento; Agradeço!

 


—— Mensaje Original ——-

De: <damontyn@yahoo.com>

Para: <gotitas@gotitas.com>

Assunto: DADOS DO PACIENTE

 

Data: Sábado, 28 de Abril de 2001 22:25

 

DADOS DO PACIENTE

 

Nome: Mirna

 

SOBRENOME: Galarza

 

CONTATO: FILHO(a)

 

Nome do Contato: Daniel

 

Cidade: Reconquista

 

País: Argentina

 

Telefone: 03482-421200

 

Domicilio: San Martin 1456

 

Historia Clínica: Começou com anemia. Buscou-se a causa sem encontrar nada. Se fez: Ecografía Radiografia seriado de Análises de sangue Proteinograma de Cólon por enema( encontra-se divertículos e algum pólipo). O único que segue anormal é o valor de eritrosedimentaçao (alcançou 100 mm/h).(pode ser pela osteoporose ?. ou por um processo de reumatismo ou artrites ?.Não sente nenhuma moléstia, só as dores articulares, não baixou de peso.

 

 Diagnóstico Clínico: Por agora ‘fanicamente osteoporoses.

 

 Diagnóstico Anatomopatológico:

 

 Cirurgia: Não

 

 Tipo de cirurgia:

 

 Quimioterapia: Não

 

 Esquema:

 

 Radioterapia: No

 

 Doses:

 

 Tolerância a os Medicamentos: Boa

 

 

—– Original Message —–
From: “hugo daniel montyn” <
damontyn@yahoo.com>
To: <
contacto@gotitas.com>
Sent:
Wednesday, July 25, 2001 9:09 AM
Subject: Re: Thank you for your order!


Cláudio, tudo bem, já está feita a nova ordem de
compra de 5 frascos. Te comento que minha velha já faz
vida normal com pouca dor das articulações e já
entraria em tomas de 15 gotas diárias. Espero que o
envio seja rápido e chegue pronto já que fica-lhe um
só frasco.
Muito obrigado
Daniel
Reconquista. Santa Fe. Argentina


—– Original Message —–

From: Daniela Eguiazabal <danielitae@hotmail.com>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Sunday, July 14, 2002 11:40 AM

Subject: Elsa Julia Frattesi

 

Mamãe tem 61 anos e faz 15 que padece de párkinson. Ha três anos diagnosticaram-lhe osteonecróses em seu joelho direito o qual ha deixou praticamente impossibilitada para poder mobilizar-se por seus próprios meios. A principio de ano começou com umas perdas (como se estivesse menstruando) e detectaram-lhe um fibroma, começaram a trata-la para deter as perdas mas logo de um par de meses repetiram-se novamente pelo que decidiram fazer uma biopsia para analisar as causas. O Dr. Copolecchia (ginecologista)esteve encarregado de praticar a biopsia e foi ele quem detectou a lesão no colo uterino. Logo de confirmar o diagnóstico com os resultados patológicos nos contatou com a Dra. Brosio (oncologista) quem nos disse que o grau de avanço da lesão impedia que pudessem operar  extrair a parte afetada e que o tratamento que devíamos seguir por agora era o radiológico. Esta nova situação nos causou muita angustia e começamos a buscar soluções alternativas e foi assim que chegarão a nós comentários maravilhosos sobre as gotitas. Consultamos a página e estamos muito ansiosas por começar o tratamento com as gotitas, já que confiamos no que vão poder ajudar-nos a superar este novo desafio que nos apresenta a vida.

Bom, esperamos ter noticias suas muito pronto.

 

Nossos cumprimentos.

Elsa, Daniela e Pamela.

  

—– Original Message —–

From: Daniela Eguiazabal <danielitae@hotmail.com>

To: renilur@adinet.com.uy

Sent: Tuesday, July 16, 2002 12:21 AM

Subject: Re: DADOS DO PACIENTE

 

Antes de tudo, queremos agradecer-lhes sua pronta resposta, pois estamos realmente muito interessadas em que nossa mãe comece o quanto antes com este tratamento.

Amanhã teremos o resultado da tomografia computadorizada e da radiografia de tórax e pélvis que realizaram-lhe na semana passada, mas podemos adiantar-lhes alguns dados de seu estado general.

Toma sua medicação de parkinson cada três horas, mas lamentavelmente ao encontrar-se já ao limite de dose, as drogas não são suficientes para manter a melhoria até a dose seguinte. Quando a medicação esta em ”baixa” seu quadro geral caracteriza-se por dores musculares muito intensos, perda da tonicidade muscular, rigidez, lentidão em seus movimentos e estados de angustia e desânimo que a obrigam a permanecer em repouso até que a próxima dose faça efeito. Enquanto a medicação esta em ”alta”, claro que não deixa de ter dificuldades motrizes, consegue desenvolver-se da melhor maneira em sua rotina diária e seu estado de ânimo tende a melhorar.

Atualmente tem sobrepeso, mas os últimos exames clínicos (urina, sangue, pressão, etc.) lançam resultados que estão dentro dos parâmetros normais. Cabe esclarecer que dentro de sua dieta não é recomendável a ingestão de proteínas, pelo menos durante o dia, já que obstacularizam o efeito das drogas; adicionalmente não apresenta dificuldade para ingerir toda classe de alimentos, mas deve controlar as quantias já que tem uma hérnia hiatal, que  provoca-lhe refluxo quando sente-se demasiado cheia. Tem alguns transtornos para mobilizar o intestino, é por isso que todas as noites toma um chá de ervas digestivo e uma colher de vaselina, o que permite regularizar a situação.

Seu estado de ânimo sofre alguns altibaixos, mas encontra-se contida por sua família e pela psiquiatra que atende-a há mais de 2 anos, por isso ao observá-la notamos que está afrontando esta nova situação bastante bien.

Esperamos que esta informação seja útil para poder definir o tratamento de mamãe, e em Quanto tenhamos os resultados dos estudos antes detalhados, nos poremos novamente em contato com vocês.

Por favor pedimo-lhes que façam-nos saber se já estamos em condições de começar o tratamento ou é necessário que enviemos mais informação. De estar em condições de começar, por favor faça-nos saber o custo das gotas e a maneira mas rápida de poder aceder a elas.

Os cumprimentamos e agradecemos pela ajuda que nos brindam.

Elsa, Pamela e Daniela

 

—– Original Message —–

From: Daniela Eguiazabal

To: contacto@gotitas.com

Cc: PEguiaza@directvla.com.ar

Sent: Friday, August 09, 2002 5:26 PM

Subject: Re: Envío de medicamento

 

Oi, simplesmente queríamos avisar-lhes que recebemos sem nenhum tipo de inconveniente as gotitas e mamãe já começou com o tratamento seguindo as instruções que nos enviarão via e-mail. Como era de supor-se nos surgirão algumas dúvidas que esperamos possam responder.

1) Como devemos conservar os frascos que não está utilizando?

2) Pode tomar as gotitas com a medicação que toma para o párkinson?

3) É necessário que na meia hora após de haver ingerido as gotitas coma algo?

Bom, pelo momento estas são as inquietudes que nos surgirão, nos despedimos e esperamos poder enviar-lhes boas noticias muito pronto.

 

Atenciosamente.

Pamela e Daniela.

 

—– Original Message —–

From: Daniela Eguiazabal <danielitae@hotmail.com>

To: contacto@gotitas.com ; renilur@adinet.com.uy

Cc: PEguiaza@directvla.com.ar

Sent: Monday, January 06, 2003 7:20 PM

Subject: Boas noticias de Elsa Frattesi

 

Hola a todos,

Somo nós novamente para contar-lhes que por sorte mamãe já terminou com as aplicações de raios e que os estudos mostraram que o tumor se reduziu e voltou-se fibroso.

Também ha boas noticias com respeito a sua bexiga, por sorte não está ferida e foi possível retirar-lhe a sonda que usava ha 5 meses.

Por sorte o quadro clínico geral é muito bom assim como seu estado de ânimo e os médicos estão muito contentes com os resultados obtidos.

Por todo isto quiséramos que por favor nos indiquem como devemos seguir com o tratamento das gotitas, devemos seguir subministrando-lhe as gotas da mesma forma (4 vezes por dia 45 gotas)? até quando deve seguir tomando as gotas?

Nesta sexta-feira mamãe viaja a praia para desfrutar de umas merecidas férias junto ao mar e se consideram que é necessário que ela continue com o tratamento necessitaríamos que por favor nos preparem com urgência seis frascos os quais passarão a retirá-los como a última vez por seu escritório em Montevidéu.

Bom, cumprimentamo-lo muito afetuosamente e esperamos que possam nos responder o quanto antes.

 

Pamela e Daniela Eguiazábal

 

 —- Original Message —–

From: Delaigue, Hernan HM <Hernan.M.Delaigue@BHPBilliton.com>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Thursday, December 21, 2000 5:37 PM

Subject: Re: Confirmação de envio

 

Sr. A Manuel.

 

Hola, bom como já menciono no E-mail adjunto, não tinha noticias da correspondência pelo  medicamento até hoje de manhã, para ir a retirá-lo no correio da minha cidade.

Assim que esteja nas minhas mãos, os farei saber.

 

Que tenham um natal e um Próspero Ano Novo.

 

Hernán Delaigue R.

 

—–Original Message—–

From: gotitas.com [mailto:gotitas@gotitas.com]

Sent: Wednesday, December 20, 2000 4:59 PM

To: Delaigue.Hernan.HM@bhp.com

Subject: Confirmação de envio

 

 

Estimado Sr. Hernán Delaigue:

 

Devido a ausência de correspondência por parte sua, estamos preocupados pela chegada do medicamento até seu domicilio, pois estamos num tempo limite para que o envio esteja em suas manos, caso não tenha chegado, rogamo-lhes tenha o bem de comunicar-se com a aduana ou em pode ser um defeito do sistema de correio acelerado de seu país.

Assim tenha alguma novidade, por favor avise-nos para baixar em nossos registros a informação, do mesmo modo se já está em seu poder.

 

Sem mais, despedimo-nos com um forte abraço desde o Uruguai, ficando como sempre as ordens.

 

Por gotitas.com

A. Manuel

 

 —– Original Message —–

From: Delaigue, Hernan HM

To: contacto@gotitas.com

Sent: Thursday, January 03, 2002 6:28 PM

Subject: Tratamento de Queloide

 

Sres.

Escrevo-lhes esta nota para contar-lhes que o tratamento de queloide recomendado por vocês com a aplicação da gotita, foi eliminado em sua totalidade, ficando só uma cicatriz. O queloide que tinha meu filho atrás da orelha produto de uma operação havia gerado sintomas de coceira, inflamação e uma zona sempre irritada.

Pelo qual agradeço-lhes por sua atenção e recomendações quando a solicitei.

Espero que hajam tido um Feliz Natal e desejar-lhes todo o melhor para este Ano Novo, e espero que possam chegar a muitas outras pessoas necessitadas de uma melhoria.

Sinceramente.

Hernán Delaigue R.


—– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Saturday, June 22, 2002 9:36 AM

Subject: Re: Re DADOS DO PACIENTE

 

Ø       Dr. Bernardo Udaquila:
 Caso Mauricio Ruiz
 
 Agradeço sua atenção de imediata resposta a meu e-mail, mas quero fazer
 algumas correções por erros cometidos ao escrever o anterior e se
 referem a:
 1. O tumor na primeira oportunidade (novembro de 1995) manifestou-se em:
 “hemisfério direito, que estende-se desde o polo anterior do lóbulo
 temporal direito (porção intraventricular) até a linha media” e para
 atrás até o polo occipital”, do informe do neuro-cirurgião. Se realiza
 recessão total. Anatomopatologia: Ependimoma.
 2. Na segunda  oportunidade (agosto/2000) trata-se de uma recidiva. Na
 mesma zona e se opera com recessão total. Anatomopatologia: Ependimoma
 maligno. Pós-operatório radiocirurgia com aplicação de 5940 cGy em 33
 sessões de 180 cGy.
 3. Na terceira oportunidade (fevereiro/2002) observa-se imagem nodular no
 corno frontal esquerdo. Tratamento: neuro-cirurgia.
 Todo o conteúdo é correto exceto pela indicação do lado do cérebro
 no qual situou-se o tumor em cada caso como lhe manifestei no e-mail
 anterior.
 Peço-lhe de seus bons ofícios comente-me a recepção da presente. Estarei
 atento para qualquer esclarecimento e aguardamos com interesse suas
 recomendações e a possibilidade do uso ONCONAT.
 Atenciosamente.
 Hugo Ruiz

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Monday, June 24, 2002 5:23 PM

Subject: Caso de Mauricio Ruiz

 

Ø       Dra. Aracelli Tashjian Ramirez
 
 Permita-me agradecer-lhe desde já o interesse posto em responder minhas consultas
 referentes ao caso de meu filho Mauricio. Devido a alguns erros cometidos
 no primeiro e-mail remitido, os tenho retificado através de outro enviado no
 dia sábado 22 do corrente. Para uma maior claridade, de minha parte, 
 consulto-lhe:
 1. Tratando-se de um menino (8 anos e meio) as doses propostas de ONCONAT ¿são
 normalmente toleráveis?; e também ¿existe em vossos arquivos antecedentes
 de tratamento de tumores cerebrais, em nosso caso trata-se de um
 “Ependimoma”? ¿Quais foram seus resultados?
 2. Como havia descrito anteriormente, nestes momentos estamos num
 processo de observação á resposta que o tumor apresente ao tratamento
 de “radiocirurgia” realizado em março deste ano. Os primeiros controles dão
 mostras de necroses das células tumorais, o qual inclusive produz um
 importante edema ao redor do tumor, causando  dores de cabeça. Se espera
 resposta a um tratamento a base de “corticoides” e em caso de pouca
 resposta poderíamos ir novamente a uma cirurgia. ¿Crê-se que poderia ser
 coadjuvante ao tratamento e posteriormente preventivo o uso de ONCONAT?.
 3. Sem dúvidas que estamos muito interessados no uso das gotitas ONCONAT, 
 confirmaremos com anterioridade nosso pedido, como vocês informaram-nos
 por meio de terceiros que viajam com freqüência a Uruguai. De momento
 inclusive, com anterioridade a sua resposta na presente, já poderíamos
 utilizar o medicamento disponível por pessoas amigas que já utilizam-no em
 Assunção. Em quanto a dieta proposta, parte dela a temos adotado
 com anterioridade e iríamos ajustando-a a vossas recomendações.
 De minha maior estima.
 Hugo R. Ruiz Fleitas.

 

—– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Tuesday, June 25, 2002 5:13 PM

Subject: Caso de Mauricio Ruiz (2)

 

Ø      
 Dra. M. del C García:
 Agradecido pela pronta resposta a minhas consultas e colaborando para um
 melhor conhecimento do paciente de referência informo-lhes que Mauricio tem
 nestes momentos 34 kl e está convalescente com o edema que circunda ao
 tumor que foi objeto de radiocirurgia em 25 de março do corrente. 
 Causa-lhe dores de cabeça e está sendo tratado com corticoides (2 mg c/ 6 hs.)
 e de tanto em tanto tem vômitos.
 Estamos aguardando seus controles periódicos de RM para decidir eventualmente
 uma cirurgia para retirar o tumor e processo de necroses; se o paciente não
 responde ao tratamento antes assinalado.
 Os manteremos informados. Aguardo seus comentários.
 Atenciosamente.
 Hugo Ruiz.

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Friday, June 28, 2002 10:46 AM

Subject: Caso de Mauricio Ruiz (3)

 

 
 Dra. M. del C García:
 Reitero minha gratidão pela deferência da pronta resposta a minhas consultas.
 De acordo as primeiras instruções recebida em vosso anterior e-mail 
 e conforme comentava-lhe, graças a disponibilidade de um paciente de
 vocês que conta em Assunção com frasco de ONCONAT para seu uso e afim de não
 perder tempo, já iniciando o tratamento de Mauricio desde o dia
 terça-feira 25 do corrente com 45 gotas quatro vezes ao dia. Com a informação
 complementaria que provereis posteriormente (peso do paciente 34 kl)
 vocês me instruem uma nova dose: 25 gotas três vezes ao dia;
 replanejaremos então  para o que resta do primeiro mês e os manterei
 informado para acompanhar o tratamento. Nosso pedido de provisão de
 frascos está a caminho. Atenciosamente.
 
Hugo Ruiz.

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Thursday, July 25, 2002 7:08 PM

Subject: Caso de Mauricio Ruiz . Evolución

 


 Dra. M. del C García:
 Recebemos seu e-mail da data e estaremos esperando a chegada de
 vosso envio de “gotitas”.
 Com relação a evolução de Mauricio, em efeito como temos informado
 anteriormente ele foi submetido em 25 de março/02 a uma Radiocirurgia e desde
 finais do mês de maio apresentou fortes cefaléias foi internado desde 31 de
 maio ao 12 de junho, posteriormente desde o 25 de junho iniciamos o uso de
 “gotitas”, conforme instruções recebidas, mas foi interrompido desde o
 29 do mesmo mês pois se intensificarão as cefaléias teve quadros de vômitos
 muito fortes e foi internado desde o 30 de junho ao 5 de julho, estando com
 uma forte medicação a base de corticoides. Por isso temos efetivamente e
 em forma interrompida subministramos “gotitas” desde o dia 2 de julho.
 Mauricio se submeteu-se a controle de Ressonância Magnética em 19 de julho e o
 comentário médico disse: “se observa uma redução do edema perilesional e
 uma diminuição na captação do contraste subministrado”.
 Posso comentar-lhes que o paciente está com muito bom ânimo, bom apetite, sem
 cefaléias desde que temos saído da internação, mas com muitos cuidados
 para evitar expo-lo a eventuais infeções, dado o tratamento a base
 de corticoides, o qual reduziria suas defesas (segundo expressões médicas).
 Com estes comentários, entendemos que o subministro de “gotitas” estão
 contribuindo a sua boa recuperação e esperamos suas indicações para
 prosseguir com o tratamento. Atenciosamente.
 Hugo Ruiz.

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Friday, July 26, 2002 7:15 PM

Subject: Recepção das gotitas

 

 
 Dra. M. del C García:
 Agradeço a pronta atenção a nosso pedido de frascos de “gotitas”. Em
 efeito, o dia de hoje as 17:00 hs de Paraguai hemos recebido os frascos
 enviados por vocês para subministra-los a Mauricio.
 Ontem remeti a vocês comentários referentes a evolução do paciente e
 como estamos cumprindo o primeiro mês de medicação, aguardo por esta mesma
 via seus recomendações para prosseguir com o subministro das “gotitas”. Ao
 reitera-lhe meus agradecimentos, o saúdo afetuosamente.
 Hugo Ruiz.

 

—– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <gs@gotitas.com

Sent: Friday, September 13, 2002 6:52 PM

Subject: Re: Fw: ONCONAT. comentários sobre evolução de Mauricio.

 Apreciada Dra. Ma. del C. García:
 Agradeço seu interesse a respeito da evolução de Mauricio assim como a
 informação com referência ao representante em Paraguai de ONCONAT. Devo
 reitera-lhes, não obstante, que não ha tido nenhuma dificuldade com vosso
 envio das gotitas, em anterior oportunidade.
 Em efeito o 27 de agosto Mauricio realizou um novo exame de RM, e com
 posteriormente nos informarão que o “edema cerebral” se ha reduzido de
 maneira significativa o qual levou a determinar reduzir sua dose de
 “corticoides” (que o recebia a doses máxima) com vistas a ir retirando
 totalmente mas em forma lenta. Em quanto ao tumor apresenta uma leve
 melhoria, com redução da impressão do contraste em seus bordes.
 Esperamos que seja parte de um processo com vistas a desaparecer. Seu próximo
 controle o faremos a finais de outubro.
 Ele está recebendo as gotitas na dose antes indicada e evidentemente o
 tolera muito bem, sem nenhuma reação adversa. Seu estado de ânimo geral é
 bom, com grande vitalidade, com uma atividade normal. Clinicamente se
 encontra estável, sem nenhuma moléstia.
 Quisera consultar-lhes o seguinte: Considero importante que vocês vejam
 as imagens de RM que viemos realizando (por exemplo as 3 o 4 últimas),
 para poder ter uma idéia cabal da evolução da lesão. Para isso
 poderia remeter-lhes por courrier as placas, mas a condição de que devolvam-nos para prosseguir com os controles. Em caso afirmativo ao
 anteposto ¿A que endereço deveria remeter-lhes? e ¿Que custos teria o
 reenvio de ditas placas?. Reiterando meus agradecimentos pelo interesse
 manifestado e a espera de seus comentários, atenciosamente.
 
Hugo Ruiz.

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <gs@gotitas.com

Sent: Friday, September 13, 2002 6:59 PM

Subject: Complemento de e-mail anterior

 

 Apreciada Dra. M del C. García:
 Complementando meu e-mail da data referente a evolução de Mauricio, a
 continuação detalho os comentários do Dr. Antico, referente a
 evolução de Mauricio através das imagens de RM. Atenciosamente.
 Hugo Ruiz.


 —–Mensaje original—–
 De: Antico Julio
 Enviado em: segunda-feira 2 de setembro de 2002 11:09
 Para: ‘HUGO RUIZ’
 Assunto: RE: Envio estudos de Mauricio.
 
 
 Estimado Sr Ruiz
 Recebi os estudos de Mauricio, observando nas imagens uma
 redução do edema perilesional e do efeito de massa da lesão o
 que produz um menor deslizamento das estruturas da linha
 media. Com respeito ao tumor em si, ha uma leve diminuição na
 captação do contraste a nível de seus bordes. Resumindo que
 existe uma leve melhoria na evolução e que confirma minha decisão de
 redução progressiva dos corticoides até seu retiro em forma
 completa.
 Peço-lhe me mantenha informado da evolução. Considero um novo
 controle de RM em dois meses.
 De minha maior consideração
 
 Dr. Julio Antico
 Neuro-cirurgião
 Chefe de Radiocirurgia
 Leksell Gamma Knife FLENI
 Montañeses 2325 (1428)
 Buenos Aires – Argentina
 TE: +5411 5777-3200 interno 2931
 E-mail: jantico@fleni.org.ar

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Tuesday, December 24, 2002 9:23 AM

Subject: Comentários a respeito de Mauricio

 

 Atenção: ARACELLI TASHJIAN
 
 Apreciada Dra. Aracelli:
 Agradeço a atenção da parte de “gotitas” ao interessar-se pelo estado de
 saúde de Mauricio. Ele se encontra em bom estado com atividade normal
 desfrutando das férias escolares. Nos próximos dias solicitaremos
 a provisão de “gotitas”.
 
 Expresso e nome de minha família nossos sinceros desejos de um FELIZ NATAL
 E UM MELHOR ANO 2003, em sua pessoa e a toda equipe de GOTITAS.
 
 Atenciosamente.
 HUGO RUIZ F

 

 —– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <contacto@gotitas.com

Sent: Wednesday, March 12, 2003 6:39 PM

Subject: Comentários sobre a saúde de Mauricio

 

 
 
 
 
 Sres. Gotitas:
 Quero comentar-lhes que Mauricio está seguindo normalmente seu tratamento
 com as Gotitas ONCONAT, a dose indicada. devo comentar-lhes
 que num recente estudo de controle por imagens (em 20/02/02), ressonância
 magnética, detectou-se novamente a presença de uma lesão na região
 parietal direita e o passado 07/03 foi operado e o tumor totalmente
 ressecado. Aparentemente tratara-se novamente de um ependimoma, esperamos
 os resultados do estudo anatomopatológico.
 Nos próximos dias remeteremos novamente um pedido das Gotitas ONCONAT.
 Atenciosamente. Obrigado.
 Hugo Ruiz.

 

—– Original Message —–

From: “HUGO RAMON RUIZ FLEITAS” <hrruizf@hotmail.com

To: <contacto@gotitas.com

Sent: Thursday, March 13, 2003 7:21 PM

Subject: Comentários sobre a saúde de Mauricio – Anatomia Patológica.

 

 Senhores Gotitas
 Atenção: Dra. ARACELI TASHJIAN.
 
 Em resposta a seu e-mail cumpro em informar-lhe parte do
 informe anatomopatológico correspondente ao tumor ressecado a Mauricio em
 data 7 de março do corrente, o qual diz:
 … nos inclinaríamos a “…classificar este tumor de acordo a esta mais
 recente evidência como de grau 2 ou celular…”, de acordo as mais
 recentes publicações (que classifica em: de histologia usual não atípica ou
 grau 1, celular ou grau 2 e anaplásico ou grau 3).
 
 
Referência: OD Wiestler and M Rosenblum. Ependimoma. In WHO classification
 of tumors. Blue Book. IARC, Lyon, 2000.
 Atentamente.
 Hugo Ruiz.-


 —– Original Message —–

From: “Jorge Lindh” <jorgelindh@hotmail.com

To: <gotas@gotitas.com

Sent: Monday, November 19, 2001 3:39 PM

Subject: Preparo de Gotitas

 

 Estimados Sres.
 
 Meu nome é Jorge Lindh, argentino radicado na Suécia.
 
 Em Julho de 1998 fui submetido a uma intervenção cirúrgica na qual me
 retiraram o rin esquerdo, afetado por um câncer. Dito câncer resultou
 depois dos análises ser um (traduzido do sueco) “Adenocarcinoma de
 células claras”. Creu-se que ao começo o câncer havia sido tirado
 definitivamente. Um ano mais tarde – depois dos checapes que não apresentaram
 anomalia alguma – em julho de 2001, curto tempo depois do terceiro checape,
 fui citado ao hospital para que me efetuassem uma tomografia adicional de
 tórax. Em dita ocasião me descobriram metástasis no exterior de ambos
 pulmões – segundo meu historial do hospital, metástasis linfáticas no
 pulmão esquerdo e o direito que oprimem tanto a traquéia como o
 esôfago. Mais tarde descobriu-se uma metástasis adicional em uma veia na
 zona do extirpado rin esquerdo e uma atrás da clavícula direita.
 
 Este é o panorama atual. Através de minha irmã que vive em Buenos
 Aires, soube de vocês. e pensei que deveria pôr-me em contato com Renilur.
 
 Eu viajei desde a Suécia expressamente para comprar seu produto. Cheguei ha
 um par de dias e estarei até o dia 27 de novembro, data de meu regresso.

 Meu interesse é adquirir gotas que durem por quatro meses, e logo
 comprar mais e fazei-las chegar a Suécia via correio diplomático já que sou
 empregado local da Embaixada Argentina em Estocolmo – também caberia a
 possibilidade de viajar a Buenos Aires de novo dentro de quatro meses e
 adquirir novas doses.
 
 Ligarei amanhã terça-feira.
 
 
 Na espera de suas gratas noticias, despeço-me atentamente.
 
 Jorge Lindh  e-mail:  jorgelindh@hotmail.com  ou sueca@sinectis.com.ar

 

 —– Original Message —–

From: “Jorge Lindh” <jorgelindh@hotmail.com

To: <gs@gotitas.com

Sent: Sunday, January 27, 2002 11:55 AM

Subject: At. Sr. Leonel Chavez

 

 Estimado Leonel,
 
 Depois de algo mais de dois meses desde que nos vimos em Montevidéu, estou
 aproximando-me a data em que me farão uma nova tomografia aqui na Suécia.
 Isso será em 6 de fevereiro e para o dia 13 do mesmo mês terei os
 resultados. Os mesmos serão transmitidos a vocês, de imediato.
 
 Pelo que respeita, posso dizer que tenho sentido melhor desde que comecei
 com as gotitas. A moléstia que tinha para tragar como conseqüência de que
 as metástasis nos dois pulmões apertavam contra o esôfago e a traquéia
 hão desaparecido. Agora trago como si não houve-se nenhuma “obstrução”
 impedindo a passagem dos alimentos. Esta é uma apreciação subjetiva. La
 verdade a veremos com as provas do próximo dia 6.
 
 Por outra parte, foi agradável receber um e-mail de um “companheiro em
 desgraça”, me refiro ao Sr. Jorge Suarez que também se está tratando com
 as gotitas. Me parece que é muito útil gerar uma espécie de rede de
 usuários como para intercâmbio de experiências. O contato com Jorge foi uma
 iniciativa acertada por parte de vocês.
 
 
 Outra pedido, por favor comente-lhe sobre este e-mail ao Dr. Harriague, já que
 prometi manter o contato.
 
 Um grande  abraço e obrigado por sua ajuda.
 
 Jorge Lindh

 

—– Original Message —–

From: “Jorge Lindh” <jorgelindh@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Thursday, February 28, 2002 6:18 PM

Subject: Re: Noticias

 

 Hola Gladys,
 
 Perdão pela tardança mas estive fora uns dias. Na segunda-feira passada recebi os
 resultados das provas que realizaram-me.
 
 1. A última Tomografia computadorizada antes desta foi em 5 de
 Junho de 2001.
 
 2. As gotas ONCONAT comecei a tomá-las a fins de novembro, depois da
 visita que fiz a Montevidéu.
 
 3. Ha mais ou menos três meses de tratamento com as gotas, o que significa
 que entre inicio de junho e fins de novembro ha um período de quase
 seis meses “sem tratamento”.
 
 4. Se me informou na segunda-feira passada que: no que respeita a metástasis na
 zona onde me extirparão o rin esquerdo, a mesma ha detido seu
 crescimento. A metástasis atrás da clavícula direita também detido
 seu crescimento. As duas metástasis nos dois pulmões, que apertavam a
 traquéia e o esôfago, somente hão crescido uns 10-14 mm. Posso
 assegurar que a leve moléstia que tinha ao engolir ha desaparecido
 totalmente.
 
 5. Ha que ter em conta que poderia especular-se que na realidade ha
 produzido uma regressão das metástasis, pelo atraso entre a data
 das anteriores provas e estas últimas. Agora em diante teremos um
 padrão mais seguro já que para a próxima tomografia, dentro de seis meses,
 terei um tratamento com as ONCONAT por um período similar.
 
 6. No dia 9 de março chegarei a Buenos Aires e é a minha intenção visitá-los em
 Montevidéu. Uma vez em, Buenos Aires mandarei um e-mail para concretizar dia e hora.
 
 7. Tenho uma pergunta. Não existem as gotas ONCONAT em tamanho maior? Seria bom poder, por      exemplo, levar-me de Montevidéu frascos de
 meio litro ou um litro, mais fáceis de manipular na bagagem em meu
 regresso a Suécia. Terei que comprar-me um estoque para seis meses. O
 frasquinho que uso agora apenas dura-me uma semana, com a dose de 40 gotas
 cada seis horas.
 
 8. Levo comigo o historial clínico atualizado (em sueco) 
 poderemos com boa vontade traduzi-lo quando nos vejamos.
 
 Um abraço a todos
 
 Jorge Lindh

 

—– Original Message —–

From: “Jorge Lindh” <jorgelindh@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Tuesday, March 12, 2002 7:27 PM

Subject: Re: confirmar consulta

 

 Estimada Gladys,
 
 Obrigado por sua resposta. Confirmo-lhe que estarei com vocês. Na quinta-feira as
 15 horas. ¿No mesmo endereço como a vez passada, em Pocitos?
 Agradecido por sua ajuda.
 
 Atenciosamente
 
 Jorge Lind

From: “RENILUR S.A.” <renilur@adinet.com.uy
 To: <jorgelindh@hotmail.com
 Subject: confirmar consulta
 Date: Tue, 12 Mar 2002 16:22:37 -0300
 
 Estimado Sr. Jorge Lindh:
 
 No dia quinta-feira 14 do corrente as 14 ou 15 horas, é o que pude 
 combinar com o Dr Harriague.
 ¿a que horas chega?  Confirme-nos qual é a mais conveniente.
 Receba  nosso comprimento.
 Por gotitas. com
 Gladys Gómez

 

 

—– Original Message —–

From: “Jorge Lindh” <jorgelindh@hotmail.com

To: <contacto@gotitas.com

Sent: Tuesday, August 27, 2002 5:17 PM

Subject: Re: Noticias

 

 Sr Leonel,
 
 Justamente ontem recebi os resultados da tomografia e provas em geral.
 
 Desde nosso último encontro em março ha transcorrido 6 meses sem
 problemas nem maiores incomodações. As doses vem-se respeitando
 religiosamente e opino que o tratamento tem dado resultado pelo
 seguinte:
 
 Na minha entrevista ontem com o médico se me informou que a metástasis no
 abdômen – onde me extirparão o rin esquerdo ha detido totalmente
 seu crescimento. As da clavícula direita seguem igual, totalmente detido seu
 crescimento. (desde a passada tomografia em fevereiro). No que trata-se as
 dois metástasis em ambos pulmões, que apertavam a traquéia e o esôfago, me
 disse que estavam no estado de colapso, que se estavam ficando sem
 “alimento” e se haviam reduzido. Eu não disse nada e o médico voluntariamente
 me perguntou se “seguia tomando essas pastilhas ou algo que trouxe do Uruguai”.
 Eu respondi que sim e me disse que ele não sabia muito disso mas que os
 seguisse tomando.(referindo-se as ONCONAT). Me pareceu estranha esta reação
 do médico já que os médicos suecos são tradicionalmente contra todo
 tipo de medicina alternativa –  naturalmente existem excepções.
 
 
 Leonel, vai um grande abraço para todos vocês- com as boas noticias – e
 espero vê-lo pronto (estimo que fins de setembro)
 
 Muitos abraços a todos
 
 
 Jorge


  —– Original Message —–
 From: “jose medina” <
josemayrin@yahoo.com
 To: “GOTITAS” <
contacto@gotitas.com
 Sent:
Friday, December 28, 2001 7:02 PM
 Subject: BOAS NOTICIAS



  HOLA! 
ESCREVO PARA DIZER-LHES COMO HA SEGUIDO MEU PAI.
  PARA REFRESCA-LHES A MEMÓRIA, ELE FOI DIAGNOSTICADO EM
  PORTO RICO DE CÂNCER NO PULMÃO DIREITO TIPO 4 COM
  METÁSTASIS NO FÍGADO E ADRENAIS.  VIAJOU A CHICAGO
  (ZION, ILLINOIS) AO CANCER TREATMENT CENTER OF AMERICA
  (MIDWESTERN REGIONAL HOSPITAL EM ZION) E ALI
  INDICARAM-LHE QUE SEU CÂNCER ERA TIPO 3 JÁ QUE NO HAVIA
  SAÍDO DO PULMÃO.  ELE COMEÇOU A TOMAR AS GOTITAS
  APROXIMADAMENTE 2 SEMANAS ANTES DE COMEÇAR O
  TRATAMENTO EM CHICAGO.  COMEÇARAM DANDO-LHE A PRIMEIRA
  SESSÃO DE QUIMIOTERAPIA (27 DE JULHO) MAS TEVE UMA
  REAÇÃO BEM FORTE PELO QUE LHE FIZERAM NOVOS
  ESTUDOS E RESULTOU QUE NÃO HAVIA NENHUMA MELHORA NOS
  TUMORES.  PELO CONTRÁRIO, CRESCERAM EM TAMANHO PELO
  QUE TINHAM MEDO DE QUE COLAPSÁRA.  ENTÃO
  DECIDIRAM DAR-LHE RADIAÇÃO. TEVE 32 SESSÕES DE
  RADIAÇÃO (ATÉ O 11 DE OUTUBRO) POR 15 MINUTOS
  DIÁRIOS.  REGRESSO A PUERTO RICO ESSE MESMO DIA.
  INTERROMPEU AS GOTITAS DURANTE A QUIMIOTERAPIA
  DEVIDO A UMA INFEÇÃO SEVERA NA BOCA QUE
  IMPEDIA INGERIR QUALQUER TIPO DE LIQUIDO OU SÓLIDO.
  ESTEVE TOMANDO AS GOTITAS DURANTE TODO O
  PERÍODO DA RADIAÇÃO.  REGRESSO A CHICAGO EM 10 DE
  DEZEMBRO PARA UNS ANALISES DE SEGUIMENTO.  ESTES
  REVELARAM QUE O CÂNCER SE HAVIA CONTROLADO DE UMA
  FORMA ESTRANHA MAS BEM POSITIVA.  NESTES MOMENTOS
  NÃO ESTA RECEBENDO NENHUM TIPO DE TRATAMENTO PARA O
  CÂNCER E CONTINUA TOMANDO SUAS GOTITAS.  TEM QUE
  REGRESSAR A CHICAGO EM TRÊS MESES, LOGO EM SEIS, LOGO
  AO ANO E ASSIM SUCESSIVAMENTE PARA REVISÃO.
 
  ESTAMOS ESPERANÇADOS EM QUE AS GOTITAS HÃO
  LOGRADO DE ALGUMA FORMA OU DE OUTRA RECUPERAÇÃO DE
  MEU PAI E POR ISSO ESTAMOS BEM AGRADECIDOS.
  PRONTO FAREMOS A PRÓXIMA ORDEM JÁ QUE SE ESTÃO
  ACABANDO.  GOSTARIA SABER QUAL SERIA A QUANTIDADE DE
  GOTITAS QUE DEVERA TOMAR-SE  NESTA SITUAÇÃO.
  AGRADECEREI SUA RESPOSTA.
 
  QUERO INDICAR-LHES QUE HE REFERIDO SUAS GOTITAS NO
  POVO DE RINCON E TENHO CONHECIMENTO DE PELO MENOS
  DOIS PESSOAS MAIS QUE HÃO ADQUIRIDO AS MESMAS.  NOS
  MANTEREMOS EM COMUNICAÇÃO.
 
  SIGAM SALVANDO VIDAS COMO FIZERAM COM A DE MEU PAI.
 
  MUITOS COMPRIMENTOS DESDE PUERTO RICO,
 
  MAYRIN SANCHEZ

 

—– Original Message —–
From: “Mayrin Sanchez” <mayrinsanchez@yahoo.com
To: <info@gotitas.com
Sent: Friday, October 7, 2002 6:28 PM
Subject: MANTENIMIENTO


 Hola,

 Meu pai ha estado tomando as ONCONAT faz aproximadamente
 um ano.  Padecia de câncer no pulmão.
 Recentemente realizaram-lhe uns estudos e os
 resultados foram positivos.  Não acharam rastro
 algum dos tumores.  Atualmente não está submetido a
 nenhum tratamento, mas continua tomando as ONCONAT em
 uma dose de 35 gotas.  Quisera que me indicaram se
 deve variar a quantidade de gotas e por quanto tempo
 más deve tomá-las.  Espero sua resposta e agradeço a
 oportunidade de vida que deram a meu pai.

 
Mayrin Sanchez


 —– Original Message —–

From: hernan <hermen@arnet.com.ar>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Friday, August 31, 2001 3:07 PM

Subject: Informação

 

Tenho um familiar com câncer de pulam, estive visitando sua página em Internet e quisera saber se os preços dos produtos que aparecem (por exemplo: ONCONAT Gotas 50 ml) seguem sendo os mesmos.

Vivo na cidade de Santa Fe, Argentina, e a confirmação deste e-mail, estaria confirmando também a compra do mesmo, se é possível, hoje mesmo. Creio que o meio de pago mais conveniente, para este caso, é mediante Western Union.

Espero ansioso sua resposta.

Saúdo cordialmente.

Hernán Mena.

 

—– Original Message —–

From: hernan <hermen@arnet.com.ar>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Wednesday, September 12, 2001 8:54 PM

Subject: Informação complementaria.

 

Hola!

Recém no dia de hoje a tarde nos pudemos por em contato com seu medicamento. Houve um erro no endereço, supostamente quando se fez o traslado ou o empacotamento da encomenda, mas por sorte, depois de alguns “passeios” chegou a seu endereço original.

Tenho algumas perguntas para fazer que não tenho claras, quando entro na Internet e consulto a posologia das gotas.

* Quais são os elementos ou produtos que contem “teobromina” ??

* Numa parte diz que as gotas não podem misturar-se com a ingestão da vitamina B17… é somente essa classe de vitamina, ou abrange a todas as vitaminas B (por exemplo, B6 ou B12)??

 

Cremos que depois de resolvidas estas inquietudes, meu pai estaria disposto e predisposto a começar o tratamento em forma correta e pelo período de tempo que a enfermidade o requer .                                    sem outro particular, comprimento vocês  muito cordialmente…

HERNAN MENA

 

 —– Original Message —–

From: hernan <hermen@arnet.com.ar>

To: Gotitas.com

Sent: Friday, November 23, 2001 2:31 PM

Subject: Informação.

 

Hola!

De acordo com o último e-mail recebido, necessitaria fazer-lhes um pedido de 3 (três) frascos mais de 50 ml.

Quisera saber se ha alguma troca nos preços do produto e saber a nome de quem vá dirigido o depósito por Western Union (assim como o fizemos a vez anterior).

Desde já, muito obrigado e espero sua pronta resposta.

Atenciosamente.

Hernán Mena.

 

 —– Original Message —–

From: hernan <hermen@arnet.com.ar>

To: Gotitas.com

Sent: Friday, February 07, 2002 2:31 PM

Subject: Re: Noticias

 

Primeiro que nada, obrigado por preocupar-se pela saúde de meu pai. Nestes momentos me encontro na cidade de Carlos Paz, província de Córdoba, por trabalho, mas tenho entendido que as coisas funcionam bastante bem, já terminou com todos os tratamentos, já seja gotas, quimioterapia e aplicações de raios, assim que ficaria realizar um novo estudo e comparar os resultados com os anteriores. Qualquer novidade que pudesse surgir a partir disto, se os farei saber a brevidade… De novo obrigado…

Hernán Mena.

 

 —– Original Message —–

From: hernan hermen@arnet.com.ar <hermen@arnet.com.ar>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Monday, November 18, 2002 3:54 PM

Subject: Más noticias.

 

Sres de Gotitas.com:

 

La pelo mês de agosto de 2001, entrei em contato com vocês. com a intenção de receber informação acerca de seu produto, já que tinha a meu pai com câncer de pulmão. Bom, espero que esta pequena introdução sirva para localizá-los um pouco no caso.

O tratamento, na sua oportunidade, realizou-se em forma estrita, já que além das Gotitas, em nenhum momento se abandonou o tratamento médico (quimioterapia e raios), complementando-o com os famosos “gorgojos” e uma dieta estrita também.

Agora bem, faz uma semana, se fizeram novos análises, e em uma tomografia de cabeça surge um novo inconveniente: segundo o médico, encontra-se com uma “Disseminação Cerebral”, é dizer, pelo pouco que entendo do tema, é a inflamação da parte esquerda do cérebro, o que se manifesta na perda parcial e temporal da memória, além de problemas motrizes a nível das articulações superiores e inferiores.

Segundo o médico também, este problema é talvez um pouco mais grave que o anterior, já que, textuais palavras, nos disse que “é o principio do fim”…

Toda esta descrição anterior tem um só motivo: consultar-lhes se ha possibilidades de realizar um novo tratamento com as Gotitas. Na página de Internet não aparece algo parecido a este caso, e por isso que remito-me novamente a vocês. para que, por favor, possam informar-me.

Desde já, toda minha família e eu estamos profundamente agradecidos…

 

Hernán Mena.

 

—– Original Message —–

From: Hernán Mena<hermen@arnet.com.ar>

To: Gotitas.com

Sent: Friday, March 21, 2003 5:30 PM

Subject: Informe e consulta.

Estimados Sres. de Gotitas:

A continuação seguem dois informes do processo evolutivo da enfermidade de meu pai, com suas respectivas datas.

Informe: TAC de encéfalo.

Data: 15/11/2002.

Se estudou o encéfalo mediante cortes tomográficos axiais e seqüenciais paralelos a linha orbito meatal.

Se reforçou o estudo mediante a administração de contraste endovenoso a razão de 1 cc/Kg. de peso.

PEQUENAS IMAGENS HIPODENSAS REPRESENTAM O EDEMA.

ESTAS REGIÕES DE EDEMA A NÍVEL SUPRA E INFRATENTORIAL ESTÃO GERADAS POR ELEMENTOS NEOFORMADOS, QUE SE DESTACAM LOGO DE ADMINISTRAR O REFORÇO IODADO.

EXISTEM DUAS PEQUENAS LESÕES NA FOSSA POSTERIOR, UMA NO HEMISFÉRIO CEREBELOSO ESQUERDO E OUTRA NO VERMIS CEREBELOSO (SLICE 02 COM CONTRASTE).

A NÍVEL SUPRATENTORIAL EXISTEM UMA LESÃO GRANDE NO LÓBULO TEMPORAL ESQUERDO E OUTRAS A NÍVEL OCCIPITAL ESQUERDO, NO TÁLAMO ÓPTICO DIREITO, FRONTAL LATERAL ESQUERDA, PARIETAL SUPRAVENTRICULAR MEDIANA, PARIETAL SUPRAVENTRICULAR MEDIANA DIREITA E FRONTO-POLAR ESQUERDA.

EM SUMA:

LESÕES SECUNDARIAS MÚLTIPLAS.

Informe: TAC de crânio

Data: 12/02/2003.

Procedimento:

Realizou-se TAC de crânio efetuando cortes axiais de 5 e 10 mm de espessura a intervalos sucessivos de 5 e 8 mm paralelos a linha órbitomeatal pré e pós administração de sustância E.V. de contraste trijodado hidrosolúvel.

Interpretação:

Se comparou TAC atual com TAC previa remitida pelo paciente observando-se redução maior de 50% das lesiones visualizadas a nível frontal esquerdo, occipital esquerdo e hemisférica cerebelosa esquerda e do vermis cerebeloso.

No resto das lesões não se visualiza nesta oportunidade mas existe uma área hiperdensa de 7 mm de diâmetro a nível subcortical frontal direito, não observada no estudo prévio, sem signos de edema.

Se observam imagens puntiformes de densidade cálcica, paraventriculares esquerdas não observadas em TAC previa, em alguns casos pode dever-se a cambio densitométrico pós tratamento.

CONCLUSÃO:

FRANCA REDUÇÃO (MAIOR AO 50%) DAS LESÕES VISUALIZADAS A NÍVEL FRONTAL ESQUERDO, HEMISFERICA CEREBELOSA ESQUERDA, VERMIS CEREBELOSO E OCCIPITAL ESQUERDA.NESTA OPORTUNIDADE SE VISUALIZAM LESÕES PUNTIFORMES, CÁLCICAS, PARAVENTRICULARES ESQUERDAS NÃO OBSERVADAS EM TAC PREVIA E UMA ÁREA HIPERDENSA SEM EDEMA, NÃO TIPICAMENTE PROLIFERATIVA, SUBCORTICAL FRONTAL DIREITA, LESÕES REPARATIVAS? LESÕES SECUNDARIAS INCIPIENTES?

Com respeito os dados transcritos textuais dos informes, a consulta fundamental é que se tem que seguir com o tratamento atual (60 gotas – 4 vezes por dia) ou se tem que fazer alguma troca nas doses. Além nos gostaria saber se deve continuar com a dieta estrita que se recomenda na informação da página de Internet ou pode incorporar paulatinamente algum alimento e/ou bebida até agora “proibidos”.

Desde já, agradecemo-lhes infinitamente todos os integrantes de minha família pelo interesse e a colaboração prestada para este caso e estamos seguros que a qualidade de vida de meu pai ha dependido e depende não somente de nossa fé e esperança, senão também de seu valioso aporte. MUITO OBRIGADO.

Esperando ansioso sua resposta, despeço-me atenciosamente.

 

Hernán Mena.

 

 —– Original Message —–

From: Hernán Mena

To: Gotitas.com

Sent: Tuesday, April 01, 2003 4:26 PM

Subject: Informação.

 

Sres de Gotitas:

 

Havendo consultado com minha família a proposta de vocês de que apareça o caso da doença de meu pai na sua página de Internet, comunico-lhes que não temos nenhum tipo de inconvenientes em que apareça na mesma.

Por outro lado, aproveito para informar-lhes a troca de meu endereço de correio. O novo endereço é:

 

herstafe03@arnet.com.ar

 

Sem outro particular, novamente digo-lhes em meu nome e de minha família, MUITO OBRIGADO.

 

Hernán Mena.


 From: Ricardo Abraham Topalian Doganian

To: correo@gotitas.com

Sent: Sunday, October 22, 2000 10:06 AM

Subject: Ricardo de San Pablo

 

 

Estimado Leonel:

                            Outra vez “molestando-te” com perguntas. Queria saber de você se é primordial que envie a ressonância magnética que se fez minha mãe a fins de agosto, se é bom que o Dr. as veja, porque consegui um lugar onde tem para escanear essas coisas(radiografias e afins) e as mandam eles mesmos por Internet. Se me respondes que sim, no mesmo dia te envio.  Outra coisa que queria te perguntar é: 1) Sigo com a dose prescrita: 45 gotas, 4 vezes ao dia?  2) quero te passar os horários em que toma as coisas a ver se ha alguma interferência  entre as gotitas e os remédios que mandou-lhe o médico: 04:00- 45 gotas com um pouquinho de água  

         06:30  Tegretol (carbamazepina) 300 mg e Higroton (clortalidona) 50 mg A esta hora toma o café da manhã.

 

         10:00  45 gotitas com um pouco de água.

 

         11:30  A vezes, ao redor desta hora sente um pouco de fome e come uma fruta ou pão

 

         13:00 Almoça

 

         14:30 Tegretol 300 mg

 

         16:00  45 gotas com um pouco de água

 

         17:30 Toma algum chá ou come algo para “enga’f1ar” o estômago

 

         19:00  janta

 

         22:00 45 gotas com um pouco de água

 

         22:30  Tegretol 300mg e um Lorax (lorazepam) 1mg

 

      Os horários estão bem ou devo trocar alguma coisa?

         Leonel obrigado por tudo e espero por tua resposta. Um abraço,

 

                                                                                  Ricardo Topalian

 

Estimado Leonel:

                                 Desde a última mensagem não entrei mais em contato com vocês. No pude conseguir um lugar onde pudera escanear e mandar-te os exames, mas desde esse dia até hoje fizeram-lhe 3(três) ressonâncias magnéticas no crânio a minha mãe e por sorte não ha voltado o câncer. O último exame foi o passado 27 de abril e não apareceu nada, incluso no parecer do laboratório puseram que :”em relação ao exame anterior do 31/01/2001, ha evidências de reabsorção parcial dos resíduos hemáticos de ‘permeio ao leito operatório'(isto assim como do contraste residual associada, com os demais resultados praticamente inalterados; não surgiram evidências de resíduo neoplásico local”. Por sorte parece que vai andando bem; ela nestes momentos está em Novo Hamburgo(cerca de Porto Alegre),passando uns dias com meu irmão. Viajou em avião sem problemas, o único que   noto-lhe é que a medida que avança o dia ela perde força nas pernas e custa-lhe muitíssimo caminhar, mas sempre ha alguém cuidando-a porque não está bem de equilíbrio. Além de informar-te do panorama, queria perguntar-te se continuo dando-lhe a mesma quantidade de gotas: 45 X vez, quatro vezes ao dia .’bf Sigo como está ou devo alterar algo? Obrigado por tudo e espero tua amável resposta. Um abraço,

 

                                                                              Ricardo Topalián

            

         Estimado Leonel:

                               Obrigado por responder-me tão pronto. Vou a fazer o impossível para poder mandar os exames. Só queria perguntar-te se as 40 gotas matinais se lhe dão as 4 da manhã ou as 10 da manhã, mantendo o período de jejum 2 horas antes e 2 horas depois das gotas. Um abraço,

 

                                                                      Ricardo A. Topalian

 

 —– Original Message —–

From: Ricardo Abraham Topalian Doganian  <ritop@terra.com.br>

To: RENILUR

Sent: Wednesday, March 20, 2002 3:27 PM

Subject: Re: Resposta equipe médico

 

Br. Cristina Eliópulo:

                              graças por responder-me tão rápido, os manterei ao corrente do assunto e por suposto que podem dar meu e-mail a esse casal. atenciosamente,

                    

                              Ricardo A. Topalián

PD: por favor, não me tratem de “senhor” que não sou tão velho.

 

 —– Original Message —–

From: Ricardo Abraham Topalian Doganian

To: contacto@gotitas.com

Sent: Sunday, May 26, 2002 7:40 PM

Subject: Ricardo desde San Pablo

 

Estimados amigos:

                            esta vez entro em contato com vocês para que me informem uma duvida. Minha mãe está tomando as gotas desde agosto de 2000 e

por sorte não ha voltado a manifestar-se o câncer, e, lamentavelmente, parece que

a minha sogra apresentasse-lhe um problema no fígado e o médico a mandou a um oncológico porque pode ser um tumor. Ela todavia tem que fazer uns exames e depois vai a passar pelo oncologista para ver que é o que tem, e queríamos saber se em caso de ser isso mesmo, se podem tomar as gotas para esse tipo de câncer. Quando tenha mais informações mando-lhes outra mensagem.

 

Agradeço-lhes desde agora pela resposta,

                                                                  Ricardo A. Topalián 

 

 —– Original Message —–

From: Ricardo Abraham Topalian Doganian  <ritop@terra.com.br>

To: www.gotitas.com

Sent: Saturday, August 31, 2002 5:58 PM

Subject: En: Ricardo desde San Pablo

 

Estimada Dra. M. del C. García:

                                               Entro em contato com vocês para

Informar-lhes que minha mãe ha realizado em agosto uma ressonância magnética (cada

seis meses faz uma de controle) e o resultado não poderia ser melhor: não se constata

nenhuma alteração comparado ao exame anterior. 

Um abraço.

                                     Riacrdo A. Topalián

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas <hildita@ebonet.net>

To: contacto@gotitas.com

Sent: Saturday, July 13, 2002 12:06 PM

Subject: solicitude de informação

 

Sou médica cubana e meu pai apresenta um carcinoma de próstata em estagio avançado.

Me encontro trabalhando em Angola por conta própria e li na Internet sobre esse produto que vocês tem.

Peço-lhes me ampliem a informação, forma de uso e preço.

Em espera de sua amável atenção, os saúda cordialmente:
Dra.
Hilda Smith Vivas.

 

—– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: www.gotitas.com

Sent: Monday, July 15, 2002 3:26 PM

Subject: Re: Obrigado pela informação.

 

Diante todo meus maiores e cordiais comprimentos pela atenção que me hão brindado pois me encontro numa situação desesperada com o problema de meu pai.

Tenho grande interesse em que meu pai receba o medicamento, pelo que necessito saber as formas de pago do mesmo.

Eu me encontro trabalhando por conta própria em Luanda, Angola, para desta forma poder ajudar economicamente a minha família.

Com as novas leis migratórias para os médicos cubanos em vigor desde setembro passado me esta proibido regressar a meu pais, só soube da enfermidade de meu pai em Dezembro e estou desesperada por voltá-lo a ver e que este bem.

Meu e-mail em Luanda é hildita@ebonet.net , eu sou quem desde aqui cobrirei todos os gastos.

Em casa minha filha e genro receberam e administraram o mesmo, seu e-mail é kelly@infomed.sld.cu , eles também são médicos, hoje soube de uma ganmagrafia com um acumulo de radiofarmaco a nível de L5, solicitaram-lhe estudos radiograficos para precisar se é por lesão osteoblastica metástasica ou por trocas degenerativas, também que é um Adenocarcinoma medianamente diferenciado grau 6 de H.

Eu necessito saber as vias para fazer a transferência bancária, nome e dados da agência, número de conta, etc.

Nosso endereço em Cuba é:
Kelly Santos Smith.

Edificio E 51, apto 21, zona 11.Alamar.. Cidade Havana. Cuba.

Eu agradeço imensamente esta esperança de vida que me dão a todo o coletivo e desejo-lhes os maiores êxitos do mundo.

Em Cuba trabalhei como Radiologista no Instituto Nacional de Oncologia mas como por questões meramente econômicas saí do país, agora me é proibido entrar nem de visita a pesar da enfermidade de meu pai e vocês, me devolveram as esperanças de uma maior sobrevida e sobre tudo uma vida útil, sem sofrimentos.

Reencaminhei a mensagem que recebi a minha filha e genro, pelo que estarão ao tanto da situação.

Reitero meus agradecimentos por sua solidariedade e compreensão e espero com ânsias os dados para a transferência.

Muitas saudações e meus melhores desejos para todos. Muito obrigado e que Deus os bendiga a todos.

A sua espera:
Dra. Hilda Smith Vivas.

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas  <:hildita@ebonet.net>

To: Gotitas

Sent: Tuesday, July 16, 2002 8:59 PM

Subject: Re: Nova aclaração

 

ante tudo meu cordial saúdo a toda a equipe.

Necessito saber com urgência se as gotitas tem data de expiração, pois é meu interesse fazer uma compra para garantir 1 ano de tratamento pelo menos.

Soube hoje aqui que havia tido problemas com as relações entre Cuba e Uruguai o que me aterroriza e por se acaso tenho que garantir o medicamento a meu pai.

De ser possível adquirir o do ao completo, por favor envies-me resposta urgente para realizar a transferência, assim como o importe com todas as tarifas.

Desculpem meu desespero, mas é que cada dia estou pior, com medo de qualquer coisa que possa suceder, também queria dizer-lhes que se o estado não permite a entrada do medicamento a Cuba, me avisem e então o receberia eu aqui em Luanda, Angola e o faria chegar por outras vias.

Desculpem minha ansiedade, mas repito-lhe, tenho medo que possa surgir algum problema.

Reitero meu muito obrigado por tão excelente compreensão e ajuda.

Meus melhores desejos para todos.

Com muita cordialidade e amor, em sua espera:
Dra.
Hilda Smith.

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: Gotitas

Sent: Friday, July 19, 2002 9:48 AM

Subject: Re: Re:Dra. Hilda.

 

Ante tudo meus comprimentos a equipe e agradecimentos pela pronta e excelente atenção que me brindaram.

Ontem, já com mais calma revisei com vários colegas suas páginas e encontrei o testemunho de uma anciã com dores osteo-mio-articulares que havia resolvido com o produto.

Minha mãe sofre intensamente dessas dores, tem 83a, é hipertensa e com uma insuficiência cardíaca importante pelo que ha proscrito os mio-relaxante, além da idade apresenta artroses generalizada, osteoporoses e um Paget monostotico a nível de L5.

Esta sofrendo muita dor no corpo e não sei que fazer.

Peço-lhes me digam se pode usar o tratamento das ONCONAT e como pode ser possível, desejo comprar também para ele.

Muito agradecida e em espera de suas orientações, os comprimento cordialmente:
Dra.
Hilda Smith Vivas.

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: www.gotitas.com

Sent: Friday, August 09, 2002 8:29 AM

Subject: Re: Dra. Hilda Smith Vivas.

 

Meus comprimentos a equipe e muitos desejos que gozem de boa saúde e prosperidade a pesar da situação imperante.

A presente é para informar-lhes que meu pai realizou-se um novo PSA com cifras de 11.87.

No exame anterior se encontrava em 88.

O sourvey ósseo revelou trocas artrósicas generalizadas e aumento da densidade óssea no segmento lombar da coluna.

Os manteremos informados de sua evolução assim como a de minha mãe.

Fraternalmente:
Dra. Hilda.

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: RENILUR

Sent: Wednesday, October 30, 2002 7:30 PM

Subject: Re: Dra. Hilda Smith Vivas.

 

Meus comprimentos a equipe e obrigado pela pronta atenção.

Em quanto me informem sobre o resultado da próxima ecografía, enviaremos o resultado.

Com muito afeto para a equipe, despeço-me atenciosamente:
Hilda.

 

—– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: RENILUR

Sent: Thursday, November 07, 2002 7:33 PM

Subject: Re: Dra. Hilda Smith Vivas.

 

Meus comprimentos e desejos que gozem de saúde e êxitos.

Meu pai realizou-se um ultra-som transretal e a próstata tem um volume de 50 cc, com diminuição da ecogenicidade na porção periférica, a qual esta engrossada.

Recomendaram uma nova biopsia.

O PSA faz uns dias, estava em 11,87

Já faz 4 meses que esta com a dose de 60 gotas 4v/dia, continua com a acidez e apresenta dois diarréias diárias.

Minha mãe não resolveu com o tratamento suas dores articulares, pelo que as suspendeu como vocês me haviam orientado, mas resulta que ela é constipada habitual e tem um mega-cólon funcional, me disse que havia voltado a tomá-las, porque enquanto as usou, defecava diariamente e sem esforço, ela sofre uma constipação de até 10 dias sem defecar.

Não sei se já tinha o dado esse de que é útil na constipação crônica.

Na espera de suas orientações para com meu pai, os saúda muito cordialmente:
Hilda.

 

 —– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: www.gotitas.com

Sent: Thursday, February 20, 2003 3:29 PM

Subject: Re: Saudos de Dra. Hilda.

 

Antes que tudo meus maiores comprimentos e agradecimentos pela preocupação sobre o estado de meu pai, o qual esta bastante bem.

Não havia escrito antes, porque ainda não temos o resultado do PSA realizado  posteriormente a radioterapia.

Como informei-lhes, indicaram-lhe 30 sessões de radioterapia que culminaram no dia 9 do presente, de imediato realizaram-lhe um novo PSA no ultimo estava em 8,11 mas ha que esperar que se acumulem vários pacientes para faze-los por dificuldades com os reativos.

Seu estado físico é bastante bom, sente-se bem ainda que apresenta incremento da polaquiria, ao aparecer seqüela da radioterapia, a qual teve que ser interrompida 2 semanas porque sofreu algumas queimaduras.

As dores que anteriormente apresentava, sobretudo na região lombar e quadril direito, ha diminuído notavelmente, o apetite esta aumentando e continua com o tratamento com as gotitas, tal como orientarão.

Em quanto tenha novas notícias, informo-lhe.

Obrigado por sua atenção.

Atenciosamente

Hilda.

 

—– Original Message —–

From: Hilda Smith Vivas

To: RENILUR

Sent: Monday, March 10, 2003 8:41 AM

Subject: Re: Dra. Hilda Smith Vivas.

 

Meus comprimentos a equipe.

Estou muito contente e agradecida a vocês. porque a meu pai o declararam clinicamente curado.

Suspenderam o Androcur por 2 meses indicaram fazer-se um novo PSA, a última radioterapia foi de 7,2 todavia alto, mas o associam ao tratamento radiante, por isso orientaram repeti-lo passados 2 meses.

Ele continua com o tratamento das gotitas 40, 3v/dia.

Desejo saber o que me recomendam, deve fazer respeito ao tratamento.

Afetuosamente:
Dra. Hilda.

 

 —– Original Message —–

From: “Hilda Smith Vivas” <hildita@ebonet.net>

To: “RENILUR” <renilur@adinet.com.uy>

Sent: Thursday, April 03, 2003 2:58 PM

Subject: Fw: De Dra. Hilda Smith.

 


Subject: RESUMO DA HISTORIA CLINICA
»Francisco Raul Smith Belgrave

> Paciente masculino de 77 anos de idade com antecedentes de tromboses
> mesentérica em janeiro de 1995 se operou e esta evolucionando sem dificuldade.
> Em dezembro do ao passado começou com Nicturia e urina débil
pelo que foi atendido por um urologista o qual constatou-lhe ao exame retal
> digital a próstata aumentada de tamanho e endurecida de consistência
lenhosa
> pelo qual indicou-lhe os seguintes exames complementarios que
lançaram
> os seguintes resultados:
>
> 11/1/2002
>
>     Hemoglobina———-134g/l
>
>     Eritro ————–14mm/h
>
>     Creatinina————98mmol/l
>
>     U/S de próstata——- bexiga quase vazia não obstante, próstata
aumentada
> de tamanho
>     globalmente e heterogênea que mede  55/41/41
>
>     U/S de Hemiabdomen superior— Fígado Grasso, não lesão nodular, no
outras
> alterações
>
>     Gammagrafía Óssea—– Pesquisa ósseo nuclear onde se aprecia o aumento
> de acumulo do RF  em
>     coluna lombar(L5) e diminuição do mesmo em ambas articulações
> sacroiliacas
>
>      Biopsia Prostática: 11/1/2002  Adenocarcinoma prostático
moderadamente
> diferenciado.
>      Gleason 6
>
>      PSA————-88.1 ng/l
>
> concluiu-se que o paciente apresenta um Adenocarcinoma prostático
> moderadamente diferenciado não metastático e indicou-lhe começar com
> Androcur 2 tab. diárias. Ao mês de haver começado o tratamento repete-se
> o PSA 12/2/2002 constata-se uma diminuição importante de 88ng/l a
21.4ng/l
> além disso a pacienta experimenta uma melhoria ostensível relacionada com a
> Nicturia antes mencionada.
>
> Não se ha podido seguir através do PSA pois não ha reativos no país
> mas repetiu-se estudo imagenologico em 4/7/2002 e constata-se Gammagrafía
> com o seguinte informe: pesquisa ósseo nuclear que mostra acumulo maior
> do RF a nível da 5ta vértebra lombar sugestivo de incremento da
> atividade osteoblastica a dito nível, sugerimos estudo radiológico
> convencional  para descartar processo degenerativo ósseo no resto do
> esqueleto não se visualizam outras captações patológicas.
>
> Agora o paciente refere-se apresentar somente dor a nível da
> articulação do quadril.


Em 9/12/03 realiza-se outro novo PSA e esta em 12ng/l e ha franca
melhoria da dor a nível do quadril.
Continua com o tratamento das gotitas a uma doses de 40 gotas 3v/dia.
O dia 26 de fevereiro realizam um novo PSA que esta em 7,4ng/l , a
Nicturia ha melhorado ostensivamente, mantém bom estado geral, não ha
tido perda de peso e bom apetite.
em 7 de março é valorado novamente por Oncologia e Urologia é reportado
como clinicamente curado.
Todos os exames complementarios estão dentro de parâmetros normais.
Este é em resumo o quadro de meu pai, pelo que estou
extremadamente agradecida.
cordialmente
Dra.
Hilda Smith

 
—– Original Message —–

From: <valiacordero@hotmail.com

To: <renilur@adinet.com.uy

Sent: Monday, May 27, 2002 6:36 AM

Subject: DADOS DO PACIENTE

 

 DADOS DO PACIENTE
 
 Nome: [Pablo] 
 SOBRE NOME: [Cordero] 
 NASCIMENTO: [] 
 e-mail: [valiacordero@hotmail.com] 
 Contato: [FILHO(a)] 
 Nome do Contato: [Valia Cordero] 
 Cidade: [Panamá] 
 País: [Panamá] 
 Telefone: [(507)227-4382] 
 Domicilio: [rua 1a. Perejil, Edificio Carmencita Apto 5] 
 Historia Clínica: [Meu pai tem 88 anos e foi até faz pouco tempo homem são que a pouco se adoecia, ativo e ainda aparenta ser muito mais jovem. Tem moléstias de ouvido, mareios freqüentes e artrites nos joelhos e em meses recentes problemas de retenção de urina.
 Em janeiro deste ano diagnosticou-se câncer de próstata.
 Realizou-se uma citoscopia a fins de março resultando positivo e receitou-lhe “Flutamida”
 uma cápsula 3 vezes ao dia. O médico ha programado uma operação para extirpar-lhe os testículos nesta terça-feira 28 mas agora que hemos visto a página Web sobre o produto ONCONAT queremos suspender esta operação e tomar este tratamento porque na realidade queremos que o tenha a oportunidade de curar-se bem, que unicamente medidas paliativas.
 Condição atual: Perde peso e está anêmico, não tem dores pélvicos, ocasionalmente apresenta dores espasmódicos na bexiga, tem sonda para urinar.)
  ¿Quantos frascos necessita para uns dois meses? ¿Quantas Gotas e com que freqüência deve tomar-lhas ao dia? ¿Que pode dizer-me sobre este novo tratamento neste caso em particular? Por favor não demore em responder-me e muito obrigado de antemão por suas atenções.
 Valia Cordero] 
 Diagnóstico Clínico: [Citoscopia: PSA elevado – próstata com lóbulo direito, irregular de consistência e mal definido. Tomou-se biopsia com agulha de ambos lóbulos.
 
 
 Diagnóstico Anatomopatológico: [Informe do patologista:
 DIAGNÓSTICO
 A. PRÓSTATA, LÓBULO DIREITO (BIOPSIA):
   – Adenocarcinoma moderadamente diferenciado Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 30% da mostra, não ha invasão perineural.
   – Ha um foco de PIN de alto grau
   – Se observam focos de permeação linfovascular
 
 B. PRÓSTATA, LÓBULO ESQUERDO (BIOPSIA):
   – Adenocarcinoma moderadamente diferenciado Gleason 3+4=7 que afeta aproximadamente 20% a mostra.
   – Não se observa invasão perineural ou vascular
 
 (Estes resultados da biopsia como disse anteriormente se efetuarão em março no dia 23. Um mês depois efetuo-se um centelleo e encontrou-se metástasis nos ossos mas não sei até que grau.) ] 
 Cirurgia: [No] 
 Tipo de cirurgia: [] 
 Quimioterapia: [Si] 
 Esquema: [Hormonal] 
 Radioterapia: [No] 
 Doses: [] 
 Tolerância a os Medicamentos: [Boa]

 

 

—– Original Message —–

From: Valia Cordero

To: contacto@gotitas.com

Sent: Wednesday, April 02, 2003 11:50 PM

Subject: Boas noticias

 

Estimada Dra. García:

Receba você e a equipe assessora de Gotitas meus comprimentos.

O motivo desta nota é para informar-lhes o estado de saúde de meu pai Pablo Cordero que começou a tratar-se com as gotas Siqueiras desde o ano passado. Nesta segunda ocasião tomou 30 frascos que conseguimos por meio do Dr. Freddy Henríquez e atualmente estamos fazendo novas gestões com a Diretora de Loteria de Beneficência, instituição que está nos ajudando economicamente para adquirir as gotas.

Me pai foi operado no dia 11 de fevereiro de uma oclusão intestinal causada por aderências de uma velha operação de apendicites. Esteve muito grave e permaneceu hospitalizado por 36 dias, também devido a uma pneumonia pela infeção de uma bactéria hospitalar mas se está respondendo satisfatoriamente.

No meio dessa urgência fizeram-lhe um exame retal e um CAT. No exame retal encontraram uma próstata aumentada de tamanho mas suave, o médico comentou que suave como uma borbulha e não pétrea. Não mostrou dor ao tato. A tomografia computadorizada mostrou uma próstata algo grande. O cirurgião que operou a meu pai nos informou que na área da operação os intestinos estavam libres de câncer que era o que eles temiam. Como disse antes, só encontrarão parte do intestino (delgado) necrosado pelas aderências.

Ontem levamos a meu pai a um médico Oncologista – Urólogista que não conhecia seu caso e realmente encontrou que meu pai tinha a próstata do tamanho de uma ameixa.  Encontrou também que a próstata era de consistência suave como borracha e que tinha uma pequena protuberância também branda. Ele se surpreendeu de que anteriormente houvesse sido diagnosticado de câncer avançado de próstata. Também havíamos entregue o resultado de laboratório da biopsia que verificava esse diagnostico. Comentou que se não fosse pela biopsia não creria que fosse o mesmo paciente.

El Dr. Monterrey, ao que mostramo-lhe um frasco das gotitas Siqueira, concluiu que este medicamento que foi o único que ha tomado, deveria de have-lo melhorado do câncer. Não obstante ha ordenado vários exames de laboratório e de raios X. Ele nos manifestou que  houvesse gostado examiná-lo ao principio para por o mesmo, detectar o cambio na sua melhoria. Nos recomendou que seguíssemos dando-lhe as gotitas. Também chamou-lhe muito a atenção, não somente pelo estado de sua próstata se não por seu aspecto geral já que se vê e sente-se bem a pesar da recente doença da oclusão intestinal. Deixei-lhe uma gravação em disquete do sitio na Web das gotitas.

Todos estamos muito contentes e alentados com a perspectiva de que meu pai este curado ou curando-se do câncer, e que possamos recomendar a outros este tratamento.

Esperamos continuar com as gotitas, se Deus o permite e que este tempo adicional use meu pai para seguir adquirindo conhecimento de seu Creador estabelecer uma preciosa relação de amizade com Ele já que o propósito de Deus ao dar-nos o dom da vida é para que o busquemos e o conheçamos na verdade.

Sem mais por agora, despede-se de vocês,

Valia Cordero

 

 


—– Original Message —–

From: victor manuel tabares trujillo <imvicta@hotmail.com>

To: info@gsdrops.com

Cc: cmedina@andinet.com

Sent: Saturday, November 30, 2002 2:14 AM

Subject: caso tumor de Wilms recidivante

 

Apreciados doutores.

Meu nome é Victor Manuel Tabares Trujillo pai de Maria Alejandra Tabares a menina da qual se faz referência o tio Luis Gerardo Tabares quem já teve comunicação com vocês, e que me informou dos medicamentos que vocês estão dando a conhecer para tratamentos oncológicos, interessado no que vocês oferecem e com o ânimo de dar uma melhor qualidade de vida a minha filha durante este processo, além de encontrar outras alternativas para a solução deste problema quero apresentar-lhes o caso da menina para que vocês me orientem acerca do caso.

Maria Alejandra tem 4 anos de idade, o passado 12 de fevereiro de 2002 detectou-se uma massa grande no abdômen flanco esquerdo, se realizarão análises radiológicos como ecografía de abdômen e posterior escanografia, onde se confirmou a presença de uma grande massa no rin esquerdo com possibilidade de tumor de Wilms, pelo que programou-se cirurgia de caráter urgente. Na terça-feira seguinte 19 de fevereiro de 2002 realizou-se cirurgia de recessão de rin esquerdo com um tumor de Wilms de 750 grs. de peso. e que foi enviado a patologia para sua análises obtendo o seguinte resultado.

“INFORME Da PATOLOGIA CIRÚRGICA

 

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA.

 Nos cortes histológicos se identifica lesão tumoral maligna, formada por um componente blastematoso, um epitelial constituindo estruturas tubulares e um mesenquimal fusiforme. Não se observam características de anaplasia. o tumor compromete a capsula renal mas não a perfura. na parenquima renal não tumoral ha atrofia tubular. Não se observa compromisso da veia nem da artéria renal, nem do ureter.

 

DIAGNOSTICO.

 Rin esquerdo nefrectomia

TUMOR DE WILMS TRIFÁSICO COM HISTOLOGIA FAVORÁVEL

COMPROMISSO DA CAPSULA RENAL SEM PERFURÁ-LA

BORDES DE RECESSÃO VASCULAR E URETRAL LIVRES DO TUMOR

 

 

De acordo a os resultados obtidos da patologia se determinou o tratamento com QUIMIOTERAPIA com um protocolo de 18 semanas com VINCRISTINA 0,05 mg/kg/d tratamento seguido até a semana 10,  ACTINOMICINA D  0,045 mg/kg/d  a cada três semanas até a semana 18 . Dito tratamento começou em 22 de fevereiro de 2002 e terminou em 22 de junho de 2002.

Durante o tratamento com QUIMIOTERAPIA se realizarão exames de controle como placas de tórax, hemogramas, creatinina etc. obtendo-se uns resultados muitos satisfatórios, o que indicava um muito bom resultado da cirurgia y da quimioterapia.

O passado 25 de outubro se realizou uma nova escanografia de abdômen de controle, e ali se obtiveram os seguintes resultados.

 

TAC DE ABDÔMEN

 

TÉCNICA

Se praticaram múltiplos cortes no plano axial e com técnica helicoidal a nível de abdômen , desde as bases pulmonares até  sìnfisis do púbis, na fase simples e com cortes de 8 mm de espessura. Se solicitou o estudo sem meio de contraste.

 

descobrimentos:

Se identificam trocas de nefrectomia esquerda. A fossa renal esquerda se encontra vazia e ha se ressecado completamente o tumor observado o rin esquerdo. A fossa renal se encontra ocupada por asas do intestino delgado. Mas com a ausência do contraste é difícil valorar o Retroperitoneo, no cortes atuais não ha evidência de recidiva tumoral. chama a atenção até a glândula supra-renal esquerda, uma imagem hipodensa, de baixa densidade, o qual poderia representar tumor residual ou bem uma lesão de glândula adrenal.

Não ha derrame pleural ou imagens nodulares.

A observação do fígado é de características normais, sem evidência de enfermidade metástasica. Não ha evidência da via biliar intra ou extra hepática. Colédoco e vesícula biliar normais. Baço, pâncreas, glândula supra-renal direita e rin direito sem alterações. Não ha evidências de massas ou de adenomegalias retrocrulais ou retroperitoneais. Veias cava e aorta normais. Não se observam coleções ou liquido de ascites. A nível pélvico, se identificam bexiga urinaria, reto e anexos normais. Não ha adenomegalias pélvicas.

 

CONCLUSÃO RADIOLÓGICA  

– NEFRECTOMIA COM RECESSÃO COMPLETA DA NEOPLASIA OBSERVADA NO   ESTUDO  PRÉVIO   (02/13/02)

– LESÃO HIPODENSA NA GLÂNDULA SUPRA-RENAL ESQUERDA, A CONSIDERAR TUMOR RESIDUAL OU ENFERMIDADE METÁSTASICA.

– NÃO HA EVIDÊNCIA DE ENFERMIDADE METÁSTASICA EM OUTRO LUGAR DO ABDÔMEN.

 

Devido a os resultados deste exame se determinou nova laparotomia para determinar com precisão o descobrimento.

 

O passado 7 de Novembro de 2002 se realizou a cirurgia encontrando-se um novo tumor na glândula supra-renal esquerda de aspecto não muito agradável para os médicos que intervirão na cirurgia, apresentava uma parte necrosada aderida a glândula supra-renal pelo que se fez a recessão completa da mesma, e o tumor foi enviado novamente a patologia para sua avaliação.

 

A avaliação patológica lançou o seguinte resultado.

INFORME DE PATOLOGIA CIRÚRGICA

 

ESPÉCIMEN

 

Glândula Supra-renal Esquerda.

 

DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA

 

Se recebe produto de recessão da glândula supra-renal que pesa 16 grs. e mede 5,5 x 3,8 x 1,2 cm. Se reconhece a glândula supra-renal e na periferia se encontra um nódulo hemorrágico, lobulado, parcialmente quístico e hemorrágico que mede 1,8 x 1,6 x 1,6 cm., o qual esta aberto parcialmente. no mesmo recipiente e por separado vem vários fragmentos de tecido de cor pardo, consistência friável que pesam 1 g.. Se processam cortes representativos.

 

 

 

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA.

 

Nos cortes histológicos se identifica glândula supra-renal que apresenta a nível da capsula e gordura que rodeia a lesão tumoral primitiva, formada por uma área de aspecto blastematoso e outras com formações tubulares. O TUMOR TEM BASTANTE ATIVIDADE MITÓTICA. o material que vem por separado corresponde a fragmentos tumorais parcialmente necróticos, que rodeiam o músculo estriado.

 

DIAGNOSTICO

 

Glândula supra-renal esquerda SUPRA-RENALECTOMIA.

TUMOR DE WILMS RECIDIVANTE.

 

 A recuperação pós-cirúrgica é muito satisfatória, a menina se encontra em excelente estado de saúde anímica e nutricionalmente, pesa 16 kg, pelo que se observa  o tumor estava apontado sem evidência de metástasis em outro lugar.

 

Devido a os resultados obtidos na patologia se determinou um novo tratamento com quimioterapia adotando-se um protocolo mais agressivo de 24 semanas como se apresenta a continuação.

 

PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA  PARA TUMOR DE WILMS

ESTÁGIOS II A IV COM ANAPLASIA DIFUSA

Semanas 0 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24

AAA     x                      x                           x                                   x                                  x

BBB                xxx                  xxx                              xxx                              xxx

CCC              xxxxx               xxxxx                          xxxxx                          xxxxx  

DDD          x  x      x  x  x  x  x         x    x

EEE                                                            x    x                             x                                 x

 

A = Doxorubicina 1.5 mg/kg/d;  B = Ciclofosfamida 14.7 mg/kg/d; C =Etoposido 3.3 mg/kg/d; D = Vincristina 0.05 mg/kg/d ; E = Vincristina 0.067 mg/kg/d.

 

Este tratamento com quimioterapia será reforçado com radioterapia na metade do processo.

 

O passado sábado 23 de Novembro se começou a quimioterapia como o determina o protocolo.

 

Quero conhecer o produto que vocês oferecem e de que maneira pode ajudar a menina na sua recuperação e minimizar os efeitos colaterais do tratamento.

 

  Pela atenção que vocês prestem a estas inquietudes estaremos infinitamente agradecidos e com a convicção de que Deus os seguirá colmando de benções.

 

Cordialmente

 

VICTOR MANUEL TABARES TRUJILLO (PADRE)

LUZ MARINA MURIEL (MADRE)

MARIA ALEJANDRA TABARES MURIEL (BEBE ENFERMA)

imvicta@hotmail.com

Santiago de Cali, Colômbia 

 


—–Mensaje original—–
De: victor manuel tabares trujillo [mailto:imvicta@hotmail.com]Enviado em: sexta-feira, 14 de fevereiro de 2003 12:00 a.m.
Para: cmedina@andinet.com; info@gsdrops.com
Assunto:

Apreciados doutores.

quero agradecer-lhes com todo o coração por haver prestado atenção ao caso de minha filha, a qual ha tido uma evolução com êxitos durante todo este processo pelo qual se encontra atravessando.

Me permito contar-lhes que a menina se encontra num estado de saúde que eu diria ou  o descreveria como inacreditável, depois de todo o tratamento com quimioterapia intensiva a menina esta em excelente estado anímico e de nutrição (desde o começo do tratamento ha aumentado 2 kg. de peso), e quero aclarar que fora dos medicamentos ou da Quimioterapia a menina só se ha tratado com as Gotitas ONCONAT e com o medicamento especifico para tumor de Wilms que nos ha feito chegar o Dr. Medina.

Os resultados que hemos obtido hão sido excelentes, graças a Deus e a vocês, pelo que queremos compartir com vocês a evolução do tratamento que levamos até a data, pelo que adjunto envio-lhes o JORNAL DA HISTÓRIA CLÍNICA da menina.

O médico tratante da menina Dr. Fabio Dario Pereira está muito interessado em ter comunicação com vocês para compartir suas experiências com o medicamento e me autorizou para dar-lhes o e-mail, e assim possam ter contato direto e beneficiar a mais crianças que estão padecendo esta enfermidade, o e-mail é fpereira@andinet.com , Deus queira que possam estabelecer contato.

De novo quero agradecer-lhes por tudo, e desejo-lhes que Deus os bendiga e bendiga o lavor que desenvolvem no tratamento para esta doença.

De vocês.

Ing. Victor Manuel Tabares T.




—– Original Message —–

From: victor manuel tabares trujillo

To: contacto@gotitas.com

Sent: Friday, April 04, 2003 1:30 AM

 


 

Apreciados doutores.

 

Cordial saúdo.

Fazendo caso a sua solicitude, a continuação envio-lhes todo o jornal da História Clínica de minha filha desde o mesmo momento em que se detectou o problema.

Maria Alejandra tem 4 anos de idade, o passado 12 de fevereiro de 2002 se  detectou uma massa grande no abdômen flanco esquerdo, se realizarão análises radiológicos como ecografía de abdômen e posterior escenografia, onde se confirmou a presença de uma grande massa no rin esquerdo com possibilidade de tumor de Wilms, pelo que se programou cirurgia de caráter urgente. Na terça-feira seguinte 19 de fevereiro de 2002 se realizou cirurgia de recessão de rin esquerdo com um tumor de Wilms de 750 grs. de peso .o qual foi enviado a patologia para sua análise obtendo o seguinte resultado.

“INFORME DA PATOLOGIA CIRÚRGICA

 

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA.

Nos cortes histológicos se identifica lesão tumoral maligna, formada por um componente blastematoso, um epitelial constituindo estruturas tubulares e um mesenquimal fusiforme. Não se observam características de anaplasia. O tumor compromete a cápsula renal mas não a perfura. na parénquima renal não tumoral há atrofia tubular. Não se observa compromisso da veia nem da artéria renal, nem do uréter.

 

DIAGNOSTICO.

Rin esquerdo nefrectomía

TUMOR DE WILMS TRIFÁSICO COM HISTOLOGIA FAVORÁVEL

COMPROMISSO DA CAPSULA RENAL SEM PERFURÁ-LA

BORDES DE RECESSÃO VASCULAR E URETRAL LIVRES DE TUMOR

 

 

 

 

De acordo aos resultados obtidos de patologia se determinou o tratamento com QUIMIOTERAPIA com um protocolo de 18 semanas com VINCRISTINA 0,05 mg/kg/d tratamento seguido até a semana 10,  ACTINOMICINA D  0,045 mg/kg/d cada três semanas até a semana 18 . Dito tratamento começou em 22 de fevereiro de 2002 e terminou em 22 de junho de 2002.

Durante o tratamento com QUIMIOTERAPIA se realizarão exames de controle como placas de tórax, hemogramas, creatinina etc. obtendo-se uns resultados muito satisfatórios, o que indicava um muito bom resultado da cirurgia e da quimioterapia

o passado 25 de outubro se realizou uma nova escanografia de abdômen de controle, e ali se obtiveram os seguintes resultados.

 

TAC DE ABDÔMEN

 

TÉCNICA

Se praticaram múltiplos cortes no plano axial e com técnica helicoidal a nível de abdômen , desde as bases pulmonares até sínfisis de púbis, em fase simples e com cortes de 8 mm de espessura. Se solicitou o estudo sem meio de contraste.

 

DESCOBRIMENTOS:

Se identificam trocas de nefrectomía esquerda. A fossa renal Esquerda se encontra vazia e ressecou-se completamente o tumor observado no rin esquerdo. A fossa renal se encontra ocupada por asas do intestino delgado. Ainda com a ausência do contraste é difícil valorar o Retroperitoneo, nos cortes atuais não há evidência de recidiva tumoral. Chama a atenção até a glândula supra-renal esquerda, uma imagem hipodensa, de baixa densidade, o qual poderia representar tumor residual ou bem uma lesão de glândula adrenal.

Não há derrame pleural ou imagens nodulares.

O observado do Fígado é de características normais, sem evidência de doença metástasica. Não há evidência da via biliar intra ou extra hepática. Colédoco e vesícula biliar normais. Baço, pâncreas, glândula supra-renal direita e rin direito sem alterações. Não ha evidências de massas ou de adenomegalias retrocrulais ou retroperitoneais. Veias cava e aorta normais. Não se observam coleções ou liquido de ascites. A nível pélvico, se identificam bexiga urinaria, reto e anexos normais. Não há adenomegalias pélvicas.

 

 

 

 

CONCLUSÃO RADIOLÓGICA

– NEFRECTOMIA COM RECESSÃO COMPLETA DA NEOPLASIA OBSERVADA NO   ESTUDO PRÉVIO   (02/13/02)

– LESÃO HIPODENSA NA GLÂNDULA SUPRA-RENAL ESQUERDA, A CONSIDERAR TUMOR RESIDUAL OU ENFERMIDADE METÁSTASICA.

– NÃO HÁ EVIDÊNCIA DE ENFERMIDADE METÁSTASICA EM OUTRO LUGAR DO ABDÔMEN.

 

Devido a os resultados deste exame se determinou nova laparotomia para determinar com precisão o descobrimento.

 

O passado 7 de Novembro de 2002 se realizou a cirurgia encontrando-se um novo tumor na glândula supra-renal esquerda de aspecto não muito agradável para os médicos que intervirão na cirurgia, apresentava uma parte necrosada aderida a glândula supra-renal pelo que se fez a recessão completa da mesma, e o tumor foi enviado novamente a patologia para sua avaliação.

 

A avaliação patológica lançou o seguinte resultado.

INFORME DE PATOLOGIA CIRÚRGICA

 

ESPÉCIMEN

 

Glândula Supra-renal Esquerda.

 

DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA

 

Se recebe produto de recessão de glândula supra-renal que pesa 16 gr. e mede 5,5 x 3,8 x 1,2 cm. Se reconhece a glândula supra-renal e na periferia se encontra um nódulo hemorrágico, lobulado, parcialmente místico e hemorrágico que mede 1,8 x 1,6 x 1,6 cm., o qual esta aberto parcialmente. no mesmo recipiente e por separado vem vários fragmentos de tecido de cor pardo, consistência friável que pesam 1 grs.. Se processam cortes representativos.

 

 

 

 

DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA.

 

Nos cortes histológicos se identifica glândula supra-renal que apresenta a nível da cápsula e gordura que a rodeia, lesão tumoral primitiva, formada por uma área de aspecto blastematoso e outras com formações tubulares. O TUMOR TEM BASTANTE ATIVIDADE MITÓTICA. O material que vem por separado corresponde a fragmentos tumorais parcialmente necróticos, que rodeiam o músculo estriado.

 

DIAGNOSTICO

 

Glândula supra-renal esquerda SUPRA-RENALECTOMIA.

TUMOR DE WILMS RECIDIVANTE.

 

A recuperação pós-operatória é muito satisfatória, a menina se encontra em excelente estado de saúde anímica e nutricionalmente, pesa 16 kg, pelo que se observa o tumor estava apontado sem evidência de metástasis em outro lugar.

 

Devido aos resultados obtidos na patologia se determinou um novo tratamento com quimioterapia adotando-se um protocolo mais agressivo de 24 semanas como se apresenta a continuação.

 

PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA  PARA TUMOR DE WILMS

ESTÁGIOS II A IV COM ANAPLASIA DIFUSA

Semanas 0 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24

AAA     x                      x                           x                                   x                                  x

BBB                xxx                  xxx                              xxx                              xxx

CCC              xxxxx               xxxxx                           xxxxx                           xxxxx

DDD          x  x      x  x  x  x  x         x    x

EEE                                                            x    x                             x                                 x

A = Doxorubicina 1.5 mg/kg/d;   B = Ciclofosfamida 14.7 mg/kg/d;                C = Etoposido 3.3 mg/kg/d;   D = Vincristina 0.05 mg/kg/d ;    E = Vincristina 0.067 mg/kg/d.

 

Este tratamento com quimioterapia será reforçado com radioterapia na metade do processo.

 

No passado sábado 23 de Novembro se começou a quimioterapia como o determina o protocolo.

 

DIARIO DA HISTÓRIA CLÍNICA

Maria Alejandra Tabares T.

 

*Novembro   7/2002       SUPRA-RENALECTOMIA esquerda.

 

*Novembro  23/2002       QUIMIOTERAPIA (Adriblastina –Razoxane -Ondansetron-

Dexametasona), apresentou dores musculares no peito, mal-estar general, vomitou três vezes de manhã dos dias 24, 25 y 26 de Novembro.

 

*Novembro 29/2002        QUIMIOTERAPIA (Vincristina 1 mg.) apresento dores no peito,

 dentes, joelhos , se tratou com Acetaminofen e Tramadol para diminuir, o qual persistiu por quatro dias se consultou com o oncologista e se rebaixou doses de Vincristina a 0,7 mg.

 

*Dezembro    7/2002       CIRURGIA ambulatória para instalação de cateter central

subclavial, o procedimento demorou uma hora.

 

*Dezembro    8/2002       Se inicia tratamento com medicamento HOMEOPÁTICO

GOTAS ONCONAT. 5 Gotas ½ hora antes de cada refeição e pepitas para tumor de Wilms.

 

*Dezembro 11/2002         HOSPITALIZAÇÃO para Quimioterapia intensiva

(Ciclofosfamida, Etoposido, Ondansetron, Dexametasona, Hidratação), continua tratamento Homeopático.

 

*Dezembro 12/2002         Hospitalizada (Ciclofosfamida, Etoposido, Ondansetron,

Vincristina, Dexametasona, Hidratação) apresento mal-estar por

quimioterapia do dia anterior, irritável, pouco apetite, vomitou 3

vezes, começou a perder cabelo, continua tratamento

Homeopático.

 

*Dezembro 13/2002        Hospitalizada (Ciclofosfamida, Etoposido, Ondansetron,

Dexametasona, Hidratação) apresenta bom estado anímico, bom

apetite, sem mal-estares, continua tratamento homeopático

 

*Dezembro 14/2002         Hospitalizada (Etoposido, Ondansetron, Dexametasona,

Hidratação), muito bom estado anímico, bom apetite sem

mal-estares, passou um ótimo dia, continua tratamento Homeopático.

 

*Dezembro 15/2002         Hospitalizada (Etoposido, Ondansetron, Dexametasona,

Hidratação), passou ótimo dia , visita do oncologista e deu o alta.

*Dezembro 19/2002          Hemograma, Hemoglobina(10,3), Recontagem de

Plaquetas(360.000), aumento de peso  de 15 kg. a 16 kg., bom apetite, muito bom estado de ânimo, bom estado general.

 

*Dezembro 21/2002          QUIMIOTERAPIA (Vincristina 0,7 Mg.) sem efeitos colaterais,

continua tratamento Homeopático.

 

*Dezembro 28/2002          QUIMIOTERAPIA (Vincristina 0,7 Mg.) sem efeitos colaterais,

aplica-se o medicamento endovenoso em mão direita, continua tratamento Homeopático.

 

*Dezembro 29y30/2002     Apresentou possíveis dores de joelho o qual esta sem confirmar, já que poderia ser gadejo ou mamitis alvorotada.

 

*Janeiro 4/2003        QUIMIOTERAPIA (Adriblastina –Razoxane -Ondansetron-

Dexametasona, Vincristina 0,7 Mg). Não apresento efeitos colaterais nem complicações, quimio colocada na veia da mão direita.

 

*Janeiro 11/2003      QUIMIOTERAPIA (Vincristina 0,7 Mg.) continua tratamento,

Homeopático. Colocada em mão esquerda, sem efeitos colaterais.

 

*Janeiro 20/2003      HOSPITALIZAÇÃO para Quimioterapia intensiva

(Ciclofosfamida, Etoposido, Vincristina, Ondansetron, Dexametasona, Hidratação), continua tratamento Homeopático.

Não apresentou efeitos colaterais .Hemograma com Recontagem de Plaquetas. Bom resultado HGB 9,73 g/dl , PPLT 342 K/ul.

 

*Janeiro 21/2003      Hospitalizada (Ciclofosfamida, Etoposido, Ondansetron, Dexametasona, Hidratação), continua tratamento Homeopático. Esteve um pouco irritável, bom apetite.

 

*Janeiro 22/2003     Hospitalizada (Ciclofosfamida, Etoposido, Ondansetron,

Dexametasona, Hidratação), continua tratamento Homeopático. Sem efeitos colaterais, bom estado de ânimo, Bom apetite, irritabilidade por encerramento não por medicamentos.

 

*Janeiro 23/2003     Hospitalizada (Etoposido, Ondansetron, Dexametasona,

Hidratação), continua tratamento Homeopático. Bom estado anímico, bom apetite.

 

*Janeiro 24/2003     Hospitalizada (Etoposido, Ondansetron, Dexametasona,

Hidratação) .Continua tratamento homeopático.

 

*Fevereiro 1/2003   – QUIMIOTERAPIA (Vincristina 0,7 Mg.) continua tratamento

Homeopático. Hemograma pós-hospitalização HGB 10.30 g/dl , PLT 324 K/ul. Sem efeitos colaterais. Só se ha detectado na menina, dificuldade para falar, se colam as palavras, ao parecer é um efeito da VINCRISTINA.

 

*fevereiro 8/2003          – QUIMIOTERAPIA (Vincristina 0,7 Mg.) continua

tratamento Homeopático. Sem efeitos colaterais, se revisou peso observando-se um incremento de quase dois quilogramas desde seu ultimo controle, antes da hospitalização em dezembro.

 

*fevereiro 15/2003     QUIMIOTERAPIA (Adriblastina- Razoxane- Ondansetron-

Dexametasona, Vincristina 0,7, Hidratação). Continua tratamento Homeopático. Sem efeitos colaterais

 

*fevereiro 24/2003 – QUIMIOTERAPIA (Etoposido,  Ciclofosfamida, Ondansetron,

Dexametasona, Hidratação.) continua tratamento Homeopático , sem efeitos colaterais.

 

*fevereiro 25/2003    – QUIMIOTERAPIA (Etoposido, Ciclofosfamida, ondansetron,

Dexametasona, Hidratação). Apresentou algo de mal-estar com vômito e desalento. Continua tratamento homeopático.

 

*fevereiro 26/2003     QUIMIOTERAPIA (Etoposido, Ciclofosfamida, ondansetron,

Dexametasona, Hidratação). Desaparecem efeitos colaterais, bom estado anímico, bom apetite, continua tratamento homeopático.

 

*fevereiro 27/2003   – QUIMIOTERAPIA (Etoposido, Ondansetron , Dexametasona,

Hidratação) . Sem efeitos colaterais, bom estado anímico,

bom apetite, continua tratamento homeopático.

 

*fevereiro 28/2003  – QUIMIOTERAPIA (Etoposido, Ondansetron , Dexametasona)

 

 

 

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO = GIOVANA C. PINO SACCHI……………………………16/06/2003.